02.03.2025
Hebreus 2.1-4 (NVT)
1Portanto, precisamos prestar muita atenção às verdades que temos ouvido, para não nos desviarmos delas. 2Pois a mensagem que foi transmitida por meio de anjos permaneceu firme, e toda transgressão e desobediência recebeu o castigo merecido. 3O que nos faz pensar que escaparemos se negligenciarmos essa grande salvação, anunciada primeiramente pelo Senhor e depois transmitida a nós por aqueles que o ouviram falar? 4E Deus confirmou a mensagem por meio de sinais, maravilhas e diversos milagres, e também por dons do Espírito Santo, conforme sua vontade.
“Deus confirmou a mensagem por meio de sinais, maravilhas e diversos milagres, e também por dons do Espírito Santo, conforme sua vontade.”
Na última mensagem sobre este tema — Sinais, Prodígios e Milagres — demonstramos o propósito dessas manifestações. Afirmamos que elas não eram um fim em si mesmas, nem uma graça concedida para ser desperdiçada em prazeres pessoais, mas instrumentos divinos para conduzir pessoas à fé salvadora em Cristo.
Também destacamos que, desde os tempos da igreja primitiva, há aqueles que, movidos por intenções erradas, buscam apenas a cura para seus males físicos, desejando os sinais, mas não o Salvador. No entanto, assim como a distorção da doutrina da graça não invalida a pregação bíblica sobre a graça de Cristo, a corrupção dos sinais, prodígios e milagres não impede que os busquemos de maneira legítima e bíblica nos dias atuais.
Afinal, Deus julgará os perversos, e nós continuaremos anunciando sua graça livre e soberana, empregando todos os meios bíblicos disponíveis para conduzir o maior número possível de pecadores ao conhecimento da salvação em Cristo. E, se for de sua vontade, Deus confirmará nossa mensagem por meio de sinais, prodígios e milagres.
Prosseguiremos com o nosso argumento…
Ao examinarmos o livro de Atos dos Apóstolos, percebemos que um dos meios bíblicos utilizados para alcançar pecadores com o evangelho da graça de Deus era a realização de sinais e prodígios. É exatamente isso que está declarado em Hebreus 2.4: “Deus confirmou a mensagem por meio de sinais, maravilhas e diversos milagres, e também [Sim, tem mais! Também…] por dons do Espírito Santo, conforme sua vontade.”
Essa prática não se restringiu a episódios isolados, como os registrados em Atos 4 e 5 — que também analisamos na terceira parte deste tema, Sinais, Prodígios e Milagres —, mas se apresenta como um padrão recorrente ao longo de toda a narrativa.
Identifica-se pelo menos 17 ocasiões em que um milagre contribuiu para levar pessoas à conversão no livro de Atos.
Vemos, por exemplo, o milagre ocorrido no dia de Pentecostes, que resultou na conversão de 3.000 pessoas. E a cura do coxo, em Atos 3.6, que levou à conversão de 2.000 pessoas (At 4.4). Além disso, Atos 9.34-35 e Atos 9.39-42 oferecem exemplos ainda mais claros.
Primeiro, Pedro cura Eneias, e Lucas registra: “Todos os moradores de Lida e de Sarona viram Eneias e se converteram ao Senhor.” (At 9.35, NVT).
Em seguida, Pedro ressuscita Tabita, e novamente Lucas escreve: “A notícia se espalhou por toda a cidade, e muitos creram no Senhor.” (At 9.42, NVT).
Não há dúvida de que a realização de milagres — sinais e prodígios — desempenhou um papel fundamental na condução de pessoas a Cristo. Esse é o ponto que Lucas deseja enfatizar, e, sem dúvida, essa foi a razão pela qual os cristãos oraram, em Atos 4.30, para que Deus estendesse a sua mão para curar e realizar sinais e prodígios: eles sabiam que isso ajudaria a levar mais pessoas a Cristo.
