17.04.2022
[1Coríntios 15] 3Eu lhes transmiti o que era mais importante e o que também me foi transmitido: Cristo morreu por nossos pecados, como dizem as Escrituras. 4Ele foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia, como dizem as Escrituras.
John Vernon McGee (1904—1988), pastor presbiteriano nos EUA, foi um grande professor de Bíblia; era teólogo por formação e apresentava um programa no rádio de larguíssimo alcance (em uma época que o rádio era a grande mídia!). Certa vez, uma ouvinte lhe fez uma pergunta no ar – era a semana seguinte à Páscoa. Eis a questão:
Dr. McGee, meu pastor, no Domingo de Páscoa, pregou que Jesus não morreu, apenas desmaiou lá na cruz. E que os discípulos deram um jeito de cuidar dele e que finalmente ele se recuperou e apareceu aos cristãos. O que o senhor acha?
A resposta de McGee não poderia ter sido mais sábia; foi esta:
Cara ouvinte, pegue o seu pastor e dê uma surra nele com um chicote de nove pontas, descarregue 39 golpes pesados nas costas dele – sem dó nem piedade; em seguida, faça-o desfilar na rua com uma tora de madeira nas costas; pregue-o em uma cruz; pendure-o sob o sol escaldante por seis horas; depois enfie uma lança no lado dele (coração ou abdômen, tanto faz) e deixe o sangue correr; embalsame-o; coloque-o em uma tumba sem circulação de ar por 72 horas; pronto, depois de três dias, cheque para ver o que irá acontece!
Seria engraçado se não fosse trágica essa história, uma vez que há várias pessoas que se dizem cristãs (inclusive pastores), mas não creem na ressurreição corporal de Jesus.
A ressurreição de Jesus é absolutamente essencial para nós, cristãos. Importa para nós não apenas que Cristo tenha morrido pelos nossos pecados – como o Cordeiro de Deus que nos substituiu lá na cruz. É imperativo também que ele tenha sido sepultado e ressuscitado dos mortos. Desse modo, crente, não há evento na história ou em qualquer parte das galáxias que seja mais importante do que este: “Cristo morreu por nossos pecados, como dizem as Escrituras. Ele foi sepultado E RESSUSCITOU no terceiro dia, como dizem as Escrituras” (1Co 15.3-4). — Falando da magnitude da ressurreição de Jesus, John Piper escreveu que ela “é maior do que qualquer evento galáctico que possa abranger anos-luz de distância e brilho. É um milhão de vezes maior que o nosso sol.”
Afirmar a ressurreição corporal de Jesus (crer que Jesus ressuscitou no corpo dentre os mortos) é essencial para ser um cristão. Não sou eu quem está dizendo, Paulo diz que sim: Romanos 10.9 — “se você declarar com sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus O RESSUSCITOU dos mortos, será salvo.”
Sim, é verdade que em Atos 16.31 se lê apenas o seguinte: “Creia no Senhor Jesus, e você e sua família serão salvos”. Mas quando Paulo e Silas afirmam: “Creia no SENHOR Jesus”, eles não quiseram dizer: “Creia em um homem morto”. Quando eles disseram: “Creia no SENHOR Jesus”, eles, com efeito, afirmaram: “Jesus é o Senhor – ele é o Senhor”. Ora, você não pode ler as cartas de Paulo e pensar que Jesus é o Senhor, mas apodreceu na sepultura. Paulo escreveu em 1Coríntios 12.3: “[…] ninguém pode dizer que Jesus é Senhor a não ser pelo Espírito Santo”. Sim, Jesus é Senhor. Ele é Senhor sobre a vida e sobre a morte. Ele mesmo afirmou em João 11.25: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim viverá, mesmo depois de morrer.” — Portanto, você não pode ser um cristão se você crê apenas em um ser humano que foi Senhor, mas que agora está morto. Simplesmente não pode. Ele, Jesus Cristo é Senhor. Ele é Senhor porque ressuscitou dos mortos, no próprio corpo – e agora vive! É por istoo que Jesus é Senhor: ele vive. E ele vive – ele é Senhor! – porque ele ressuscitou dos mortos. — Paulo atestou isso – que Jesus é Senhor porque ele ressuscitou dos mortos – quando escreveu aos romanos (preste atenção!):
Romanos 1.2-4 2Deus prometeu as boas-novas muito tempo atrás nas Escrituras Sagradas, por meio de seus profetas. 3Elas se referem a seu Filho, que, como homem, nasceu da linhagem do rei Davi, 4e, quando o poder do Espírito Santo o ressuscitou dos mortos, foi demonstrado que ele era o Filho de Deus. Ele é Jesus Cristo, nosso Senhor.
