07.06.2020
[Tiago 3.1-12] 1 Meus irmãos, não sejam muitos de vocês mestres, pois vocês sabem que nós, os que ensinamos, seremos julgados com maior rigor. 2 Todos tropeçamos de muitas maneiras. Se alguém não tropeça no falar, tal homem é perfeito, sendo também capaz de dominar todo o seu corpo. 3 Quando colocamos freios na boca dos cavalos para que eles nos obedeçam, podemos controlar o animal todo. 4 Tomem também como exemplo os navios; embora sejam tão grandes e impelidos por fortes ventos, são dirigidos por um leme muito pequeno, conforme a vontade do piloto. 5 Semelhantemente, a língua é um pequeno órgão do corpo, mas se vangloria de grandes coisas. Vejam como um grande bosque é incendiado por uma simples fagulha. 6 Assim também, a língua é um fogo; é um mundo de iniquidade. Colocada entre os membros do nosso corpo, contamina a pessoa por inteiro, incendeia todo o curso de sua vida, sendo ela mesma incendiada pelo inferno. 7 Toda espécie de animais, aves, répteis e criaturas do mar doma-se e tem sido domada pela espécie humana; 8 a língua, porém, ninguém consegue domar. É um mal incontrolável, cheio de veneno mortífero. 9 Com a língua bendizemos o Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. 10 Da mesma boca procedem bênção e maldição. Meus irmãos, não pode ser assim! 11 Acaso podem sair água doce e água amarga da mesma fonte? 12 Meus irmãos, pode uma figueira produzir azeitonas ou uma videira, figos? Da mesma forma, uma fonte de água salgada não pode produzir água doce.
Cuidado boquinha o que fala…
Há um cântico infantil que diz assim:
Cuidado boquinha o que fala,
Cuidado boquinha o que fala,
O Salvador do céu está olhando pra você,
Cuidado boquinha o que fala!
Por que essa musiquinha, apesar de infantil, não deve ser cantada apenas pelas crianças? Não é preciso grande dose de sabedoria para descrever pelo menos três verdades sobre a fala dos seres humanos:
Ninguém precisa de especialistas para descobrir que devemos tomar bastante cuidado com o que e como falamos.
A língua vive do coração
A língua é um órgão do coração. Apesar de não haver qualquer ligação anatômica, língua e coração são inseparáveis, isto é, a língua vive do coração. Tiago deixou isso claro quando disse:
Tg 3.11-12 – 11 Acaso podem sair água doce e água amarga da mesma fonte? 12 Meus irmãos, pode uma figueira produzir azeitonas ou uma videira, figos? Da mesma forma, uma fonte de água salgada não pode produzir água doce.
A mensagem de Tiago é bastante clara: ele está ensinando que não pode haver duplicidade nas palavras do cristão (ou é doce ou é amargo), elas devem ser de acordo com a sua nova natureza (se figueira, então figos; se videira, então uvas) e devem ser consistentes (se salgada, salgada; se doce, doce). O cristão deve ser íntegro, espiritual e consistente no falar. Esta é a lição do apóstolo. Mas, há algo mais.
Tiago está, implicitamente, dizendo que a língua não é um órgão autônomo. Dela escorre o que jorra da fonte. Ela produz o que brota da árvore. Ela destila o que nasce do fundo. Jesus foi mais específico:
Lc 6.43-45 – 43 Nenhuma árvore boa dá fruto ruim, nenhuma árvore ruim dá fruto bom. 44 Toda árvore é reconhecida por seus frutos. Ninguém colhe figos de espinheiros, nem uvas de ervas daninhas. 45 O homem bom tira coisas boas do bom tesouro que está em seu coração, e o homem mau tira coisas más do mal que está em seu coração, porque a sua boca fala do que está cheio o coração.
O que Jesus está dizendo é que a língua vive do coração, “porque a boca fala do que está cheio o coração”. Mas, o que é o coração?
Na Bíblia o “coração” é o núcleo da personalidade humana, ele é a essência do que nós realmente somos, é a fonte dos nossos desejos, é o que nos guia, é o que nos dirige. Isso significa que a forma como nós reagimos ou nos comportamos, seja em palavras ou posturas, é sempre uma reação do coração aos estímulos exteriores, interpessoais e circunstanciais. Por tudo isso é que o coração deve ser bem guardado.
Pv 4.23 – Acima de tudo, guarde o seu coração, pois dele depende toda a sua vida.
A língua vive do coração. Portanto, guarde (sitie, proteja, observe, policie) o coração. Trate do coração. Mude antes o coração para você ver mudanças em suas palavras e posturas.
