10.11.2024
Hebreus 13.22 (NVT)
22Suplico a vocês, irmãos, que prestem atenção naquilo que lhes escrevi nesta breve exortação.
Hebreus é uma carta sui generis. Escrita por volta de 68 ou 69 d.C., não se sabe ao certo quem a compôs nem o local exato de sua origem. Os destinatários também permanecem desconhecidos. Contudo, pela linguagem repleta de tipologias do Antigo Testamento, entende-se que foi dirigida a um grupo de crentes de origem judaica. Mas onde viviam esses crentes? Em Roma? Alexandria, no Egito? Ou talvez em Cirene, no norte da África? Ninguém sabe ao certo, embora Roma seja a hipótese mais provável.
O que se sabe é que esses leitores de origem judaica estavam inseridos em um contexto no qual a filosofia platônica já permeava o ambiente intelectual. Isso levou o autor da epístola a empregar contrastes entre o terreno e o transcendente (celestial), o temporal e o eterno, as cópias terrenas imperfeitas da realidade e o modelo perfeito no céu.
A Carta aos Hebreus é única também pelo estilo e forma literária. Observe que, na ordem canônica dos documentos do Novo Testamento, as treze cartas de Paulo vêm seguidas por Hebreus, pela carta de Tiago, pelas cartas de Pedro, João e Judas, e finalmente pelo Apocalipse, que não apenas se apresenta como uma carta, mas também contém sete cartas direcionadas às igrejas da Ásia Menor. Logo, a posição de Hebreus entre as cartas impõe a expectativa de que nela possamos encontrar elementos típicos das epístolas mais familiares de Paulo, como: “Eu, Paulo, chamado para ser apóstolo de Cristo Jesus pela vontade de Deus, escrevo esta carta, […] à igreja de Deus em Corinto, […] Que Deus, nosso Pai, e o Senhor Jesus Cristo lhes deem graça e paz” (1Co 1.1-3).
No entanto, Hebreus não possui a forma tradicional de uma carta antiga. O autor não se identifica nem menciona o grupo destinatário. Não há uma oração inicial por graça, paz ou misericórdia, nem uma declaração de ação de graças ou bênção. Em vez disso, o documento inicia-se com uma frase majestosa que celebra a dignidade do Filho de Deus, por meio de quem Deus comunicou sua palavra final:
Hebreus 1:1-4 (NVT)
1Por muito tempo Deus falou várias vezes e de diversas maneiras a nossos antepassados por meio dos profetas. 2E agora, nestes últimos dias, ele nos falou por meio do Filho, o qual ele designou como herdeiro de todas as coisas e por meio de quem criou o universo. 3O Filho irradia a glória de Deus, expressa de forma exata o que Deus é e, com sua palavra poderosa, sustenta todas as coisas. Depois de nos purificar de nossos pecados, sentou-se no lugar de honra à direita do Deus majestoso no céu, 4o que revela que o Filho é muito superior aos anjos, e o nome que ele herdou, superior ao nome deles.
Essa introdução se assemelha muito mais ao início de um tratado teológico ou de um sermão escrito do que propriamente a uma carta. Com efeito, nos primeiros nove capítulos e meio (1.1–9.14), o autor desenvolve uma argumentação teológica sobre a superioridade de Cristo em relação a várias figuras e elementos importantes do judaísmo — profetas, anjos, Moisés, o sacerdócio levítico, ritos, ofertas e sacrifícios da antiga aliança. Esses capítulos funcionam como um ensaio: apresentam uma tese central, seguida de ideias gerais subordinadas e evidências de apoio, com dados e comentários detalhados.
Além disso, o livro adota um tom de pregação, com o estilo homilético intensificando-se especialmente a partir da segunda metade do capítulo dez, onde surgem apelos fervorosos para que os leitores mantenham a fé e vivam de forma digna de Cristo. Nos capítulos anteriores (1–9), há também recursos que evocam o estilo de um pregador dirigindo-se diretamente a uma congregação (conforme veremos adiante).