Agora, permita-me apresentar uma objeção frequentemente levantada contra a oração pelo derramamento do Espírito Santo com poder, manifestado em sinais e prodígios em nossos dias.
Algumas pessoas argumentam — com a devida preocupação, diga-se de passagem — que essa busca pode comprometer a centralidade da palavra de Deus, desvalorizar a pregação e colocar em risco a suficiência das Escrituras para a salvação dos pecadores.
Segundo esse raciocínio, se sinais e prodígios acompanharem a pregação, isso indicaria que a palavra de Deus, por si só, não é considerada confiável ou suficiente para salvar.
Você já ouviu algo assim, não é?
Textos que Parecem Apoiar Essa Objeção
Bem, essa objeção parece ter alguns textos cruciais a seu favor.
Romanos 1.16 (NAA) diz: “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego.” — O evangelho, não sinais e prodígios.
Em 1Coríntios 1.22-24 (NAA), Paulo diz: “Porque os judeus pedem sinais e os gregos buscam sabedoria, mas nós pregamos o Cristo crucificado, […] o poder de Deus e a sabedoria de Deus.”
E o próprio Jesus disse: “Uma geração perversa e adúltera pede um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, senão o do profeta Jonas.” (Mt 12.39, NAA; 16.4).
Isso Cria um Novo Problema
Esses são os tipos de argumentos frequentemente usados para desencorajar a busca por sinais e prodígios nos dias de hoje. No entanto, esses opositores sequer levantam esta pergunta, muito menos tentam respondê-la [eis a questão]: — Se orar por sinais e prodígios diminui a pregação do evangelho e se apenas pessoas más e adúlteras desejam sinais, então por que Pedro, João e os discípulos oraram por eles em Atos 4.30?
E mais: — Por que Lucas se esforça tanto para demonstrar o valor desses sinais na conversão de pessoas a Cristo? (Como vimos, pelo menos 17 vezes só em Atos!).
Perceba o que está acontecendo. Quem atribui sinais, prodígios e milagres a “perversos e adúlteros” insinua que buscá-los hoje é problemático pelos mesmos motivos que, supostamente, os tornariam um problema no livro de Atos — ou seja, que isso comprometeria a suficiência da pregação. Mas essas mesmas pessoas jamais enfrentam essa questão de maneira completa, ou honesta.
Portanto, permita-me enfrentá-la diretamente, pois essa é a pergunta que realmente importa: — Por que a oração por sinais e prodígios em Atos 4.30 não foi perversa ou adúltera? E por que essa oração não comprometeu a suficiência da pregação do evangelho — a suficiência das Escrituras — como o poder de Deus para a salvação?
1) Por Que a Oração de Atos 4.30 Não Foi Perversa ou Adúltera?
A resposta à primeira pergunta é esta: buscar sinais de Deus é perverso e adúltero quando a exigência por mais e mais evidências nasce de um coração resistente, que apenas disfarça sua falta de vontade de crer.
John Piper propõe a seguinte analogia: Se estivermos em um caso de amor com o mundo e, depois de uma longa separação, nosso esposo, Jesus Cristo, vier até nós e disser: “Eu te amo e quero você de volta”, — agora pense: — uma das maneiras mais eficazes de proteger nosso relacionamento adúltero com o mundo seria responder: “Você não é realmente meu marido; você não me ama de verdade. Prove. Dê-me um sinal.”
Ora, o que se faz aqui, nesse caso? Qualquer coisa, menos agir com sinceridade.
Se exigimos um sinal dessa maneira, então somos uma geração má e adúltera.
Por outro lado, se nos aproximamos de Deus com um coração que anseia pela manifestação de sua glória, pela salvação dos pecadores e por um desfrute mais profundo de Cristo — e é por essa razão que desejamos vê-lo estender sua mão para curar e realizar sinais e prodígios em nome de Jesus —, então não somos maus nem adúlteros.
Pelo contrário, somos esposa fiel, que deseja apenas honrar seu esposo, Cristo.
2) Por Que Sinais e Prodígios Não Comprometem a Pregação?
