08.10.2023
[Atos 19.23-41] 23Por essa época, houve enorme tumulto em Éfeso por causa do Caminho. 24Começou com Demétrio, ourives que fabricava modelos de prata do templo da deusa grega Ártemis e que empregava muitos artífices. 25Ele os reuniu a outros que trabalhavam em ofícios semelhantes e disse: “Senhores, vocês sabem que nossa prosperidade vem deste empreendimento. 26Mas, como vocês viram e ouviram, esse sujeito, Paulo, convenceu muita gente de que deuses feitos por mãos humanas não são deuses de verdade. Fez isso não apenas aqui em Éfeso, mas em toda a província. 27Claro que não me refiro apenas à perda do respeito público por nossa atividade. Também me preocupa que o templo da grande deusa Ártemis perca sua influência e que esta deusa magnífica, adorada em toda a província da Ásia e ao redor do mundo, seja destituída de seu grande prestígio!”. 28Ao ouvir isso, ficaram furiosos e começaram a gritar: “Grande é Ártemis dos efésios!”. 29Em pouco tempo, a cidade toda estava uma confusão. O povo correu para o anfiteatro, arrastando os macedônios Gaio e Aristarco, companheiros de viagem de Paulo. 30Ele também quis entrar, mas os discípulos não permitiram. 31Alguns amigos de Paulo, oficiais da província, também lhe enviaram um recado no qual suplicaram que não arriscasse a vida entrando no anfiteatro. 32Lá dentro, em polvorosa, o povo todo gritava, e cada um dizia uma coisa. Na verdade, a maioria nem sabia por que estava ali. 33Entre a multidão, os judeus empurraram Alexandre para a frente e ordenaram que explicasse a situação. Ele fez sinal pedindo silêncio e tentou falar. 34No entanto, quando a multidão percebeu que ele era judeu, começou a gritar novamente e continuou por cerca de duas horas: “Grande é Ártemis dos efésios!”. 35Por fim, o escrivão da cidade conseguiu acalmar a multidão e disse: “Cidadãos de Éfeso, todos sabem que Éfeso é a guardiã do templo da grande Ártemis, cuja imagem caiu do céu para nós. 36Portanto, sendo este um fato inegável, acalmem-se e não façam nada precipitadamente. 37Vocês trouxeram estes homens aqui, mas eles não roubaram nada do templo nem disseram coisa alguma contra nossa deusa. 38“Se Demétrio e seus artífices têm alguma queixa contra eles, os tribunais estão abertos e há oficiais disponíveis para ouvir o caso. Que façam acusações formais. 39E, se há outras queixas que desejam apresentar, elas podem ser resolvidas em assembleia, conforme a lei. 40Corremos o perigo de ser acusados de provocar desordem, pois não há motivo para este tumulto. E, se exigirem de nós uma explicação, não teremos o que dizer”. 41Então os despediu, e a multidão se dispersou.
A Bíblia foi seu único crime. Estamos falando de William Tyndale (1494—1536). Ele nasceu em Londres, estudou em Oxford e, em 1524, aos 30 anos de idade, buscou refúgio na Alemanha, provavelmente em Wittenberg, para conseguir realizar a missão de sua vida: traduzir a Bíblia para o Inglês, de modo que a palavra de Deus pudesse ser colocada nas mãos do povo. É quase incompreensível para nós hoje quão cruelmente a Igreja Católica Romana se opôs à tradução das Escrituras para o inglês, mas é verdade. Tão verdade que Tyndale assistiu a uma onda crescente de perseguição e sentiu a dor de saber que jovens (e amigos dele) foram queimados vivos, simplesmente por terem sido convertidos a Cristo através da leitura de trechos de sua tradução e de seus livros que, do continente europeu, eram “contrabandeados” para Londres.
