03.10.2021
[João 15.18-27] 18“Se o mundo os odeia, lembrem-se de que primeiro odiou a mim. 19O mundo os amaria se pertencessem a ele, mas vocês já não fazem parte do mundo. Eu os escolhi para que não mais pertençam ao mundo, e por isso o mundo os odeia. 20Vocês se lembram do que eu lhes disse: ‘O escravo não é maior que o seu senhor’? Uma vez que eles me perseguiram, também os perseguirão. E, se obedeceram à minha palavra, também obedecerão à sua. 21Farão tudo isso a vocês por minha causa, pois rejeitaram aquele que me enviou. 22Eles não seriam culpados se eu não tivesse vindo nem lhes falado. Agora, porém, não têm desculpa por seu pecado. 23Quem me odeia também odeia meu Pai. 24Se eu não tivesse realizado no meio deles sinais que ninguém mais pode realizar, eles não seriam culpados. Agora, porém, viram tudo que fiz e, no entanto, ainda odeiam a mim e a meu Pai. 25Isso cumpre o que está registrado nas Escrituras deles: ‘Odiaram-me sem motivo’. 26“Mas eu enviarei a vocês o Encorajador, o Espírito da verdade. Ele virá do Pai e testemunhará a meu respeito. 27E vocês também devem testemunhar a meu respeito, porque estão comigo desde o início.”
Todos os dias, 13 cristãos no mundo todo são mortos por causa de sua fé. Se for mantida esta média, ao final deste século, cerca de 500 milhões de cristãos terão sido mortos! Para se ter uma ideia, a população americana hoje conta 329 mi, a brasileira conta 212 mi. Todos os dias, 12 templos ou edifícios cristãos são atacados. E todos os dias, 12 cristãos são injustamente detidos ou presos, e outros 5 são sequestrados. Aqui no Brasil não há nada declarado, mas se percebe estar crescendo o medo de perseguição entre os cristãos. A chamada “cristofobia” tem sido usada para se referir a episódios de preconceito e discriminação contra evangélicos, embora o nosso país nunca tenha aparecido no ranking de 50 países onde os cristãos são mais perseguidos por causa de sua fé.
O que esperar?
Como, então, reagiremos à resistência, à oposição e mesmo à perseguição?
Nesta passagem (Jo 15.18-27), Jesus responde a quatro perguntas sobre a natureza do ódio e da perseguição aos cristãos e a nossa postura como crentes sofredores: [1] Quem perseguirá? [2] O que esperar na perseguição? [3] Por que se perseguirá? e [4] Como reagir à perseguição? HOJE CEDO NÓS VIMOS:
O cristão foi, é e sempre será perseguido pelo mundo (vs. 18-19), isto é, por tudo aquilo que é movido pelo pecado, mantido pelo ego e motivado pela glória pessoal ou dos homens. Desse modo, essa perseguição chegará na forma de Estado, religião, filosofia, cultura ou educação; se apresentará na forma de estadista ou tirano, sábio ou piedoso, culto e bem vestido e instruído.
Jesus afirma que devemos esperar ódio na perseguição (vs. 18-19). Usando muitas faces, o sentimento de ódio varia de indiferença a indignação, da frieza do desprezo ao fogo da animosidade. Esses rostos podem se fechar para você por parte de familiares, colegas de escola, faculdade ou de trabalho, vizinhos e, sim, até mesmo de pessoas religiosas ou que se dizem cristãs – possivelmente de dentro de sua própria igreja. É o que tem acontecido desde o primeiro século, está acontecendo agora e continuará a acontecer em medidas cada vez maiores, à medida que o fim se aproxima. Prepare-se!
VEREMOS AGORA:
De onde vem o ódio, já que Jesus mesmo disse que é “sem motivo” que o perseguiram e que nos perseguem (Jo 15.25)? Pois bem, neste ponto, nós vamos nos debruçar nas razões mais detalhadas que Jesus mesmo deu para a perseguição aos cristãos: [1] a posição ocupada pelo Cristão; [2] o estado natural do homem pecador; e [3] a palavra de Cristo pregada.