A resposta à segunda pergunta — por que sinais e prodígios não precisam comprometer o poder da pregação do evangelho — é a seguinte: sinais e prodígios são o testemunho de Deus à sua Palavra. Eles não competem com a Palavra, não se opõem à Palavra, não estão acima da Palavra. Pelo contrário, são testemunhos divinos do valor, da verdade, da necessidade e da centralidade da Palavra.
Veja o exemplo de Paulo e Barnabé:
Atos 14.1-4 (NVT)
1Em Icônio [região que hoje corresponde à Turquia], Paulo e Barnabé também foram à sinagoga judaica e falaram de tal modo que muitos creram, tanto judeus como gentios. 2Alguns dos judeus que não creram, porém, incitaram os gentios e envenenaram a mente deles contra Paulo e Barnabé. 3Ainda assim, os apóstolos passaram bastante tempo ali, falando corajosamente da graça do Senhor, que confirmava a mensagem deles concedendo-lhes poder para realizar sinais e maravilhas. 4Com isso, o povo da cidade ficou dividido: alguns tomaram partido dos judeus, e outros, dos apóstolos. [Ou seja: para uns, confirmação, enquanto, para outros, condenação!]
John Piper sugere que podemos resumir a relação entre o evangelho e os sinais e prodígios da seguinte maneira:
Portanto, o que verdadeiramente muda o coração e salva a alma é a glória autêntica de Cristo, revelada na mensagem do evangelho (2Co 3.18–4.6).
ENTRETANTO, embora sinais e prodígios não possam salvar a alma, eles podem, se Deus assim quiser, romper a barreira da indiferença, do cinismo e da falsa religião.
Assim como qualquer outro bom testemunho da Palavra da graça — por exemplo, demonstrações de compaixão e graça, obras de amor em favor de alguém —, como qualquer testemunho da Palavra da graça, sinais e prodígios podem ajudar um coração duro a se voltar para o evangelho, onde brilha a glória salvadora e autêntica do Senhor.
O fato de que nem todas as testemunhas oculares dos sinais, prodígios e milagres realizados por Jesus e pelos apóstolos tenham sido salvas não anula a verdade de que esses eventos podem, sim, servir à genuína pregação do evangelho e à conversão de pecadores. Se não fosse assim, Jesus e os apóstolos não os teriam realizado com tanta frequência — e, para alguns, serviam como confirmação; e, para outro, condenação.
Nosso objetivo nesta manhã não foi defender a validade dos sinais e prodígios para os dias de hoje — isso já foi feito na penúltima mensagem, na parte dois deste tema.
O propósito de hoje, somado ao argumento da última mensagem (parte 3), foi demonstrar a função dos sinais e prodígios no livro de Atos e como, em vez de representarem um obstáculo, eles nos incentivam a buscá-los ainda hoje — assim como a igreja primitiva fez — como testemunhos divinos da palavra da graça de Deus:
Atos 4.29-31 (NVT)
29E agora, Senhor, ouve as ameaças deles e concede a teus servos coragem para anunciar tua palavra [cf. Atos 1.8]. 30Estende tua mão com poder para curar, e que sinais e maravilhas sejam realizados por meio do nome de teu santo Servo Jesus”.
31Depois dessa oração, o lugar onde estavam reunidos tremeu, e todos ficaram cheios do Espírito Santo e pregavam corajosamente a palavra de Deus.
Tal como se lê em Hebreus 2.3-4 (NVT):
3O que nos faz pensar que escaparemos se negligenciarmos essa grande salvação, anunciada primeiramente pelo Senhor e depois transmitida a nós por aqueles que o ouviram falar? 4E Deus confirmou a mensagem por meio de sinais, maravilhas e diversos milagres, e também por dons do Espírito Santo, conforme sua vontade.
E eu realmente creio que Deus não apenas permite, mas deseja mesmo que oremos por sinais, prodígios e milagres em nossos dias. Não estou sozinho nessa convicção dentro da tradição reformada, que ama a soberania de Deus e as doutrinas da graça.
