03.12.2023
[Efésios 2.1-4] 1Vocês estavam mortos por causa de sua desobediência e de seus muitos pecados, 2nos quais costumavam viver, como o resto do mundo, obedecendo ao comandante dos poderes do mundo invisível. Ele é o espírito que opera no coração dos que se recusam a obedecer. 3Todos nós vivíamos desse modo, seguindo os desejos ardentes e as inclinações de nossa natureza humana. Éramos, por natureza, merecedores da ira, como os demais. 4Mas Deus é tão rico em misericórdia e nos amou tanto 5 que, embora estivéssemos mortos por causa de nossos pecados, ele nos deu vida juntamente com Cristo. É pela graça que vocês são salvos!
ADVENTO. O Advento – do latim Adventus: “chegada”, do verbo Advenire: “chegar a”) – é o período que antecede o Natal. Para os cristãos, é um tempo de preparação e alegria, de expectativa, onde os crentes, esperando o nascimento de Jesus Cristo, buscam a contrição: o arrependimento e a nutrição da fé, e procuram promover o amor e a paz. O advento corresponde às quatro semanas (domingos) que antecedem o Natal.
Portanto, o meu plano para o Advento deste ano é ajudar você (e a mim também) a ver quão grande é a nossa necessidade de um Salvador e, depois, demonstrar a grandiosidade da salvação que temos disponível em Cristo, o Senhor que nasceu no Natal. Além da mensagem de abertura desta manhã, serão mais três mensagens: esta e duas no dia 17 de dezembro. O tema para a série do Advento é este: PARA RECORDAR NO NATAL (Efésios 2.1-4). A mensagem de hoje: “a nossa condição espiritual” (Ef 2.1). As mensagens do domingo dia 17: “o nosso estado natural” (Ef 2.2-3) e “o que celebramos no Natal” (Ef 2.4). Portanto, para recordar no Natal… [1.] a nossa condição espiritual; para recordar no Natal… [2.] o nosso estado natural; e para recordar no Natal… [3.] o que de fato nós celebramos no Natal.
A primeira realidade para ser recordada no Natal é esta: a nossa condição espiritual. É por causa da nossa condição espiritual que nós precisamos de um Salvador; é por causa da nossa condição espiritual que existe o Natal. — E qual é a nossa condição espiritual? — Efésios 2.1: “Vocês estavam mortos por causa de sua desobediência e de seus muitos pecados”. Paulo complementa, em Efésios 2.5: “embora estivéssemos mortos por causa de nossos pecados”.
Se você perguntar à maioria das pessoas por que o pecado é um problema e por que nós precisamos de um Salvador – por que nós precisamos de alguém que nos salve do pecado –, elas dirão que o pecado nos torna culpados diante de Deus e nos coloca sob condenação; e por isso nós precisamos de um Salvador: para perdoar os nossos pecados e remover o nosso castigo. Ora, essa resposta está absolutamente correta. Mas essa resposta não é a resposta completa; e essa resposta não é o foco de Efésios 2.1 e 5. Não é só disso que nós precisamos. Não é só de perdão de pecados e de remoção de culpa e do castigo que nós precisamos, quando falamos de um Salvador.
A razão pela qual precisamos desesperadamente de um Salvador não é apenas porque – nas palavras de John Piper – nós estamos no cantinho do pensamento, colocados ali por Deus, pois precisamos pensar, pedir perdão e ser perdoado por ofender a glória de Deus. É MUITO MAIS DO QUE ISSO! Precisamos de um Salvador porque estamos no necrotério. Ora, no cantinho do castigo você pode choramingar. Você pode dizer que sente muito. Você pode fazer algumas boas resoluções e prometer mudar. Você pode decidir se entregar à misericórdia de Deus. O problema é que você não está no cantinho do pensamento; você está no necrotério. E o que você pode fazer no necrotério? Nada. Você está morto.