A batalha do coração
Nós sempre achamos que a causa dos nossos problemas está fora de nós, em vez de pinçarmos o problema dentro de nós. É por isso que nós acusamos, brigamos, manipulamos, blasfemamos, xingamos, maldizemos, fofocamos, etc. Para nós o problema é sempre o outro, está sempre fora de nós, é culpa de alguém ou da circunstância.
É claro que as pessoas pecam contra nós, mas interessante é que mesmo nessa situação, Provérbios nos orienta que
Pv 4.23 – Acima de tudo, guarde o seu coração, pois dele depende toda a sua vida.
Há um problema sério em não guardar o coração.
Quando nós não olhamos para o coração, para as reações do coração à toda e qualquer situação, e olhamos para fora de nós mesmos, deixamos de buscar a graça transformadora de Jesus Cristo para nos santificar e passamos a ser juízes. Em essência, todo nosso problema de comunicação, toda maledicência, toda palavra que fere e destrói, tem como causa o problema do coração. A batalha, portanto, é do coração.
Libertos de nós mesmos
A grande obra da salvação é que ela nos liberta de nós mesmos:
2Co 5.15 – E ele [Jesus] morreu por todos para que aqueles que vivem já não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.
O pecado é fundamentalmente antissocial. Ele nos transforma no centro das atenções. Sem Cristo, o nosso coração é escravo dos próprios desejos e vive para saciá-los a qualquer preço:
Gl 5.13-15 – 13 Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor. 14 Toda a Lei se resume num só mandamento: “Ame o seu próximo como a si mesmo”. 15 Mas se vocês se mordem e se devoram uns aos outros, cuidado para não se destruírem mutuamente.
Como cristãos, portanto, nós jamais devemos achar que palavras duras, maledicência, orgulho e conversa sem amor sejam coisas normais (traço de personalidade), pois não são normais. Paulo está dizendo que nossas palavras podem destruir as pessoas. Provérbios confirma isso ao afirmar que
Pv 18.21 – A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte; os que gostam de usá-la comerão do seu fruto.
A graça de Deus derramada em nós, libertando-nos do pecado, não é nossa para vivermos para nós mesmos. A graça nos foi dada a fim de nos libertarmos inclusive de nós mesmos e nos capacitar a servir uns aos outros no Reino do Pai.
Combater a maledicência, portanto, significa, acima de tudo, batalhar no coração (na alma, internamente). É deixar a graça de Deus nos resgatar de nós mesmos, fazendo-nos amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como nós amamos a nós mesmos. Isto não é opcional, mas dever de todo cristão:
1Jo 4.7-12 – 7 Amados, amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. 8 Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. 9 Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele. 10 Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. 11 Amados, visto que Deus assim nos amou, nós também devemos amar uns aos outros. 12 Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor está aperfeiçoado em nós.
A lição da língua
Para Tiago, saber usar a língua é prova de que houve salvação e iniciou-se no coração daquela pessoa um processo de santificação:
Tg 3.2 – Todos tropeçamos de muitas maneiras. Se alguém não tropeça no falar, tal homem é perfeito, sendo também capaz de dominar todo o seu corpo.
Não saber usar a língua é prova de perdição:
Tg 1.26 – Se alguém se considera religioso, mas não refreia a sua língua, engana-se a si mesmo. Sua religião não tem valor algum.
O maledicente, quem não sabe conversar com graça e amor, quem não usa palavras temperadas com sal visando edificação, pode estar enganando a si mesmo. Achando-se salvo, está, ao contrário, perdido.
O coração não regenerado, cheio de si, jamais busca aprender de Deus e muito menos do próximo. O desejo dele é expor o seu íntimo. Fazer de sua palavra a palavra final de revelação.
Pv 18.2 – O tolo não tem prazer no entendimento, mas sim em expor os seus pensamentos.
Faremos, pois, muito bem em aprender a lição da língua: nossas palavras revelam se estamos no caminho da salvação ou se estamos enganados (religiosamente enganados!) a caminho da destruição eterna.