Portanto, encerro com um desafio de um dos nossos mais respeitados porta-vozes, Martyn Lloyd-Jones (em The Sovereign Spirit, p. 31-32):
É perfeitamente claro que, nos tempos do Novo Testamento, o evangelho foi autenticado dessa maneira, por sinais, prodígios e milagres de várias formas e descrições… Isso deveria ser verdade apenas para a igreja primitiva? As Escrituras nunca dizem que essas coisas foram apenas temporárias — nunca! Não há tal declaração em lugar algum.
Lloyd-Jones (1899–1981) acreditava no ministério estável, contínuo e regular da igreja, reconhecendo sua bênção e glória vindas do Senhor. No entanto, é opinião de John Piper que, ao longo dos 29 anos de ministério na Westminster Chapel (1939–1968), em Londres, Lloyd-Jones se tornou “incrivelmente desiludido com o funcionamento de sempre… em estado contínuo” na sua igreja.
Em 1965, Lloyd-Jones escreveu (em Joy Unspeakable, p. 278):
Podemos produzir alguns convertidos, graças a Deus por isso, e isso acontece regularmente nas igrejas evangélicas todos os domingos. Mas a necessidade hoje é muito maior do que isso. O que precisamos é de uma autenticação de Deus, do sobrenatural, do espiritual, do eterno. E isso só pode acontecer se Deus, em sua graça, ouvir nosso clamor e derramar novamente o seu Espírito sobre nós, enchendo-nos como enchia a igreja primitiva.
E mais (em Revival, p. 121-122):
O que precisamos é de alguma poderosa demonstração do poder de Deus, algum ato do Todo-Poderoso que obrigue as pessoas a prestarem atenção, a olharem, a ouvirem… É por isso que estou incentivando você a orar por isso. Quando Deus age, ele pode fazer mais em um minuto do que o homem, com toda a sua organização, pode fazer em cinquenta anos.
Que essa convicção nos motive a buscar, em oração, o agir poderoso de Deus em nossos dias, para a glória do seu nome e a salvação de muitos.
Pois bem, deixe-me terminar com esta nota…
Quando olho além dos nossos arraiais, percebo que alguns cristãos esperam mais milagres do que deveriam. Alguns chegam a pensar, por exemplo, que Deus jamais deseja que seus filhos fiquem doentes e que os crentes devem sempre ser curados milagrosamente. No entanto, essa ideia contradiz o que lemos em Romanos 8.23, onde os cristãos gemem em corpos ainda não redimidos.
Por outro lado — e creio que isso se aplica a nós, aqui na SIB em Goiânia —, alguns cristãos esperam milagres de menos. Identifico-me com o que disse John Piper:
Acabamos deslizando para uma forma de pensar naturalista, que torna tanto o diabo quanto o Espírito Santo quase irrelevantes. Quando oramos, quase sentimos medo de pedir a Deus que cure as pessoas de maneira direta e milagrosa.
No entanto, desde que estejamos submissos à liberdade e à bondade soberana de Deus para agir conforme lhe agrada, creio que devemos orar regularmente por sua intervenção milagrosa. Além disso, devemos esperar que alguns tenham um dom que os torne mais frutíferos nessa área do que outros.
De fato, meus irmãos, enquanto mantivermos a palavra de Deus em seu devido lugar central; enquanto tivermos o evangelho como suficiente para a salvação e a fé sem a necessidade de sinais visíveis (2Co 5.7); e enquanto não buscarmos ser sensacionalistas que priorizam experiências em detrimento da palavra de Deus, creio que agradaria ao Senhor orarmos como a igreja primitiva fez em Atos 4.29-30.
Mais uma vez, eis o que eles pediram:
29E agora, Senhor, ouve as ameaças deles e concede a teus servos coragem para anunciar tua palavra [cf. Atos 1.8]. 30Estende tua mão com poder para curar, e que sinais e maravilhas sejam realizados por meio do nome de teu santo Servo Jesus”.