O que Paulo, com efeito, está dizendo em Efésios 2.1 é que, antes de sermos perdoados, nós precisamos de fôlego de vida e de disposição para arrepender e conseguir pedir perdão. Mortos, no entanto, não têm nada disto; mortos não reagem. Mortos estão mortos. Efésios 2.1 e 5: “Vocês estavam mortos por causa de sua desobediência e de seus muitos pecados […] embora estivéssemos mortos por causa de nossos pecados”. — Entendeu? — Paulo está dizendo que a nossa condição espiritual não era a de quem estava no cantinho do pensamento, mas no necrotério, mortinho, mortinha da silva.
Portanto, nós não precisávamos de um Salvador qualquer, nós precisávamos de um GRANDE SALVADOR – uma “grande salvação” (Hb 2.3). Isto se comprova pela forma como Paulo argumentou, quando disse que estávamos mortos em nossos delitos e pecados. Ele disse que [1.] éramos pecadores por natureza, [2.] estávamos mortos para a justiça e a fé, e [3.] necessitávamos de um Salvador para nos recriar. Observe.
[1.] Pecadores por natureza
Vejamos o contexto, primeiramente. Há uma frase em Efésios 2.3 que comprova a seriedade da nossa condição de morte espiritual. No final do versículo, Paulo escreveu que nós “éramos, por natureza, merecedores da ira, como os demais.”. Em outras palavras, tudo o que fizemos para trazer sobre nós a ira de Deus, fizemos por natureza (por inclinação natural). Então, precisamos de um Salvador não apenas porque pecamos, mas porque pecamos por natureza. Somos pecadores por natureza.
Outro texto. No final de Efésios 2.2 nós lemos que éramos do tipo que recusávamos a obedecer ou, como está na Nova Almeida Atualizada, éramos “filhos da desobediência”. Essa é outra maneira de Paulo argumentar que a desobediência está em nosso DNA espiritual. A rebelião corre no sangue da natureza humana, faz parte da nossa natureza pecaminosa, herdada de Adão (pecado original e pecado ocasional; pecado que herdamos e pecado que praticamos). Mortos porque somos pecadores por natureza.
[2.] Mortos para a justiça e a fé
Agora, o que isso tem a ver com estar morto espiritualmente? Aliás, parece que sempre estivemos bem vivos e ativos em nossa rebelião e desobediência. Sempre estivemos vivos e nos sentimos vivos. É verdade! Só que… estando vivos para a desobediência, estávamos mortos para a obediência… estando vivos para a rebelião, estávamos mortos para a submissão… estando vivos para a incredulidade, estávamos mortos para a fé… estando vivos para o pecado, estávamos mortos para a piedade… Não tínhamos uma natureza espiritual viva que nos inclinasse a fazer qualquer coisa para a glória de Deus e na dependência de seu poder. Portanto, na falta dessa natureza espiritual, na falta de vida espiritual que nos inclinasse – naturalmente – para a justiça, a obediência, a submissão e a fé, estávamos mortos: mortos para a justiça, a santidade, a obediência e a fé.
Espiritualmente falando, eu estava morto, e sem um Salvador eu não tinha a menor inclinação espiritual. Não havia vida espiritual alguma em mim. Portanto, eu precisava de um Salvador não apenas para me perdoar dos meus pecados, mas também para me dar vida espiritual para que o meu coração se inclinasse a confessar o meu pecado e se inclinasse a confiar no Salvador e se inclinasse a obedecê-lo com fé e alegria. Eu era pecador por natureza e estava morto para a justiça e a fé. Eu precisava de um Salvador.
[3] Necessitando de um Salvador para nos recriar
Que necessitávamos de um Salvador para nos recriar ou nos criar novinhos em folha, você pode constatar pelo que está implícito em Efésios 2.10 — “Pois somos obra-prima de Deus, criados em Cristo Jesus a fim de realizar as boas obras que ele de antemão planejou para nós.” Observou o verbo “criados”? Você consegue enxergar o que esse verbo implica? A condição em que estávamos – antes de termos um Salvador – era tão ruim que precisávamos de alguém não apenas para nos perdoar, mas também para nos criar. Essa é uma imagem ainda mais radical do que a do versículo 5.