Ainda assim, Hebreus guarda certa semelhança com outras epístolas do Novo Testamento, especialmente em sua conclusão, o que justifica considerá-la também como uma epístola. Tal como como as outras cartas do Novo Testamento, Hebreus responde a crises específicas e aborda questões e problemas igualmente concretos, concluindo com uma nota de fé e esperança:
Hebreus 13.18-25 (NVT)
18Orem por nós, pois nossa consciência está limpa e desejamos viver de forma honrada em tudo que fazemos. 19Orem especialmente para que eu volte e possa vê-los em breve.
20E, agora, que o Deus da paz,
que trouxe de volta dos mortos nosso Senhor Jesus,
o grande Pastor das ovelhas,
e confirmou uma aliança eterna com seu sangue,
21os capacite em tudo que precisam
para fazer a vontade dele.
Que ele produza em vocês [em nós],
mediante o poder de Jesus Cristo,
tudo que é agradável a ele,
a quem seja a glória para todo o sempre! Amém.
22Suplico a vocês, irmãos, que prestem atenção naquilo que lhes escrevi nesta breve exortação.
23Quero que saibam que nosso irmão Timóteo já saiu da prisão. Se ele vier em breve, eu o levarei comigo quando for vê-los.
24Transmitam minhas saudações a todos os seus líderes e a todo o povo santo. Os irmãos da Itália também mandam lembranças.
25Que a graça de Deus seja com todos vocês.
RESUMINDO: A epístola alterna-se entre gêneros, movendo-se fluentemente da exposição para a exortação e vice-versa — algo que ficará claro em nossa visão panorâmica da carta, em instantes. Por ora, destacamos que todo o texto está estruturado nessa alternância: as exortações pastorais sempre vêm depois das explicações teológicas. Reconhecer essas transições entre instruções teológicas e exortações pastorais facilitará a interpretação da epístola. Mais importante ainda, essa estrutura ensina que todas as exortações cristãs devem derivar de doutrinas sólidas, e que toda exposição teológica deve levar a aplicações práticas – à experiência real.
O OBJETIVO É CLARO E CONSTANTE: fortalecer a fé dos crentes em Cristo — na superioridade de Cristo, levantando Cristo diante dos olhos dos cristãos vacilantes —, encorajando-os a perseverar com esperança e amor, unindo ensinamento profundo e orientação pastoral de forma inseparável. Portanto, em Hebreus, devido à superioridade de Cristo, encontramos referências a oito “coisas superiores ou melhores”: 1) esperança superior: 7.19; 2) aliança superior: 7.22, 8.6; 3) promessas superiores: 8.6; 4) sacrifício superior: 9.23; 5) patrimônio ou possessão superior: 10.34; 6) pátria superior: 11.16; 7) vida superior: 11.35 e 8) mensagem superior: 12.24.
O tema central de Hebreus é o custo do discipulado cristão em um mundo em colapso. Ser cristão não oferecia vantagens materiais ou sociais; pelo contrário, a perseguição iniciada pelo imperador romano Cláudio em 49 d.C. resultou em perdas profundas e irreparáveis:
Hebreus 10.32-34 (NVT)
32Lembrem-se dos primeiros dias, quando foram iluminados, e de como permaneceram firmes apesar de muita luta e sofrimento. 33Houve ocasiões em que foram expostos a insultos e espancamentos; em outras, ajudaram os que passavam pelas mesmas coisas. 34Sofreram com os que foram presos e aceitaram com alegria quando lhes foi tirado tudo que possuíam. Sabiam que lhes esperavam coisas melhores, que durarão para sempre.
Embora ainda não tivessem sido martirizados, como tantos outros, o autor os exorta à perseverança, nestes termos: “Ora, na vossa luta contra o pecado, ainda não tendes resistido até ao sangue” (12.4, ARA). Inicialmente, suportaram bem as provações, demonstrando sua fé ao servir e apoiar outros crentes, especialmente os perseguidos (10.34). Contudo, essa fé começava a vacilar, e eles corriam o risco de desistir, de apostatar, o que daria provas de uma fé falsa.