Percebeu?
Meu povo, esta era a confissão da igreja primitiva: “Cristo é Senhor. Cristo morreu por nossos pecados, como dizem as Escrituras. Ele foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia, como dizem as Escrituras. Cristo é Senhor.”
Pois bem, a seguir, eu quero responder a duas perguntas fundamentais:
Tem como provar que Jesus ressuscitou? Sim, há bons argumentos, argumentos sólidos e coerentes de que Jesus não ficou apodrecendo na sepultura.
1. A PROVA DA VERACIDADE BÍBLICA. A Bíblia disse que Jesus ressuscitaria (Sl 16.10). O próprio Cristo afirmou que ressuscitaria (Mt 12.38-40; Jo 2.19; Mc 8.31). A Bíblia não mente e Cristo não mente. Eles disseram que ele ressuscitaria, e ele “ressuscitou no terceiro dia, como dizem as Escrituras” (1Co 15.4).
2. A PROVA DO RACIOCÍNIO HUMANO. Pense: Os romanos selaram e montaram guarda à porta do túmulo. Os discípulos estavam morrendo de medo e não teriam pessoas e armas o bastante para enfrentarem os guardas e roubarem o corpo. Os romanos, menos ainda os judeus, jamais estariam dispostos a roubar o corpo (essa atitude “comprovaria” a ressurreição). Portanto, só resta uma opção: Deus — (Hb 13.20, ARA): “o Deus da paz, […] tornou a trazer dentre os mortos a Jesus, nosso Senhor, o grande Pastor das ovelhas”.
3. A PROVA DO TESTEMUNHO HUMANO. A ressurreição de Jesus não foi uma alucinação nem um desmaio temporário. Afinal, havia mais testemunhas da ressurreição de Jesus do que da assinatura da Declaração de Independência norte-americana, por exemplo. Ora, ninguém duvida de que esse documento foi assinado e de que ele exista! Logo, como é que alguns ainda ousam duvidar da ressurreição? Afinal, Jesus ressuscitou sim, como dizem as Escrituras (1Co 15.4), e depois (1Co 15.5-7): “Apareceu a Pedro e, mais tarde, aos Doze. Depois disso, apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez, a maioria dos quais ainda está viva, embora alguns já tenham adormecido. Mais tarde, apareceu a Tiago e, posteriormente, a todos os apóstolos.”
4. A PROVA DA NATUREZA HUMANA. As pessoas não estão dispostas a morrer por algo em que não acreditam. Veja o caso dos discípulos: eles estavam dispostos a desistir de tudo, inclusive da vida, porque acreditavam que Jesus estava vivo! Ouça o que Paulo escreveu:
1Coríntios 15.8-11 8Por último, apareceu também a mim, como se eu tivesse nascido fora de tempo. 9Pois sou o mais insignificante dos apóstolos. Aliás, nem sou digno de ser chamado apóstolo, pois persegui a igreja de Deus. 10O que agora sou, porém, deve-se inteiramente à graça que Deus derramou sobre mim, e que não foi inútil. Trabalhei com mais dedicação que qualquer outro apóstolo e, no entanto, não fui eu, mas Deus que, em sua graça, operou por meu intermédio. 11Logo, não faz diferença se eu prego ou se eles pregam, pois todos nós anunciamos a mesma mensagem na qual vocês já creram.
5. A PROVA DA EXPERIÊNCIA COMUM. Com a morte de Jesus, os discípulos ficaram profundamente abatidos pela tristeza, e à portas trancadas se esconderam com medo dos líderes judeus e dos romanos, mas três dias depois estavam radiantes e cheios de poder. A única explicação é que Jesus ressuscitou dos mortos, e essa realidade transformou a vida deles para sempre.