Combatendo a maledicência
A essa altura você já percebeu por que nós estamos tratando da maledicência como um combate da alma: A maledicência, essencialmente, é um problema do coração. Requer, como qualquer pecado do coração, luta e combate com as armas da fé, auxiliados pela família da fé. A maledicência é um vício (cujo prazer é transformar o outro num veículo para a realização pessoal ou numa barreira que precisa ser derrubada no nosso caminho para a felicidade). Tal vício, como qualquer vício e pecado, só poderá ser combatido pela graça, por meio da fé. Nesse combate, Tiago tem muito a nos ensinar. Vejamos:
Parece que entre os leitores de Tiago havia muita gente querendo se passar por mestre. Muita gente querendo ensinar. Muita gente querendo se fazer ouvir. Muita gente sem ter “prazer no entendimento, mas sim em expor os seus pensamentos” (Pv 18.2). O irmão do Senhor diz assim:
Tg 3.1a – Meus irmãos, não sejam muitos de vocês mestres…
A estas pessoas, Tiago faz uma exortação reveladora:
Tg 3.1b-2 – 1b pois vocês sabem que nós, os que ensinamos, seremos julgados com maior rigor. 2 Todos tropeçamos de muitas maneiras. Se alguém não tropeça no falar, tal homem é perfeito, sendo também capaz de dominar todo o seu corpo.
Tiago está dizendo que nós jamais devemos almejar ocupar uma posição que não nos foi dada. A quem muito é dado, muito será cobrado.
O apóstolo também revela algo impressionante sobre a língua: ela é difícil de ser domada. Sabe por quê? Porque “todos tropeçamos de muitas maneiras”, ou seja, somos pecadores, e pecadores sempre terão dificuldade para domar a língua. A língua sempre falará do que está cheio o coração. Nós sempre tropeçaremos.
Há algo mais revelador ainda nesses versículos de Tiago.
O texto parece indicar que quem tem problema com a língua, em vez de buscar dominar seu coração, calando-se para ouvir a Deus, busca uma maneira de falar ainda mais. Tal pessoa se torna “mestre”, sem medir as consequências do juízo e sem se preocupar em cuidar do que é mais importante: o coração.
Lembre-se, uma língua indomável é abominação aos olhos de Deus:
Pv 6.16-19 – 16 Há seis coisas que o Senhor odeia, sete coisas que ele detesta: 17 olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, 18 coração que traça planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, 19 a testemunha falsa que espalha mentiras e aquele que provoca discórdia entre irmãos.
A língua é difícil de ser domada, mas não podemos deixar de nos engajar no combate contra o gigante da maledicência, da conversa sem amor, da palavra sem graça e sem edificação. A língua indomável é abominação a Deus.
Para revelar a força desproporcional da língua, Tiago usa a imagem do cavalo no cabresto e do navio dirigido pelo leme:
Tg 3.3-5a – 3 Quando colocamos freios na boca dos cavalos para que eles nos obedeçam, podemos controlar o animal todo. 4 Tomem também como exemplo os navios; embora sejam tão grandes e impelidos por fortes ventos, são dirigidos por um leme muito pequeno, conforme a vontade do piloto. 5 Semelhantemente, a língua é um pequeno órgão do corpo, mas se vangloria de grandes coisas.
Assim como um cabresto mantém sob controle a força de um cavalo e o leme mantém no curso certo um navio no meio de uma grande tempestade, a língua domada nos dará o poder de Deus para, com domínio próprio e perseverança, seguir com fé, esperança e amor.
Interessante que quanto mais disciplina a vida, as pessoas ou as situações requerem de nós (assim como o cabresto requer disciplina do cavalo), tanto mais nós somos tentados a falar sem pensar. Quanto mais dificuldades nós enfrentamos na vida (assim como o navio enfrenta em alto mar), tanto mais nós queremos falar e falar sem pensar. Tiago, no entanto, nos ensina que quanto mais sob controle estiver a língua, tanto mais força nós teremos de Deus para perseverar.
A força desproporcional da língua repousa sobre um fato que nós já discutimos, isto é, palavras revelam o que está enchendo o coração. Palavras são o hálito da alma. Por isso a pergunta: “Que hálito a sua alma exala? Obras da carne ou fruto do Espírito?” Lembre-se de que o hálito nos prega grandes peças. Fumantes geralmente não sentem o hálito do cigarro. Quem sofre de mau hálito não sente o próprio mal odor. Mas os outros quando chegam perto sempre percebem.
Portanto, assim como o hálito revela o que está dentro de nós, a língua revela se a nossa força é do Senhor ou de nós mesmos.
Após falar da dificuldade de domar a língua e como ela possui uma força desproporcional, Tiago apresenta com riqueza de detalhes algumas imagens para descrever a destruição que a língua pode causar.