I. A posição ocupada pelo cristão
O mundo odeia o cristão por causa de sua posição: Cristo os escolheu para si mesmo, uniu-os a si pela graça de Deus e por meio da fé pessoal do cristão; desse modo, espiritualmente falando, Cristo retirou o cristão do mundo:
João 15.18-19 18“Se o mundo os odeia, lembrem-se de que primeiro odiou a mim. 19O mundo os amaria se pertencessem a ele, mas vocês já não fazem parte do mundo. Eu os escolhi para que não mais pertençam ao mundo, e por isso o mundo os odeia.
Meu povo, nunca se falou tanto em diversidade, mas o que o mundo de fato quer é uniformidade, ou melhor, conformidade – daí que Paulo nos exorta em Romanos 12.2 (ARA): “E não vos conformeis com este século [αιων: período de tempo, mundo/realidade paralelo], mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”
O mundo ama aqueles que se conformam a ele; ama os que se encaixam no molde de pensar que ele, o mundo, ama, adota e anuncia. Não se iluda, portanto, o mundo não quer diversidade, mas conformidade. E se você não se conformar a ele, ele te odiará e te perseguirá. É por isso que em nossa nova posição – não fazendo parte deste mundo; não amando este mundo; não se conformando a este mundo; fisicamente no mundo (Jo 17.11, 15), mas espiritualmente fora dele – o mundo nos odeia (Jo 15.18-19).
a. O mundo nos odeia e nos persegue por que nós nos conformamos à palavra de Cristo, não aos padrões deste mundo:
João 17.13-17 13“Agora vou para tua presença. Enquanto ainda estou no mundo, digo estas coisas para que eles tenham minha plena alegria em si mesmos. 14Eu lhes dei tua palavra. E o mundo os odeia, porque eles não são do mundo, como eu também não sou. 15Não peço que os tires do mundo, mas que os protejas do maligno. 16Eles não são deste mundo, como eu também não sou. 17Consagra-os na verdade, que é a tua palavra.
b. O mundo nos odeia por que nós reprovamos o que o mundo faz:
Efésios 5.10-14 10Procurem descobrir o que agrada ao Senhor. 11Não participem dos feitos inúteis do mal e da escuridão; antes, mostrem sua reprovação expondo-os à luz. 12É vergonhoso até mesmo falar daquilo que os maus fazem em segredo. 13Suas más intenções, porém, ficarão evidentes quando a luz brilhar sobre elas, 14pois a luz torna visíveis todas as coisas. Por isso se diz: “Desperte, você que dorme, levante-se dentre os mortos, e Cristo o iluminará”.
c. O mundo nos odeia porque nós não aprovamos o que o mundo faz:
Romanos 1.28-32 28Uma vez que consideraram que conhecer a Deus era algo inútil, o próprio Deus os entregou a um inútil modo de pensar, deixando que fizessem coisas que jamais deveriam ser feitas. 29A vida deles se encheu de toda espécie de perversidade, pecado, ganância, ódio, inveja, homicídio, discórdia, engano, malícia e fofocas. 30Espalham calúnias, odeiam a Deus, são insolentes, orgulhosos e arrogantes. Inventam novas maneiras de pecar e desobedecem a seus pais. 31Não têm entendimento, quebram suas promessas, não mostram afeição nem misericórdia. 32Sabem que, de acordo com a justiça de Deus, quem pratica essas coisas merece morrer, mas ainda assim continuam a praticá-las. E, o que é pior, incentivam [aprovam] outros a também fazê-lo.
Somos estranhos no mundo e ao mundo. A posição que ocupamos em Cristo [nossa união a Cristo pela fé, João 15.1-15] nos torna odiáveis e alvos de perseguição.