6. A PROVA DE VIDAS TRANSFORMADAS. Não há dúvida de que, após testemunharem a ressurreição, os discípulos nunca mais foram os mesmos; foram todos transformados para sempre após a ressurreição! – Especialmente Simão Pedro! – E desde então uma multidão incontável de pessoas ao redor do mundo foram transformadas, inclusive nesta assembleia. É verdade que os céticos dizem que tudo não passa de lavagem cerebral, emoção ou fanatismo; só que não: é do poder transformador de um Senhor que ressuscitou e está vivo:
2Coríntios 5.16-17 16Portanto, não avaliamos mais ninguém do ponto de vista humano. Em outros tempos, pensávamos em Cristo apenas do ponto de vista humano, mas agora o conhecemos de modo bem diferente. 17Logo, todo aquele que está em Cristo se tornou nova criação. A velha vida acabou, e uma nova vida teve início!
7. A PROVA DO TEMPO. O tempo é um excelente nivelador! Ora, por que ainda hoje, mais de 2 mil anos depois, o mundo todo ainda lembra de Jesus Cristo? É sabido que os romanos crucificaram mais de 30 mil pessoas ao longo do tempo – dentre elas Jesus Cristo. Mas não é curioso que ninguém consiga citar algum nome dentre aqueles, senão o de Jesus Cristo? Por quê? Porque Jesus Cristo ressuscitou. E ele ainda é lembrado, mais de 2 mil anos depois, porque ele vive, está vivo. OUTRA COISA: a gente não costuma guardar ódio por pessoas que já morreram; nós geralmente as guardamos no passado, com indiferença, mas dificilmente com ódio; não é verdade? Pois bem, o mundo odeia Jesus Cristo. Por quê? Por que ainda atacam um homem morto? Se Jesus morreu e está morto, por que as pessoas ainda o odeia? A verdade é que ele ressuscitou e está vivo.
8. A PROVA DOS CINCO SENTIDOS. Lucas fala de Jesus revelando-se aos apóstolos de um modo que envolveu os cinco sentidos: eles viram, ouviram, tocaram nele e provaram do Cristo ressuscitado (E você?):
Lucas 24.38-43 38“Por que estão perturbados [os dois discípulos de Emaús]?”, perguntou ele. “Por que seu coração está cheio de dúvida? 39Vejam minhas mãos e meus pés. Sou eu mesmo! Toquem-me e vejam que não sou um fantasma, pois fantasmas não têm carne nem ossos e, como veem, eu tenho.” 40Enquanto falava, mostrou-lhes as mãos e os pés. 41Eles continuaram sem acreditar, cheios de alegria e espanto. Então Jesus perguntou: “Vocês têm aqui alguma coisa para comer?”. 42Eles lhe deram um pedaço de peixe assado, 43e ele comeu diante de todos.
9. A PROVA DA EVIDÊNCIA CIENTÍFICA E ARQUEOLÓGICA. O solo dos locais tidos como o possível túmulo de Jesus (tanto a Tumba do Jardim, descoberta em 1867 como a igreja do Santo Sepulcro, pelo menos desde o século IV d.C.) foi todo examinado e constatado que corpo algum jamais se decompôs no local.
Portanto, evidências para a ressurreição de Jesus é o que não faltam. O problema não é falta de evidências, mas de um coração disposto a crer e obedecer.
Pois bem, Jesus Cristo “morreu por nossos pecados, como dizem as Escrituras” e ele “foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia, como dizem as Escrituras” (1Co 15.3-4). Por que esse fato histórico importa tanto para os cristãos? Por que a ressurreição corporal de Cristo é fundamental para a nossa fé?
John Piper oferece três razões pelas quais a Páscoa (a ressurreição de Jesus) é tão importante, até mais importante, eu diria, do que o Natal (o nascimento de Jesus). Eu vou pegar essas razões apresentadas pelo bom velhinho e adaptá-las e ampliá-las para nós nesta manhã de Domingo de Páscoa. Vamos lá:
A ressurreição de Cristo ativa o poder do evangelho.
A ressurreição de Cristo antecipa a nossa ressurreição.
A ressurreição de Cristo abriu a porta para seu ministério presente e futuro.
1. A ressurreição de Cristo ativa o poder do evangelho
A ressurreição de Cristo está intimamente ligada à sua morte. Considere duas passagens-chave. PRIMEIRA, Romanos 4.25 — “Ele foi entregue à morte por causa de nossos pecados e foi ressuscitado para que fôssemos declarados justos diante de Deus.” — Ora, isso significa que a ressurreição foi o ato soberano de Deus para enaltecer em todo o universo o triunfo da morte de Cristo. Não apenas isso, a ressurreição de Jesus Cristo ativou o poder do evangelho (o poder da cruz).