Hebreus 6.9-12 (NVT)
9Amados, embora estejamos falando dessa forma, na realidade não cremos que se aplique a vocês. Temos certeza de que estão destinados às coisas melhores que pertencem à salvação. 10Pois Deus não é injusto; não se esquecerá de como trabalharam arduamente para ele e lhe demonstraram seu amor ao cuidar do povo santo, como ainda fazem. 11Nosso desejo é que vocês continuem a mostrar essa mesma dedicação até o fim, para que tenham plena certeza de sua esperança. 12Assim, não se tornarão displicentes, mas seguirão o exemplo daqueles que, por causa de sua fé e perseverança, herdarão as promessas.
O sofrimento prolongado os estava levando a abandonar a busca pelo crescimento na graça e no conhecimento de Cristo:
Hebreus 5.11-14 (NVT)
11Há muito mais que gostaríamos de dizer a esse respeito, mas são coisas difíceis de explicar, sobretudo porque vocês se tornaram displicentes acerca do que ouvem. 12A esta altura, já deveriam ensinar outras pessoas, e no entanto precisam que alguém lhes ensine novamente os conceitos mais básicos da palavra de Deus. Ainda precisam de leite, e não podem ingerir alimento sólido. 13Quem se alimenta de leite ainda é criança e não sabe o que é justo. 14O alimento sólido é para os adultos que, pela prática constante, são capazes de distinguir entre certo e errado.
A situação se tornou tão crítica que eles começaram a abandonar as reuniões como igreja, colocando-se em risco:
Hebreus 10.23-25 (NVT)
23Apeguemo-nos firmemente, sem vacilar, à esperança que professamos, porque Deus é fiel para cumprir sua promessa. 24Pensemos em como motivar uns aos outros na prática do amor e das boas obras. 25E não deixemos de nos reunir, como fazem alguns, mas encorajemo-nos mutuamente, sobretudo agora que o dia está próximo.
De fato, corriam o perigo de cair em um pecado – a apostasia – que demonstraria que nunca haviam sido verdadeiramente salvos:
Hebreus 3.12-14 (NVT)
12Portanto, irmãos, cuidem para que nenhum de vocês tenha coração perverso e incrédulo que os desvie do Deus vivo. 13Advirtam uns aos outros todos os dias, enquanto ainda é “hoje”, para que nenhum de vocês seja enganado pelo pecado e fique endurecido. 14Porque nos tornaremos participantes de Cristo, se de fato mantivermos firme até o fim a confiança que nele depositamos no início.
O desânimo era enorme:
Hebreus 12.12-13 (NVT)
12Portanto, revigorem suas mãos cansadas e seus joelhos enfraquecidos. 13Façam caminhos retos para seus pés a fim de que os mancos não caiam, mas sejam fortalecidos.
Muitos já haviam retornado ao judaísmo para evitar a perseguição. Daí que o autor os advertiu contra essa apostasia e os exortou a retornar à fé e ao convívio cristão:
Hebreus 6.4-12 (NVT)
4Pois é impossível trazer de volta ao arrependimento aqueles que já foram iluminados, que já experimentaram as dádivas celestiais e se tornaram participantes do Espírito Santo, 5que provaram a bondade da palavra de Deus e os poderes do mundo por vir, 6e que depois se desviaram. Sim, é impossível trazê-los de volta ao arrependimento, pois, ao rejeitar o Filho de Deus, eles voltaram a pregá-lo na cruz, expondo-o à vergonha pública.
7Quando a terra absorve a chuva que cai e produz uma boa colheita para o lavrador, recebe a bênção de Deus. 8Mas, se a terra produz espinhos e ervas daninhas, para nada serve, sendo logo amaldiçoada e, por fim, queimada.