Em Efésios 2.5 nós lemos que Deus nos “deu vida juntamente com Cristo”; isto é, juntamente com Cristo nós recebemos nova vida, fomos vivificados da morte espiritual. Mas em Efésios 2.10 nós lemos que fomos criados como se a partir do nada. O objetivo de ambas as imagens aplicadas por Paulo para descrever a conversão – vivificados e criados – é deixar claro, sem sombra de dúvida que foi necessário um milagre como a ressurreição (vivificados) ou a criação (criados) para nos dar vida espiritual. Não existia vida e ela teve que ser criada, do nada – creatio ex nihilo. Estávamos mortos, e precisávamos ser ressuscitados. Não havia vida espiritual em nós, e precisávamos ser recriados.
Portanto, não estávamos no cantinho do pensamento, colocados ali por Deus. Nós estávamos, “na real!”, no necrotério – mortos espiritualmente. Quaisquer pensamentos que maquinávamos ou quaisquer sentimentos que nutríamos ou quaisquer ações que praticávamos – eram todos eles pensamentos, sentimentos e ações da carne ou da inclinação humana, nada era do Espírito. Nada do que pensávamos, sentíamos ou fazíamos era espiritual, porque estávamos espiritualmente mortos. Tudo o que pensávamos, sentíamos e fazíamos vinha do que éramos por natureza, e por natureza éramos filhos da ira.
Você consegue começar a perceber quão horrível era a nossa condição sem um Salvador? Como não tínhamos vida espiritual dentro de nós mesmos, apenas morte, tudo o que pensávamos, sentíamos ou fazíamos era pecado – ou nos levava a praticar o pecado. Ora, o que é o pecado? Pecado é não alcançar o padrão da glória de Deus, é carecer da glória de Deus. Então, sinceramente, quem consegue fazer alguma coisa para a glória de Deus, uma vez que está morto espiritualmente? Portanto, antes de chegar o Salvador, antes de ele nos vivificar, criar-nos novos em folha, tudo o que pensávamos, sentíamos ou fazíamos era pecar – não era para a glória de Deus.
Eu sei que neste ponto alguém retrucará: “Isso não pode ser, porque conheço muitos incrédulos que praticam boas ações!” Ah!, mas quando você diz isso, você demonstra que não tem uma visão correta de Deus e do pecado. Quando você julgar o que é pecado e o que é justiça ou retidão, não pense apenas no homem. Pense em Deus. Fomos feitos para Deus. Ele é digno de todo o nosso amor, confiança, honra, gratidão, obediência e adoração. Sim, é verdade!, podemos muito bem construir creches e hospitais, alimentar os famintos e educar os analfabetos, mas se isso não brotar da fé em Deus, se não o fizermos para lhe render toda a glória e se não tivermos como objetivo a salvação dos outros, tudo o que fazemos é pecar em relação a Deus.
Pois “tudo o que não provém de fé é pecado” (Rm 14.23, NAA). Também é pecado quando se carece da glória de Deus ou não se alcança o padrão da glória de Deus (Rm 3.23). De fato, comer, beber ou fazer qualquer outra coisa, se não for feito para a glória de Deus, será sempre pecado (1Co 10.31). Portanto, presumir fazer o bem aos homens, sem que seja pela fé, sem que seja para a glória de Deus e sem encaminhá-los para Deus é pecado. Tudo o que qualquer um de nós pode fazer sem um Salvador é pecado. Pois, por natureza, estamos espiritualmente mortos; e até que sejamos vivificados pelo nosso Salvador, nada do que fazemos é espiritual, tudo vem da carne, vem da inclinação natural do coração pecaminoso – sem fé e sem intenção de render glória a Deus. Logo, sem o Salvador, todas as nossas chamadas boas ações são “trapos imundos” (Is 30.22).