II. O estado natural do homem pecador
O estado natural do homem pecador – i.e, o homem não regenerado, morto no pecado – é a segunda causa para o ódio e a perseguição aos cristãos. João 15.21: “Farão tudo isso a vocês por minha causa, pois rejeitaram aquele que me enviou.” João 15.25: “Isso cumpre o que está registrado nas Escrituras deles: ‘Odiaram-me sem motivo’ [nunca houve copa ou pecado em Cristo].” João 16.3: “Farão isso [odiarão e perseguirão] porque nunca conheceram nem o Pai nem a mim.”
O mundo rejeita e odeia os cristãos porque ele odeia e rejeita aqueles que os cristãos representam: o Cristo e o Pai. Por quê? Porque nunca o conheceu – e rejeita a revelação natural, pessoal e escrita de Deus.
Efésios 2.1-3 1Vocês estavam mortos por causa de sua desobediência e de seus muitos pecados, 2nos quais costumavam viver, como o resto do mundo, obedecendo ao comandante dos poderes do mundo invisível. Ele é o espírito que opera no coração dos que se recusam a obedecer. 3Todos nós vivíamos desse modo, seguindo os desejos ardentes e as inclinações de nossa natureza humana. Éramos, por natureza, merecedores da ira, como os demais.
O estado natural do homem pecador o faz odiar Deus Pai, Deus Filho e seus filhos.
III. A palavra de Cristo pregada
Além da posição do Cristão (em Cristo) e do estado natural do homem pecador (não-regenerado), outro fator para o ódio e a perseguição aos cristãos é a palavra de Cristo pregada. NOTE que O OPOSTO DE PERSEGUIR É OBEDECER A PALAVRA DE CRISTO:
João 15.20 Vocês se lembram do que eu lhes disse: ‘O escravo não é maior que o seu senhor’? Uma vez que eles me perseguiram, também os perseguirão. E, se obedeceram à minha palavra, também obedecerão à sua.
OUTRA COISA: Cristo veio ao mundo como a revelação pessoal de Deus (Jo 1.18). Pelo seu ensino e pelas suas obras, ele provou ser o Messias de Deus; seus milagres revelaram a glória de Deus nele mesmo (Jo 1.14; 2.11; 20.30-31). O mundo, porém, se recusou deliberadamente a crer em suas palavras. Essa recusa à palavra de Cristo se manifestou de forma progressiva na vida dele (e será assim também na vida dos cristãos) – a saber: ódio (Jo 15.18-19), perseguição (Jo 15.20), expulsão e execução (Jo 16.2).
João 15.21-25 21Farão tudo isso a vocês por minha causa, pois rejeitaram aquele que me enviou. 22Eles não seriam culpados se eu não tivesse vindo nem lhes falado. Agora, porém, não têm desculpa por seu pecado. 23Quem me odeia também odeia meu Pai. 24Se eu não tivesse realizado no meio deles sinais que ninguém mais pode realizar, eles não seriam culpados. Agora, porém, viram tudo que fiz e, no entanto, ainda odeiam a mim e a meu Pai. 25Isso cumpre o que está registrado nas Escrituras deles: ‘Odiaram-me sem motivo’ [não havia culpa ou pecado nele!].
A palavra de Cristo, proferida no poder do Espírito Santo por pessoas que assumem a mesma postura humilde de Cristo, provocará ódio, perseguição, expulsão e até execução. O mundo odeia a posição do Cristão em Cristo e odeia a palavra de Cristo, fruto de seu coração não-regenerado, sem Deus.
Até aqui nós vimos [1] que o mundo persegue o cristão; [2] a causa da perseguição é o ódio; e vimos também que [3] o ódio se deve à posição ocupada pelo cristão e à palavra de Cristo proclamada, fruto de um coração não-regenerado.
E agora? Como reagir ao ódio e à perseguição?