Mas como?
A morte de Cristo completou com sucesso a obra fundamental de nossa justificação: o justo morreu no lugar do injusto; o santo no lugar do pecador; Cristo substituiu na cruz todo aquele que nele crê. Ninguém seria salvo sem que Deus obtivesse justiça e declarasse justo o pecador diante de seu trono de santidade e justiça. Desse modo, Romanos 4.25 atesta que a morte de Cristo assegurou tão completamente e com tanto sucesso essa justificação do pecador que Deus colocou seu onipotente selo de aprovação sobre ela, RESSUSCITANDO JESUS DENTRE OS MORTOS. A ressurreição corporal de Cristo garantiu o sucesso salvador da morte sangrenta de Jesus: Romanos 4.25 — “Ele foi entregue à morte por causa de nossos pecados e foi ressuscitado para que fôssemos declarados justos diante de Deus.”
Agora, aqui está a SEGUNDA passagem bíblica: 1Coríntios 15.14-18. Paulo está falando sobre ressurreição do corpo em 1Coríntios 15; então ele escreve no versículo 14: “E, se Cristo não ressuscitou, nossa pregação é inútil [κενος: vazia, vã], e a fé que vocês têm também é inútil [κενος: vazia, vã]; e o apóstolo complementa no versículo 17: “E, se Cristo não ressuscitou, a fé que vocês têm é inútil [ματαιος: privada de força, verdade, sucesso, resultado], e vocês ainda estão em seus pecados.”
Jesus morreu para remover a culpa dos nossos pecados. E Paulo está dizendo que se ele não ressuscitou, você ainda está em seus pecados. Ele continua no versículo 18: “Nesse caso [no caso de Jesus não ter ressuscitado], todos que adormeceram crendo em Cristo estão perdidos!” EM OUTRAS PALAVRAS, a pregação do evangelho da cruz feita por Paulo e a fé dos crentes foram e são inúteis – i.e., vazias, privadas de força e sucesso, um verdadeiro fracasso – se Cristo não ressuscitou dos mortos. MAS GRAÇAS A DEUS QUE “Cristo de fato ressuscitou dos mortos” (1Co 15.20) – ativando o poder do evangelho para salvar e justificar o pecador diante de Deus; garantindo que o sacrifício do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo foi aceito e que todo aquele que nele crê não perecerá, mas terá a vida eterna.
2. A ressurreição de Cristo antecipa a nossa ressurreição
A ressurreição também é importante por causa de sua conexão entre a ressurreição de Cristo e a nossa ressurreição. Em outras palavras, a ressurreição de Cristo antecipa a nossa ressurreição: 1Coríntios 15.20 — “Mas Cristo de fato ressuscitou dos mortos. Ele é o primeiro fruto da colheita de todos que adormeceram.” OU SEJA: a ressurreição é vista por Paulo como uma grande colheita, e a ressurreição de Cristo faz parte das primícias, foi o primeiro estágio da ressurreição que antecipou a nossa ressurreição. — Desse modo, a ressurreição de Cristo antecipa a nossa ressurreição e garante a nossa santificação, sem a qual nós não veremos o SENHOR (Hb 12.14). Ouça:
Romanos 6.5-11 5Uma vez que nossa união com ele se assemelhou à sua morte, assim também nossa ressurreição será semelhante à dele. 6Sabemos que nossa velha natureza humana foi crucificada com Cristo, para que o pecado não tivesse mais poder sobre nossa vida e dele deixássemos de ser escravos. 7Pois, quando morremos com Cristo, fomos libertos do poder do pecado. 8Então, uma vez que morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos. 9Temos certeza disso, pois Cristo foi ressuscitado dos mortos e não mais morrerá. A morte já não tem nenhum poder sobre ele. 10Quando ele morreu, foi de uma vez por todas, para quebrar o poder do pecado. Mas agora que ele vive, é para a glória de Deus. 11Da mesma forma, considerem-se mortos para o poder do pecado e vivos para Deus em Cristo Jesus.
A ressurreição de Cristo antecipa a nossa ressurreição.