9Amados, embora estejamos falando dessa forma, na realidade não cremos que se aplique a vocês. Temos certeza de que estão destinados às coisas melhores que pertencem à salvação. 10Pois Deus não é injusto; não se esquecerá de como trabalharam arduamente para ele e lhe demonstraram seu amor ao cuidar do povo santo, como ainda fazem. 11Nosso desejo é que vocês continuem a mostrar essa mesma dedicação até o fim, para que tenham plena certeza de sua esperança. 12Assim, não se tornarão displicentes, mas seguirão o exemplo daqueles que, por causa de sua fé e perseverança, herdarão as promessas.
Hebreus 10.26-31 (NVT)
26Se continuamos a pecar deliberadamente depois de ter recebido o conhecimento da verdade, já não há sacrifício que cubra esses pecados. 27Há somente a assustadora expectativa do julgamento e do fogo intenso que consumirá os inimigos. 28Pois quem se recusava a obedecer à lei de Moisés era morto sem misericórdia, com base no depoimento de duas ou três testemunhas. 29Imaginem quão maior será o castigo para quem insultou o Filho de Deus, tratou como comum e profano o sangue da aliança que o santificou e menosprezou o Espírito Santo que concede graça. 30Pois conhecemos aquele que disse: “A vingança cabe a mim; eu lhes darei o que merecem”. E também: “O Senhor julgará o seu povo”.
31Que coisa terrível é cair nas mãos do Deus vivo.
Diante de tudo isso, o autor de Hebreus escreveu com o propósito de destacar a superioridade de Cristo em sua pessoa e obra, oferecendo aos crentes vacilantes um incentivo poderoso para que avançassem rumo à maturidade e perseverem na fé.
A Carta aos Hebreus parece estruturada em três pontos principais (como em um bom sermão homileticamente organizado!):
Integradas, há cinco advertências poderosas derivadas das doutrinas expostas (mais uma vez, como em qualquer bom sermão bíblico!):
Por fim, o autor apresenta suas conclusões finais (13.18–25).
Venha comigo… Sobrevoemos esta carta maravilhosa…
PARTE UM: A Superioridade da Pessoa de Cristo (1.1–4.13)
PARTE DOIS: A Superioridade da Obra de Cristo (4.14–10.18)
Parte Três: A Superioridade da Vida de Fé em Cristo (10.19–13.25)
O autor de Hebreus encorajou os crentes a perseverarem em fé, esperança e amor, sem vacilar nem apostatar. E como fez isso? Ora, destacando a superioridade de Cristo. O antídoto para corações enfraquecidos ainda é um bom sermão, uma exposição bíblica centrada em Cristo, que faz experimentar a realidade; também precisamos do consolo proporcionado pela comunhão em uma igreja local. Essa é a grande lição de Hebreus.
Nas manhãs de domingo, estamos caminhado através desta carta para fortalecer nossa fé, alimentar nossa esperança e inflamar nosso amor, mantendo sempre diante de nós a superioridade de Cristo. Ele é superior aos profetas (1.1), aos anjos (caps. 1—2), a Moisés (cap. 3), a Josué (cap. 4), ao sábado e a qualquer sombra do Antigo Testamento: sacerdotes, antiga aliança, leis cerimoniais, sacrifícios de animais e tudo mais (caps. 4—10). De fato, Jesus é superior para a vida (caps. 11—13). Ele é nosso verdadeiro “kit de sobrevivência” para qualquer circunstância. Para isso, devemos caminhar pela fé (cap. 11), superar as tribulações com esperança (cap. 12) e manter o amor (cap. 13).
Indo mais fundo, qual é a relevância de Hebreus hoje?
Permitam-me sugerir quatro aplicações em conclusão.
1. A crescente perseguição
Embora a maioria de nós não seja formada por crentes judeus — você é? Eu não sou. — e, mesmo que alguns tenham ascendência hebraica, aqui no Brasil, até agora ninguém vive sob os terrores de Roma ou a loucura de Nero. No entanto, todos nós — judeus ou gentios — sentimos a crescente pressão de uma cultura anticristã e a tentação de nos conformarmos aos valores de um mundo cada vez mais bárbaro e pós-cristão. Assim como os seguidores do Messias no primeiro século, tentados a abandonar o caminho da cruz em busca de uma rota mais fácil e confortável, precisamos compreender a superioridade absoluta de Cristo sobre todas as coisas. Devemos nos firmar e declarar fidelidade ao Senhor, que nos comprou com seu próprio sangue.