É verdade que no Brasil e no mundo ocidental como um todo os cristãos desfrutam de séculos de relativa paz, sobretudo nos países que foram fundados sobre princípios cristãos. Mas nós devemos encarar essa realidade como uma anomalia no quadro geral da história da humanidade. Esse lugar ao sol da liberdade vem cada vez mais perdendo espaço para as nuvens negras do inverno da perseguição, inclusive no Brasil!
A tempestade de ódio e perseguição aos cristãos que começa a apontar no horizonte do Ocidente, e que em grande medida já está sendo despejada noutras partes do mundo, não é para pegar os cristãos de surpresa. Muito pelo contrário, devemos estar preparados para reagir. Como?
1) Desfrute da comunhão de amor da igreja local
O cristão, para sobreviver ao ódio e à perseguição, precisará desfrutar da comunhão amorosa e fortalecedora da igreja, do povo de Deus:
João 15.12-19 12Este é meu mandamento: Amem uns aos outros como eu amo vocês. 13Não existe amor maior do que dar a vida por seus amigos. […] 17Este é meu mandamento: Amem uns aos outros.” 18“Se o mundo os odeia, lembrem-se de que primeiro odiou a mim. 19O mundo os amaria se pertencessem a ele, mas vocês já não fazem parte do mundo. Eu os escolhi para que não mais pertençam ao mundo, e por isso o mundo os odeia.
O ódio e a perseguição sofridos pelo cristão no mundo serão suportados na comunhão de amor da igreja local. “Uns aos outros” ajudando a desfrutar do amor imensurável do Pai (vs. 9-10), da amizade graciosa do Filho (v. 15) e da advocacia consoladora (conselho, consolo, representação e encorajamento) do Espírito (v. 26).
Você precisa da comunhão de amor da igreja local (que deverá ser centrada no Deus Trino – Pai, Filho e Espírito Santo) para sobreviver aos ataques de ódio e de perseguição do mundo.
2) Dependa do Espírito Santo para testemunhar
Dependa do Espírito Santo para fornecer encorajamento e discernimento, bem como testemunhar a verdade. Note como a menção abrupta que Jesus fez do Espírito Santo no meio de sua fala sobre ódio e perseguição foi intencional:
João 15.26 MAS eu enviarei a vocês o Encorajador, o Espírito da verdade. Ele virá do Pai e testemunhará a meu respeito.
Falaremos mais sobre o que e como testemunhar, Deus permitindo, na próxima mensagem. Por ora, é preciso dizer que o ódio e a perseguição do mundo só serão vencidos pelas armas espirituais que o próprio Senhor nos entregou. Jesus prometeu que o Espírito proveria tudo de que os crentes precisariam para permanecer fieis a Cristo: encorajamento, verdade e poder para testemunhar. E só o Espírito poderá convencer o mundo (16.8-11). O nosso papel é se entregar, entregando o Filho ao mundo – do mesmo modo que o Pai assim o fez:
João 3.16-17 16“Porque Deus amou tanto o mundo que deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. 17Deus enviou seu Filho ao mundo não para condenar o mundo, mas para salvá-lo por meio dele.
O mundo já está condenado, e a condenação se baseia em que o mundo amou mais as trevas do pecado do que a luz de Cristo (3.18-19). Portanto, não há necessidade de o cristão “condenar” o mundo, mas de, em amor, dependendo do Espírito Santo, entregar-se entregando ao mundo o Filho de Deus com o fim de salvar o mundo pelo Filho. Desse modo, meu povo, a palavra de Cristo que pregamos é tão importante quanto a postura cristã que assumimos:
Romanos 2.1-4 1Talvez você pense que pode condenar esses indivíduos [descritos no final de Rm 1], mas é igual a eles e não tem desculpa! Quando diz que eles deveriam ser castigados, condena a si mesmo, porque você, que julga os outros, pratica as mesmas coisas. 2E sabemos que Deus, em sua justiça, castigará todos que praticam tais coisas. 3Uma vez que você julga outros por fazerem essas coisas, o que o leva a pensar que evitará o julgamento de Deus ao agir da mesma forma? 4Não percebe quanto ele é bondoso, tolerante e paciente com você? Não vê que essas manifestações da bondade de Deus visam levá-lo ao arrependimento?