O que custou a William Tyndale, sob essas circunstâncias hostis, ter permanecido fiel ao seu chamado como tradutor da Bíblia e escritor da fé reformada? Custou-lhe muito caro: teve de fugir de sua terra natal (em 1524) e, por fim, capturado em Antuérpia (Bélgica, em 1535) foi mantido preso por cerca de um ano na cidade de Vilvoorde, perto de Bruxelas (capital da Bélgica), até que foi queimado na fogueira (de acordo com John Foxe, em O Livro do Mártires, aos 6 de outubro de 1536; sexta passada, completou 487 anos do martírio de Tyndalle). Primeiro o estrangularam, depois queimaram seu corpo em chama viva. A acusação: heresia. Foxe relata que as últimas palavras de Tyndalle foram as seguintes: “Senhor, abra os olhos do Rei da Inglaterra!” Tyndalle tinha apenas 42 anos, nunca se casou e nunca foi sepultado. E para mim, o mais impressionante: nunca atacou suas autoridades civis, nem mesmo na hora mais horrorosa de sua morte. Ao contrário, como fez o seu Senhor e Salvador, Tyndalle orou pelos seus algozes.
A oração de William Tyndalle, graças a Deus, foi ouvida, pois pouco mais de um ano e meio após seu martírio, Henrique VIII, em 1538, autorizou uma tradução da Bíblia para o inglês, dando ao seu povo acesso direto à palavra de Deus. A tradução de Tyndalle influenciou inúmeras traduções bíblicas posteriores (e até hoje influencia), dentre as quais, destacam-se: A Grande Bíblia de 1539 (que foi a primeira edição autorizada da Bíblia em inglês, autorizada pelo rei Henrique VIII para ser lida em voz alta nos cultos da Igreja da Inglaterra); A Bíblia de Genebra de 1560; A Bíblia King James de 1611; além das versões em inglês mais modernas – inclusive a New Living Translation, da qual se copiou a metodologia de tradução para a nossa Nova Versão Transformadora (NVT).
Como William Tyndalle conseguiu suportar, sem perder o amor? Sem perder o amor, inclusive, por aquele que mais poderia tê-lo ajudado: o rei Henrique VIII. Como Ele conseguiu, sendo que seu único crime foi traduzir a Bíblia? Tyndalle sabia que a igreja prospera sob perseguição; e que “todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos.” (2Tm 3.12, ARA). Esse conhecimento e a sua postura lhe renderam um bom, um excelente testemunho cristão.
De fato, ouça o que William Tyndale escreveu ao seu melhor amigo, John Frith, em uma carta pouco antes de Frith ser queimado vivo, pelo crime de crer e pregar a verdade das Escrituras (registrada em O Livro dos Mártires de Foxe):
Nisto percebemos o amor, que Cristo deu a sua vida por nós; portanto, devemos também dar a vida pelos irmãos… Não deixe seu corpo esmorecer… Se a dor estiver acima de suas forças, lembre-se: tudo o que pedires em meu nome, eu te darei. E ore ao nosso Pai em nome de Cristo, e ele aliviará sua dor, ou a encurtará… Amém.
Tyndalle sabia muito bem que “Desde os dias em que João pregava, o reino dos céus sofre violência, e pessoas violentas o atacam.” (Mt 11.12); e por isso ele deu um bom testemunho cristão, mesmo sob tão cruel e injusta perseguição, mesmo em face da morte – a dele mesmo e a daqueles aos quais ele tanto amava.
Como importa destacar o valor do testemunho cristão, meus irmãos!
O nosso texto para hoje – Atos 19.23-41 –, cujo estudo nós iniciamos na semana passada, está revelando a oposição econômico-cultural-religiosa ao Caminho; essa perseguição achará expressão no tumulto em Éfeso, demonstrando a extensão e a profundidade da influência do evangelho em Éfeso e na Ásia inteira. Mas foi sob perseguição e sob pressão que o evangelho triunfou, e do mesmo modo triunfa e triunfará.