Piper comentou: “Não determinamos quando, que tipo ou quantos milagres Deus pode fazer entre nós. Mas não pedir por eles me parece mais secularista e naturalista do que bíblico.”
Eu respondo: Amém!
Como precisamos disso, meu povo! Quanto mais você se envolver na vida de incrédulos, com um desejo profundo de que sejam salvos, mais anelará por intervenções sobrenaturais — tanto espirituais quanto físicas.
Afinal, é preciso um milagre para salvar alguém. Deus deve, sobrenaturalmente, transformar a velha natureza. Se você é salvo, foi assim que aconteceu. Isso se chama novo nascimento (Jo 3.3). O diabo odeia essa obra e detesta cristãos recém-nascidos.
Por isso, Satanás usa todo tipo de arma contra os perdidos, para mantê-los cegos para a palavra de Deus; e contra os cristãos, para nos tornar fracos e infrutíferos.
Algumas dessas armas são naturais ou carnais, como luxúria, lascívia, ganância, poder, ódio, vício e doença, e afetam tanto nossas almas quanto nossos corpos. Somente a intervenção milagrosa e prodigiosa do Senhor, quebrando o poder do pecado e abrindo os olhos para Cristo, pode libertar e salvar.
Algumas das armas do diabo são sobrenaturais ou espirituais. Elas são muito mais evidentes nos campos missionários, onde as pessoas não estão tão secularizadas, mas também estão presentes aqui — e se tornarão ainda mais palpáveis à medida que este Ocidente pós-cristão retorna ao paganismo declarado. Encontramos uma lista dessas práticas em Deuteronômio 18.10-12, onde Moisés adverte:
10Jamais deverá haver entre vocês alguém que queime seu filho ou sua filha como sacrifício. Não permitam que alguém do povo pratique adivinhação, use encantamentos, interprete agouros, envolva-se com bruxaria, 11lance feitiços, atue como médium ou praticante do ocultismo, ou consulte os espíritos dos mortos. 12Quem pratica tais coisas é detestável ao SENHOR. É justamente porque as outras nações praticam essas coisas detestáveis que o SENHOR, seu Deus, as expulsará de diante de vocês.
Mas essas coisas são reais. Não brinque com elas. Elas não são um passatempo.
Haverá momentos em sua vida em que você precisará de um sinal e de um prodígio. Portanto, exorto você a permanecer perto de Jesus e perto da sua cruz, caso contrário, poderá ser totalmente pego de surpresa pelo inimigo.
A maior realidade do universo é que, quando Cristo morreu, ele desarmou Satanás e todos os seus exércitos (Colossenses 2.13-16). Isso significa que ele o despojou de sua única arma mortal — o pecado não perdoado — porque cravou todas as acusações contra nós na cruz.
Satanás pode nos maltratar e até matar, mas não pode nos condenar. Não subestimamos suas ameaças, mas elas não são supremas. São limitadas. Você sempre pode declarar: Jesus é superior em força, e ele morreu para que nenhuma acusação permaneça contra o seu povo.
O grande acusador, mentiroso e assassino foi exposto. Ele foi desarmado. Ele pode nos ferir, pode até nos “picar”, mas agora sem veneno. Não podemos morrer, eternamente. Não podemos perder a batalha que Deus luta por nós por meio da morte e ressurreição de seu Filho.
Toda autoridade no céu e na terra pertence a Jesus. Agarre-se a ele. Proclame seu nome soberano. Confie, de forma absoluta, em seu poder, sua misericórdia, seu sangue e sua justiça — e pregue o evangelho (ou, se for seu caso, creia no evangelho).
Na próxima mensagem, iremos nos aprofundar nestes temas: Por que vemos tão poucos milagres entre nós hoje? Pelo que e como devemos orar, à luz das orações da igreja primitiva?
E, no domingo seguinte, se o Senhor permitir, trataremos sobre os dons do Espírito Santo (Hebreus 2.4).
S.D.G. L.B.Peixoto
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