Quando escreveu aos Romanos, Paulo explicou com mais detalhes o que significa essa morte espiritual:
Romanos 8.6-9 6Portanto, permitir que a natureza humana controle a mente resulta em morte, mas permitir que o Espírito controle a mente resulta em vida e paz. 7Pois a mentalidade da natureza humana é sempre inimiga de Deus. Nunca obedeceu às leis de Deus, e nunca obedecerá. 8Por isso aqueles que ainda estão sob o domínio de sua natureza humana não podem agradar a Deus. 9Vocês, porém, não são controlados pela natureza humana, mas pelo Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vocês. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, a ele não pertence.
Em outras palavras, até que o Salvador venha e nos vivifique pelo seu Espírito, estaremos simplesmente “na carne” ou sendo “controlados pela natureza humana” (v. 9). Isto é, a natureza humana controla a nossa mente; e a mente da natureza humana ou da carne está sempre em rebelião contra Deus (v. 7). Na verdade, ela é tão inimiga de Deus que NUNCA obedecerá à lei de Deus (v. 7) e NUNCA agradará a Deus (v. 8). Portanto, o versículo 6 diz que “permitir que a natureza humana controle a mente resulta em morte”. OU SEJA: a morte espiritual é a condição de se estar desprovido do Espírito de Deus e, portanto, ser incapazes de obedecer a Deus (v. 7) ou agradar a Deus (v. 8). Logo, sem o Salvador, tudo o que fazemos é insubordinação contra Deus – e o desagrada.
Poderíamos continuar multiplicando passagens que tornam a condição de morte espiritual mais vívida e terrível. Por exemplo:
1Coríntios 2.13-14 13Quando lhes dizemos isso, não empregamos palavras vindas da sabedoria humana, mas palavras que nos foram ensinadas pelo Espírito, explicando verdades espirituais a pessoas espirituais. 14Mas o homem natural [não espiritual] não aceita as verdades do Espírito de Deus. Elas lhe parecem loucura, e ele não consegue entendê-las, pois apenas quem é espiritual consegue avaliar corretamente o que diz o Espírito.
Sem o Salvador para nos criar e nos tornar espiritualmente vivos, estamos tão pervertidos em nossos valores que, quando ouvimos a verdade do evangelho, pensamos que é tolice. Desse modo, o nosso senso pervertido de valores nos tornará incapazes de compreender a verdade por nós mesmos e de sermos salvos. Outro texto:
Romanos 3.9-18 9[…] já mostramos que todos, judeus ou gentios, estão sob o poder do pecado. 10Como afirmam as Escrituras: “Ninguém é justo, nem um sequer. 11Ninguém é sábio, ninguém busca a Deus. 12Todos se desviaram, todos se tornaram inúteis. Ninguém faz o bem, nem um sequer.” 13“Sua conversa é repulsiva, como o odor de um túmulo aberto; sua língua é cheia de mentiras.” “Veneno de serpentes goteja de seus lábios.” 14“Sua boca é cheia de maldição e amargura.” 15“Apressam-se em cometer homicídio; 16por onde passam, deixam destruição e sofrimento. 17Não sabem onde encontrar paz.” 18“Não têm o menor temor de Deus.”
Sem o Salvador, somos governados pelo pecado. Não temos inclinação para buscar a Deus. Nenhuma de nossas ações é boa. Tudo é a expressão velada do pecado.
Tem mais:
Romanos 6.17-18 17Graças a Deus, porque antes vocês eram escravos do pecado, mas agora obedecem de todo o coração a este ensino que lhes transmitimos. 18Estão livres da escravidão do pecado e se tornaram escravos da justiça.
Até o Salvador nos libertar, éramos escravos do pecado.
Outro texto:
Efésios 4.17-19 17Assim, eu lhes digo com a autoridade do Senhor: não vivam mais como os gentios, levados por pensamentos vazios e inúteis. 18A mente deles está mergulhada na escuridão. Andam sem rumo, alienados da vida que Deus dá, pois são ignorantes e endureceram o coração para ele. 19Tornaram-se insensíveis, vivem em função dos prazeres sensuais e praticam avidamente toda espécie de impureza.