Pois bem, nesta passagem nós dissemos que faríamos três observações e terminaríamos com algumas aplicações para a nossa vida. Eis o esboço que estamos seguindo: [1.] a revolução do evangelho (vs. 23-27) – estudamos semana passada; hoje, concluindo nosso tour com Paulo em Éfeso: [2.] a revolta das massas confundidas (vs. 28-34); e [3.] a repercussão do testemunho cristão (vs. 35-41)… Revolução, revolta e repercussão.
1. A revolução do evangelho (At 19.23-27)
23Por essa época, houve enorme tumulto em Éfeso por causa do Caminho. 24Começou com Demétrio, ourives que fabricava modelos de prata do templo da deusa grega Ártemis [Diana] e que empregava muitos artífices. 25Ele os reuniu a outros que trabalhavam em ofícios semelhantes e disse: “Senhores, vocês sabem que nossa prosperidade vem deste empreendimento. 26Mas, como vocês viram e ouviram, esse sujeito, Paulo, convenceu muita gente de que deuses feitos por mãos humanas não são deuses de verdade. Fez isso não apenas aqui em Éfeso, mas em toda a província. 27Claro que não me refiro apenas à perda do respeito público por nossa atividade [o negócio caia em descrédito]. Também me preocupa que o templo da grande deusa Ártemis perca sua influência e que esta deusa magnífica, adorada em toda a província da Ásia e ao redor do mundo, seja destituída de seu grande prestígio!”.
Nada novo debaixo do sol! A revolução do evangelho enfureceu Demétrio, seus pares e boa parte da cidade, e continua ainda hoje enfurecendo as pessoas que se veem cercadas ou confrontadas pelo evangelho. Mas tem mais…
2. A revolta das massas confundidas (vs. 28-34)
28Ao ouvir isso [o ataque que o “líder sindical” Demétrio fez ao Caminho e a Paulo], ficaram furiosos e começaram a gritar: “Grande é Ártemis dos efésios!”. 29Em pouco tempo, a cidade toda estava uma confusão. O povo correu para o anfiteatro, arrastando os macedônios Gaio e Aristarco, companheiros de viagem de Paulo. 30Ele também quis entrar, mas os discípulos não permitiram. 31Alguns amigos de Paulo [asiarcas: oficiais de alta patente], oficiais da província, também lhe enviaram um recado no qual suplicaram que não arriscasse a vida entrando no anfiteatro.
O interesse econômico por si só nunca conseguiria obter o tipo de apoio de que Demétrio necessitava; então sua estratégia de apelar à identidade cultural de Éfeso foi uma tacada de mestre. Havia um senso coletivo de identidade nos efésios que os distinguia dos habitantes de todas as outras cidades asiáticas. Eles tinham orgulho de sua cidade, de sua herança e de seus costumes. Paulo, assim Demétrio sugeriu, representava o vendedor ambulante oportunista – Paulo pretendia fazer seu nome às custas do sustento do bom povo de Éfeso e da destruição cultural da imponente cidade.
Essa estratégia se mostra poderosa ainda na modernidade. É só você analisar: a revolução marxista, puramente econômica, ou melhor: a luta de classes pura e simples, não rendeu muita coisa; mas esta, repaginada, com cara de revolução racial e agora sexual, homossexual e transgênero, tem conquistado rapidamente o mundo Ocidental. Basta considerar o seguinte: uma das reivindicações centrais dos revolucionários comunistas, mesmo quando se fala de Karl Marx e Friedrich Engels no seu famoso ou infame manifesto comunista, era a eliminação da família natural. A razão para isso é bastante simples.
O comunismo entendeu que a família é uma instituição inerentemente conservadora. A família, a partir do casamento do marido e da esposa, define a moralidade. Impõe uma prestação de contas e uma responsabilidade primárias. Implica um vínculo sagrado e também protege a relação entre a mãe e o pai e seus filhos. Entretanto, quando se tem o comunismo, o qual tem no seu centro uma compreensão idólatra do governo ou do Estado, qualquer coisa que seja tão resistente em reivindicar uma lealdade mais elevada tem de ser removida [fé, família, qualquer coisa]. Isto quer dizer que as crianças devem ser criadas para ver o Estado como a autoridade última e o árbitro do bem e do mal, e não os seus pais [ou a igreja e seus dogmas; dogma nenhum senão o do Estado].