O nosso chamado em face do ódio e da perseguição do mundo é este: depender do Espírito para proclamar a palavra de Cristo, assumindo a mesma postura de servo sofredor que ele assumiu para nos salvar. Ouça como Jesus arrematou, João 15.27: “E vocês também devem testemunhar a meu respeito, porque estão comigo desde o início.” Ou seja: vocês conhecem a minha palavra e testemunharam a minha postura. Paulo diria assim (1Co 11.1): “Sejam meus imitadores, como eu sou imitador de Cristo.”
Dependa do Espírito Santo para testemunhar. Pregue. Mas pregue com a mesma postura de Cristo: a do servo sofredor. Em face do ódio e da perseguição: menos grito e mais graça; menos condenação e mais compaixão; menos briga e mais bondade; menos pirraça e mais paciência… afinal, é o Espírito de Deus, pela palavra de Cristo e a postura cristã dos crentes, quem convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo. Pedro, o apóstolo, entendeu isso:
1Pedro 2.21-25 21Porque Deus os chamou para fazerem o bem, mesmo que isso resulte em sofrimento, pois Cristo sofreu por vocês. Ele é seu exemplo; sigam seus passos. 22Ele nunca pecou, nem enganou ninguém. 23Não revidou quando foi insultado, nem ameaçou se vingar quando sofreu, mas deixou seu caso nas mãos de Deus, que sempre julga com justiça. 24Ele mesmo carregou nossos pecados em seu corpo na cruz, a fim de que morrêssemos para o pecado e vivêssemos para a justiça; por suas feridas somos curados. 25Vocês eram como ovelhas desgarradas, mas agora voltaram para o Pastor, o Guardião de sua alma.
Você será perseguido, crente! Prepare-se. Recalibre-se, diária e dominicalmente, na comunhão de amor da igreja local. Reverbere a palavra de Cristo com a mesma postura de Cristo. A obra é toda dele – através de nós, cristãos:
João 1.6-13 6Deus enviou um homem chamado João 7para falar a respeito da luz, a fim de que, por meio de seu testemunho, todos cressem. 8Ele não era a luz, mas veio para falar da luz. 9Aquele que é a verdadeira luz, que ilumina a todos, estava chegando ao mundo. 10Veio ao mundo que ele criou, mas o mundo não o reconheceu. 11Veio a seu próprio povo, e eles o rejeitaram. 12Mas, a todos que creram nele e o aceitaram, ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus. 13Estes não nasceram segundo a ordem natural, nem como resultado da paixão ou da vontade humana, mas nasceram de Deus.
Em suas Cartas e Papeis da Prisão, que foram contrabandeados por alguns guardas alemães simpáticos à resistência cristã à Hitler, Dietrich Bonhoeffer (1906–1945) anotou estas palavras tranquilizadoras sobre perseguição – palavras com as quais todos nós podemos nos beneficiar em qualquer tempo ou lugar:
Eu creio que Deus vai nos dar toda a força de que precisamos para nos ajudar a resistir a todos os momentos de angústia. Mas ele nunca a dá com antecedência, para que não confiemos em nós mesmos em vez de apenas nele. Uma fé como essa deveria acalmar todos os nossos medos do futuro.
Você será perseguido, mas não tema.
Recalibre-se, diária e dominicalmente, na comunhão de amor da igreja local (que te levará de novo e de novo ao amor de Deus Pai, à amizade graciosa de Deus Filho e advocacia consoladora do Espírito Santo). Recalibre-se com os crentes e reverbere a palavra de Cristo com a mesma postura de Cristo.
S.D.G. L.B.Peixoto
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