Tg 3.5-8 – 5 Semelhantemente, a língua é um pequeno órgão do corpo, mas se vangloria de grandes coisas. queimar Vejam como um grande bosque é incendiado por uma simples fagulha. 6 Assim também, a língua é um fogo; é blasfemar um mundo de iniqüidade. contaminar Colocada entre os membros do nosso corpo, contamina a pessoa por inteiro, perverter incendeia todo o curso de sua vida, sendo ela mesma incendiada pelo inferno. 7 isolar Toda espécie de animais, aves, répteis e criaturas do mar doma-se e tem sido domada pela espécie humana; 8 a língua, porém, ninguém consegue domar. É um mal incontrolável, envenenar cheio de veneno mortífero.
A língua pode transformar qualquer coisa maravilhosa em um enorme caos: ela pode queimar (v. 5), blasfemar (v. 6a), contaminar (v. 6b), perverter (6c), isolar (v 7-8a) e envenenar (v. 8b).
Sabedor do poder destruidor da língua, Jonathan Edwards anotou três resoluções pessoais que descrevem (dentre 70 resoluções diversas) como ele sempre pretendeu usar sua língua.
Resolução no 31. Resolvi nunca dizer nada que seja contra alguém, exceto quando tal coisa se ache de pleno acordo com a mais elevada honorabilidade evangélica e amor de Deus para com a sua humanidade, também de pleno acordo com o grau mais elevado de humildade e sensibilidade sobre meus próprios erros e falhas e de pleno acordo àquela regra de ouro celestial; e, sempre que disser qualquer coisa contra alguém, colocar isso mesmo mediante a luz desta resolução convictamente.
Resolução no 34. Resolvi nada falar que não seja inquestionavelmente verídico e realmente verdadeiro em mim.
Resolução no 70. Que haja sempre algo de benevolente toda vez que eu fale.
Tiago é doutor em língua. Ele revela que é difícil domar a língua, mostra que o seu poder é desproporcional e afirma que a destruição que ela pode causar é de magnitude indescritível. Agora, indo além, o apóstolo diz algo mais sobre a língua. Ele diz que existe uma inconsistência mortal que a assola constantemente e que precisa ser dominada, afinal, em Cristo, nós possuímos uma nova natureza.
Tg 3.9-12 – 9 Com a língua bendizemos o Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. 10 Da mesma boca procedem bênção e maldição. Meus irmãos, não pode ser assim! 11 Acaso podem sair água doce e água amarga da mesma fonte? 12 Meus irmãos, pode uma figueira produzir azeitonas ou uma videira, figos? Da mesma forma, uma fonte de água salgada não pode produzir água doce.
Não podemos de forma alguma louvar a Deus e com a mesma língua maldizer o próximo. Isso é agir contra a nossa nova natureza. É declarar que sua fé professada, a religião, não tem qualquer valor (Tg 1.26). Quanta gente enganada!
Combatendo a maledicência
Maledicência e mau uso das palavras é pecado grave. Grave não porque exista uma categoria para medir pecados, mas porque revela do que está cheio o nosso coração. Esse combate não é fácil, mas é possível. Como proceder? Como combater?
Tg 1.18 – Por sua decisão ele nos gerou pela palavra da verdade, a fim de sermos como que os primeiros frutos de tudo o que ele criou.
Is 50.4-5 – 4 O Soberano, o Senhor, deu-me uma língua instruída, para conhecer a palavra que sustém o exausto. Ele me acorda manhã após manhã, desperta meu ouvido para escutar como alguém que está sendo ensinado. 5 O Soberano, o Senhor, abriu os meus ouvidos, e eu não tenho sido rebelde; eu não me afastei.
Is 53.7-8 – 7 Ele foi oprimido e afligido; e, contudo, não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado para o matadouro, e como uma ovelha que diante de seus tosquiadores fica calada, ele não abriu a sua boca. 8 Com julgamento opressivo ele foi levado. E quem pode falar dos seus descendentes? Pois ele foi eliminado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo ele foi golpeado.
Nós só venceremos a maledicência e aprenderemos a usar bíblica e graciosamente as nossas palavras quando aprendermos a viver com fé, esperança e amor. Pedro sabia disso:
1Pe 2.22-25 – 22 “Ele não cometeu pecado algum, e nenhum engano foi encontrado em sua boca.” 23 Quando insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça. 24 Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados. 25 Pois vocês eram como ovelhas desgarradas, mas agora se converteram ao Pastor e Bispo de suas almas.
Portanto, busque a fé, a esperança e o amor em Cristo Jesus.
S.D.G. L.B.Peixoto
Mais episódios da série
Os Combates da Alma
Mais episódios da série Os Combates da Alma
Mais Sermões
15 de maio, 2016
26 de novembro, 2017
10 de fevereiro, 2019
7 de agosto, 2022
Mais Séries
Combatendo a Maledicência
Pr. Leandro B. Peixoto