2. A superioridade de Cristo
A Carta aos Hebreus é tanto teológica quanto prática. No aspecto teológico, ela oferece múltiplas razões para crer que Cristo é tudo o que precisamos para a salvação do pecado, a santificação da vida e a satisfação plena do coração. Em um mundo cheio de opções, corremos o risco de relegar Jesus a mais uma entre tantas alternativas, quando, na verdade, ele é superior a tudo e a todos. Do ponto de vista prático, precisamos crer com a mente na verdade de Hebreus e avançar da convicção teológica ou intelectual para uma devoção pessoal e um compromisso real com Cristo e com a realidade da fé que ele estabeleceu. É por isso que precisamos de Hebreus: para compreender e viver a superioridade de Cristo.
3. Apologética cristã
Uma terceira aplicação está em adotar a perspectiva apologética presente na carta. No mundo plural em que vivemos, precisamos compreender por que cremos exclusivamente em Cristo como nosso Salvador suficiente, e não em qualquer outra pessoa, santo, guru ou entidade espiritual. Precisamos também levar a sério que a teologia correta — o pensamento correto sobre Deus — é fundamental para a vida cristã. Além disso, Hebreus nos exorta a práticas essenciais, como: crer no sangue de Cristo para a salvação; estudar atentamente as Escrituras e vivê-las; confiar na intercessão de Cristo em nossas orações; confrontar em amor os cristãos da igreja que se desviam ou aceitam o erro; encorajar os que estão desanimados; e seguir os exemplos dos heróis da fé.
4. O uso correto do Antigo Testamento
Hebreus nos ensinará a usar o Antigo Testamento com profundidade e propriedade. O estudo dessa carta lançará luz sobre como devemos ler e aplicar a lei de Moisés, orientando-nos a extrair sua mensagem de maneira que fortaleça nossa fé. Como disse Paulo em Romanos 15.4 (NVT): “Essas coisas foram registradas há muito tempo para nos ensinar, e as Escrituras nos dão paciência e ânimo para mantermos a esperança.”
É por isso que estudaremos Hebreus.
Seja qual for a provação ou turbulência que você esteja enfrentando hoje, Cristo é superior. Talvez você sofra pressões externas: um tio incrédulo zombando da sua “religião fanática”, um chefe autoritário negando uma promoção por causa da sua fé, ou até um cônjuge que se sente ciumento de sua relação com Cristo e a igreja. Seja desarmonia no lar, um diagnóstico médico desanimador ou uma crise na igreja, Cristo é superior, e a vida que ele oferece é superior.
Você pode também estar lidando com pressões internas: bagagem emocional acumulada, um desânimo profundo, dúvidas, sentimentos de solidão, tristeza ou decepção, preocupações com o futuro, arrependimentos do passado ou estresse no presente. Independentemente do que consome seus pensamentos, enfraquece seus joelhos, cansa suas mãos ou rouba seu sono, há paz em saber que Cristo é superior, e a vida que ele oferece é superior.
Se você está pensando em desistir, em jogar a toalha, Hebreus é para você. Cristo — e somente Cristo — é superior aos seus maiores desafios e aos momentos mais profundos de desespero. Ele te conhece intimamente, se importa profundamente com você e, o mais importante, possui o poder, a sabedoria e o amor infinitamente superiores para te salvar completamente.
Por quê? Porque, em sua pessoa e obra, Cristo é superior a tudo e a todos.
Hebreus 13.22 (NVT)
22Suplico a vocês, irmãos, que prestem atenção naquilo que lhes escrevi nesta breve exortação.
S.D.G. L.B.Peixoto
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