Esta dureza de coração é a morte de que Paulo fala em Efésios 2.1 e 5.
Quero encerrar a mensagem examinando uma palavra do próprio Salvador, a respeito de nosso estado de morte no pecado. Quero responder a esta pergunta: “mortos no pecado” era uma ideia da cabeça de Paulo ou ele aprendeu de Jesus?
“Deixe que os mortos sepultem seus próprios mortos”
Em Mateus 8.21, um discípulo se aproximou de Jesus e solicitou-lhe: “Senhor, deixe-me primeiro sepultar meu pai”. Mas Jesus lhe respondeu, Mateus 8.22: “Siga-me agora. Deixe que os mortos sepultem seus próprios mortos”. — Percebeu? — Paulo não inventou a ideia de que existem pessoas que estão fisicamente vivas, mas espiritualmente mortas. Foi Jesus quem disse: “Deixe que os mortos sepultem seus próprios mortos”.
Morte indesculpável
Mas o que Jesus pensava dessa morte? Essa morte era desculpável de algum modo? Essa morte poderia ser desculpável de alguma forma? Ouça:
Mateus 23.27-28 27“Que aflição os espera, mestres da lei e fariseus! Hipócritas! São como túmulos pintados de branco: bonitos por fora, mas cheios de ossos e de toda espécie de impureza por dentro. 28Por fora parecem justos, mas por dentro seu coração está cheio de hipocrisia e maldade.
Este aqui é o exemplo perfeito de homem morto “justo”. Um homem limpo e religioso por fora – como um caixão belíssimo por fora –, mas, por dentro, ossos podres, restos mortais malcheirosos, morte. Portanto, não!, a nossa morte espiritual não é desculpável aos olhos de Deus. É abominável. Nossa incapacidade de nos submeter a Deus e de agradar a Deus não nos desculpa diante de Deus. A razão pela qual nós não podemos nos submeter a Deus sem o Salvador é que nós não queremos. Ponto final. O poder do nosso NÃO PODEMOS é a profundidade do nosso NÃO QUEREMOS.
Uma advertência
Jesus, por sua vez, faz-nos a advertência mais sóbria e nos da a esperança mais encorajadora possíveis ao encerrarmos esta mensagem. Ele adverte aqui em Mateus 23.27 que é possível você ter sua vida completamente limpa por fora e ainda estar morto por dentro. Você precisa do Salvador não apenas para – por meio dele – ofertar a Deus as suas boas ações, nem apenas para perdoar seus pecados. Você precisa do Salvador porque está espiritualmente morto e totalmente frágil sem ele, não importa quão bem pareça estar externamente.
Um encorajamento
Finalmente, o Senhor encoraja você que ainda está morto em seus pecados:
João 5.24-25 24“Eu lhes digo a verdade: quem ouve minha mensagem e crê naquele que me enviou tem a vida eterna. Jamais será condenado, mas já passou da morte para a vida. 25“E eu lhes asseguro que está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os mortos ouvirão minha voz, a voz do Filho de Deus. E aqueles que a ouvirem viverão.
Se há alguma vida espiritual dentro de você, você deve isso à voz soberana e graciosa do Salvador; e se você ainda não tem vida em Cristo, a voz do Salvador lhe faz este convite: Apocalipse 22.17 — “Vem!” […] Quem tiver sede, venha. Quem quiser, beba de graça da água da vida.” Venha. Beba. Viva eternamente. A sua condição espiritual requer um Salvador. E ele veio: Lucas 2.11 — “Hoje em Belém, a cidade de Davi, nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor!” Neste Natal, recorde-se da sua condição espiritual: sem Cristo, morto. Abrace o Salvador, que é Cristo o Senhor — e viva eternamente.
S.D.G. L.B.Peixoto
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