Mas, de vota a Demétrio. Pense: como sozinho Demétrio não conseguiria muita coisa, o que ele fez? Incitou revolta nas massas confusas [nada novo debaixo do sol; leia a Rebelião das Massas de José Ortega Y Gasset; mas veja a ação de Demétrio]:
32Lá dentro, em polvorosa, o povo todo gritava, e cada um dizia uma coisa. Na verdade, a maioria nem sabia por que estava ali. 33Entre a multidão, os judeus empurraram Alexandre para a frente e ordenaram que explicasse a situação [provavelmente, como judeu, acusando Paulo de alguma coisa]. Ele fez sinal pedindo silêncio e tentou falar. 34No entanto, quando a multidão percebeu que ele era judeu [e os judeus também combatiam a idolatria; por isso calaram-no], começou a gritar novamente e continuou por cerca de duas horas: “Grande é Ártemis dos efésios!”.
A revolta das massas confundidas. A estratégia ainda é muito utilizada.
Por fim…
3. A repercussão do testemunho cristão (vs. 35-41)
A repercussão do testemunho cristão pode ser ouvida nas palavras de pacificação do “prefeito” de Éfeso. Claro que ele estava falando em benefício próprio, mas sua voz serviu a pelo menos dois propósito: [1.] ajudou Lucas a demonstrar que o cristianismo não é (e não é para ser) um movimento político revolucionário que deva inspirar temor às autoridades ou que represente algum perigo, qualquer perigo à ordem pública; e [2.] deixou claro que a revolução do evangelho nunca deverá ser de modo desrespeitoso ou agressivo ou algo desta natureza.
Pois bem, antes de lermos o texto, atente-se para o seguinte: a intervenção do escrivão de Éfeso conseguiu apaziguar o fanatismo da massa enfurecida, argumentando, nas palavras de R. C. Sproul, que “o mundo inteiro conhecia Diana, de modo que uns poucos pregadores não poderiam destruir aquela religião com apenas um punhado de sermões cristãos”.
Como agiu o escrivão?
Ele condenou o alvoroço causado por Demétrio e os seus colegas artífices, recomendando que, se eles tivessem alguma acusação contra alguém, deveriam seguir os processos legais [o estado de direito], ao invés de provocar confusão na cidade. Além disso, ele inocentou o movimento cristão, representado nas pessoas de Gaio e Aristarco; ele advertiu a multidão quanto ao risco de a cidade ser acusada de subversão contra Roma, ameaçando a sua condição privilegiada. Dessa maneira, o escrivão conseguiu dissolver a aglomeração.
Éfeso era uma cidade livre e, como tal, não estava sujeita à administração provincial em questões locais, e tinha sua própria assembleia popular. Entretanto, essa liberdade poderia ser perdida, caso a ordem pública fosse ameaçada e Roma suspeitasse de algum crime contra a segurança do Estado. O escrivão ou secretário da cidade era a maior autoridade local (semelhante a um prefeito, o chefe do poder executivo da cidade), e ele, naturalmente, tinha como uma de suas maiores preocupações evitar tumultos que viessem a colocar em risco a condição privilegiada da cidade.
Agora, o nosso texto:
35Por fim, o escrivão da cidade conseguiu acalmar a multidão e disse: “Cidadãos de Éfeso, todos sabem que Éfeso é a guardiã do templo da grande Ártemis, cuja imagem caiu do céu para nós. 36Portanto, sendo este um fato inegável, acalmem-se e não façam nada precipitadamente. 37Vocês trouxeram estes homens aqui, mas eles não roubaram nada do templo nem disseram coisa alguma contra nossa deusa. 38“Se Demétrio e seus artífices têm alguma queixa contra eles, os tribunais estão abertos e há oficiais disponíveis para ouvir o caso. Que façam acusações formais. 39E, se há outras queixas que desejam apresentar, elas podem ser resolvidas em assembleia, conforme a lei. 40Corremos o perigo de ser acusados de provocar desordem, pois não há motivo para este tumulto. E, se exigirem de nós uma explicação, não teremos o que dizer”. 41Então os despediu, e a multidão se dispersou.
