Expressões abertas de afeto tornaram-se cada vez mais raras nos círculos cristãos de hoje. Em uma sociedade caracterizada pelo “não me toque” e “mantenha distância de mim”, nós temos aprendido a viver isolados uns dos outros com uma rapidez impressionante. De seres humanos afetivos e relacionais, nós passamos a ser entidades independentes, cercadas por todos os lados com arames farpados de formalidade e de profissionalismo gelado. Infelizmente, as igrejas não estão imunes dessa doença letal. Nós, cristãos, precisamos urgentemente tomar as medidas necessárias a fim de penetrarmos e permearmos nossas comunidades locais com demonstrações apropriadas de afeto e de preocupação uns com os outros. Mas, como?