Outro texto: 2Coríntios 4.14 — “Sabemos que Deus, que ressuscitou o Senhor Jesus, também nos ressuscitará com Jesus e nos apresentará a ele junto com vocês.” Logo, a ressurreição de Cristo é importante porque a nossa ressurreição depende da dele – a dele antecipa a nossa. Se ele não ressuscitou, nós também não ressuscitaremos. Mas ele ressuscitou, antecipando a nossa ressurreição.
3. A ressurreição de Cristo abriu a porta para seu ministério
presente e futuro
A ressurreição de Cristo é fundamental porque ela ativa o poder do evangelho, antecipa a nossa ressurreição e abriu a porta para o ministério presente e futuro de Cristo. A morte de Cristo foi a compra de nossa salvação, não a aplicação ou consumação dela – há na nossa salvação muito mais do que perdão.
A Bíblia descreve muito mais a ser feito para nosso desfrute eterno da glória de Deus e da comunhão com Cristo. A OBRA SALVADORA DE JESUS CONTINUA – vai ainda além – em seu corpo ressuscitado: ele intercede por nós diante do trono de Deus e virá novamente em glória para estabelecer seu reino eterno; e nada disso seria possível se Cristo não tivesse ressuscitado, se ele estivesse morto. LEMBRE-SE AINDA DE QUE a vida eterna consiste e consistirá de se desfrutar e magnificar o Cristo vivo enquanto ele governa sua igreja e se entrega em serviço e comunhão com sua noiva. É UMA SALVAÇÃO PARA UMA COMUNHÃO VIVA. Portanto, se ele não estivesse vivo, se ele não tivesse ressuscitado, não teríamos nenhuma salvação. Não haveria nada que fosse realmente satisfatório para se desfrutar para sempre e eternamente. ENTÃO, SEM RESSURREIÇÃO, não temos comunhão, nem salvação, nem alegria. Considere estes textos:
Romanos 8.34 Quem nos condenará, então? Ninguém, pois Cristo Jesus morreu E [ARA: ou antes,] ressuscitou e está sentado no lugar de honra, à direita de Deus, intercedendo por nós.
Efésios 1.19-23 19Também oro para que entendam a grandeza insuperável do poder de Deus para conosco, os que cremos. É o mesmo poder grandioso 20que ressuscitou Cristo dos mortos e o fez sentar-se no lugar de honra, à direita de Deus, nos domínios celestiais. 21Agora ele está muito acima de qualquer governante, autoridade, poder, líder ou qualquer outro nome não apenas neste mundo, mas também no futuro. 22Deus submeteu todas as coisas à autoridade de Cristo e o fez cabeça de tudo, para o bem da igreja. 23E a igreja é seu corpo; ela é preenchida e completada por Cristo, que enche consigo mesmo todas as coisas em toda parte.
Atos 17.31 Pois ele estabeleceu um dia para julgar o mundo com justiça, por meio do homem que ele designou, e mostrou a todos quem é esse homem ao ressuscitá-lo dos mortos”.
Colossenses 1.18 Ele é a cabeça do corpo, que é a igreja. Ele é o princípio, supremo sobre os que ressuscitam dos mortos; portanto, ele é primeiro em tudo.
Sem ressurreição, não temos perdão, salvação, comunhão nem alegria do triunfo glorioso do Filho eterno de Deus.
Assim, a ressurreição de Cristo é muito importante – ela é, de fato, fundamental – porque
PORTANTO, – juntamente com o nascimento e a morte– , a ressurreição de Jesus Cristo é o evento mais importante na história do mundo – em todas as eras.
Graças a Deus, o Senhor Jesus vive!
Louve a Deus por isso, crente, louve o Senhor porque (nas palavras de Mateus 28.6) “[Cristo] não está aqui! Ressuscitou, como tinha dito que aconteceria. Venham, vejam onde seu corpo estava. [O túmulo está vazio! O Senhor vive e reina!]” — Porque Jesus vive, [1.] o poder do evangelho foi ativado e nós fomos perdoados e temos acesso a Deus: porque Jesus vive [2.] nós também viveremos, pela fé em Cristo, nós também viveremos, mesmo depois de morrer: porque Jesus vive [3.] nós contamos com a intercessão dele junto ao Pai, desfrutamos de comunhão com ele e nos alegramos nele para sempre e por toda a eternidade: por que Jesus vive.
1Coríntios 15.3-4 3[…] Cristo morreu por nossos pecados, como dizem as Escrituras. 4Ele foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia, como dizem as Escrituras.
S.D.G. L.B.Peixoto
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