Chama minha atenção esta frase: versículo 37: “Vocês trouxeram estes homens aqui [Gaio e Aristarco, companheiros de viagem de Paulo, v. 29], MAS ELES [1.] não roubaram nada do templo [2.] nem disseram coisa alguma [não blasfemaram contra, não difamaram nem caluniaram] contra nossa deusa.”
De que modo o evangelho causou uma revolução em Éfeso? O próprio prefeito – que era incrédulo, diga-se de passagem – atestou, absolvendo, pelo menos naquele momento, o cristianismo: o evangelho causou uma revolução em Éfeso sem atos criminosos (não roubaram) e sem atos desrespeitosos (nem disseram coisa alguma contra nossa deusa); o evangelho prosperou e revolucionou com a pregação pura e poderosa, denunciando sim a idolatria, sem, contudo, desacatar ou desrespeitar ou desamar o pecador que necessita de arrependimento e fé.
Mas como?
Paulo mesmo, a Timóteo (que estava em Éfeso), explica como fazer:
2Timóteo 2.23-26 23Digo mais uma vez: não se envolva em discussões tolas e ignorantes que só servem para gerar brigas. 24O servo do Senhor não deve viver brigando, mas ser amável com todos, apto a ensinar e paciente. 25Instrua com mansidão aqueles que se opõem, na esperança de que Deus os leve ao arrependimento e, assim, conheçam a verdade. 26Então voltarão ao perfeito juízo e escaparão da armadilha do diabo, que os prendeu para fazerem o que ele quer.
Em algum momento Paulo será sim preso e morto pelos sistemas religioso e político sujo, mas não será por desacato ou desrespeito ou desamor, será por pregar a verdade do evangelho, cheio de graça e de verdade. De fato, os apóstolos deixaram claro: tão importante quanto a pregação apostólica é a postura apostólica dos cristãos.
1Pedro 2.21-25 21Porque Deus os chamou para fazerem o bem, mesmo que isso resulte em sofrimento, pois Cristo sofreu por vocês. Ele é seu exemplo; sigam seus passos. 22Ele nunca pecou, nem enganou ninguém. 23Não revidou quando foi insultado, nem ameaçou se vingar quando sofreu, mas deixou seu caso nas mãos de Deus, que sempre julga com justiça. 24Ele mesmo carregou nossos pecados em seu corpo na cruz, a fim de que morrêssemos para o pecado e vivêssemos para a justiça; por suas feridas somos curados. 25Vocês eram como ovelhas desgarradas, mas agora voltaram para o Pastor, o Guardião de sua alma.
Quais lições práticas nós podemos extrair desse tumulto infernal em Éfeso?
Seja o Senhor gracioso conosco: comigo e com você, e com nossa igreja.
ORO PARA QUE [1.] o Espírito abra seus olhos para Jesus Cristo, e que você abandone os ídolos e as imagens (qualquer imagem, inclusive imagem de alguma coisa no céu) e abrace somente Cristo; [2.] que o Espírito convença você do poder silencioso e poderoso da palavra de Deus e da oração – regados com amor cristão (e que as perseguições não nos façam perder a fé, a esperança e o amor); e [3.] que o Espírito de Cristo nos torne em uma igreja cheia de gente como Onesíforo [lit., portador de benefícios].
2Timóteo 1.16-17 (ARA) 16Conceda o Senhor misericórdia à casa de Onesíforo, porque, muitas vezes, me deu ânimo [fez-me recobrar o fôlego; tomar ar; reviver; restaurou meu espírito] e nunca se envergonhou das minhas algemas; 17antes, tendo ele chegado a Roma, me procurou solicitamente até me encontrar.
Qual tem sido seu testemunho, querido cristão?
S.D.G. L.B.Peixoto
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