18.04.2021
[João 14.25-31] 25Eu digo estas coisas enquanto ainda estou com vocês. 26Mas quando o Pai enviar o Encorajador, o Espírito Santo, como meu representante, ele lhes ensinará todas as coisas e os fará lembrar tudo que eu lhes disse. 27“Eu lhes deixo um presente, a minha plena paz. E essa paz que eu lhes dou é um presente que o mundo não pode dar. Portanto, não se aflijam nem tenham medo. 28Lembrem-se do que eu lhes disse: ‘Vou embora, mas voltarei para vocês’. Se o seu amor por mim é real, vocês deveriam estar felizes porque eu vou para o Pai, que é maior que eu. 29Eu lhes disse estas coisas antes que aconteçam para que, quando acontecerem, vocês creiam. 30“Não tenho muito tempo mais para falar com vocês, pois o governante deste mundo se aproxima. Ele não tem poder algum sobre mim, 31mas farei o que o Pai requer de mim, para que o mundo saiba que eu amo o Pai. Levantem-se e vamos embora!”
Se tem algo de positivo nesta pandemia é o fato de que todos nós, de um jeito ou de outro, em maior ou menor grau, estamos sendo forçados a refletir sobre o sofrimento e, inevitavelmente, a morte. Não gostamos de pensar nessas coisas, tampouco de falar sobre elas, mas o sofrimento que nos abateu nos últimos meses tem nos imposto conviver de perto com esta realidade. Nas últimas semanas, se não a nossa própria, parece que cada família tem algo para contar das sequelas da COVID, sejam no corpo, sejam na alma – de algum modo, todo mundo perdeu nesta pandemia.
— O que há de positivo nisso, pastor? — alguém indagaria.
Cara a cara com esta realidade, sentindo no ar a proximidade do sofrimento e da morte, todos nós temos a oportunidade de nos preparar (e de preparar nossos filhos, as pessoas que amamos, os amigos e conhecidos) para sofrer e morrer bem.
Sejamos honestos, em épocas normais, a gente não pensa no sofrimento e na morte. Mas deveríamos. Salomão, o maior sábio que já existiu, escreveu algo que nunca foi popular (nem mesmo em seus dias), e que, na mesma proporção da impopularidade, nunca deixou de ser absolutamente verdadeiro e essencial. Ouça:
Eclesiastes 7.2-4 2É melhor ir a funerais que ir a festas; afinal, todos morrem, e é bom que os vivos se lembrem disso. 3A tristeza é melhor que o riso, pois aperfeiçoa o coração. 4O sábio pensa na morte com frequência, enquanto o tolo só pensa em se divertir.
É a mais pura verdade, infelizmente. A gente “só pensa em se divertir”, sobretudo na juventude. J. C. Ryle (1816–1900), pastor anglicano em Liverpool, Inglaterra, em excelente texto escrito com a intenção de ser Uma Palavra aos Moços (editora Fiel), dentre as razões para se exortar jovens e adolescentes (capítulo 1), apontou como segundo motivo o seguinte: “A morte e o julgamento estão diante dos moços, assim como dos outros; mas quase todos eles parecem esquecer-se disso.” E ele acrescentou:
Não importa o quanto você esteja saudável e forte agora, o dia de sua morte talvez esteja muito próximo. Tenho visto a enfermidade atingir jovens e velhos. Tenho feito funerais de jovens e de idosos. Nos cemitérios eu leio nomes de pessoas da mesma idade que a sua. Tenho lido que, com exceção da infância e da velhice, morrem mais pessoas entre os treze e vinte e três anos que em qual quer outra fase da vida. Mesmo assim, você vive como se estivesse certo, no momento, de que jamais morrerá.
Embora não haja dúvidas de que as estatísticas exatas mudaram de meados do século XIX para cá, permanece o fato que, a cada ano, multidões de moços e moças partem para a eternidade. Segundo a OMS, morrem precocemente todo ano cerca de 1,5 milhão de adolescentes e jovens. No Brasil não é diferente, sobretudo com as novas cepas do vírus que não poupam mais sequer os mais moços. Então, mais do que nunca, como são relevantes as palavras de J. C. Ryle!
[…] o Senhor Jesus disse: “Quando vier o Filho do homem, achará, porventura, fé na terra?” (Lc 18.8). Moço, eu temo que isto seja dito sobre você na corte celestial: “Ele deliberadamente não creu”. Temo que você passe de súbito deste mundo e acorde tarde demais, para constatar que a morte e o juízo são realidades. Temo por tudo isso; portanto o exorto.
Que fique claro: minha intensão nesta mensagem não é reverberar o noticiário fúnebre dos últimos meses, mas de algum modo preparar você (e a mim também) para viver e morrer bem. E se você ainda pensa que é exagero demais o meu (e o de Ryle), lembre-se do contexto de nossa passagem no Evangelho de João.
É a última noite da vida de Jesus. O que ele fez? O que falou?
Se fosse a sua última noite nesta vida, o que faria? O que diria?
Como você gastaria sua última noite na vida?
É uma das coisas mais incríveis, maravilhosas e doces da Bíblia descobrir que poucas horas antes de Jesus ser crucificado, ele estava preocupado com a paz, a alegria e a fé de seus seguidores. Pense nisso. Ele estava prestes a ser torturado até a morte com um dos meios de tortura mais horríveis jamais inventados (a crucificação, antecedida de logas horas de tortura). E sabe qual era o fardo que pesava no seu coração? Era o desejo de, nas poucas horas que ainda lhe restavam com os seus discípulos, prepará-los para levantarem-se dali e seguirem bem, viverem bem, fazerem discípulos e, no fim de tudo, morrerem bem.
Como ele procedeu?
Aliás, coloque-se, antes, no lugar de Jesus.
O que você estaria fazendo se soubesse que não apenas seria morto amanhã, mas torturado também, por longas horas? Meu palpite é de que você estaria desesperado, mexendo os pauzinhos, buscando contatos influentes para evitar a injustiça do sistema religioso e do Estado; estaria agitado, buscando meios para aliviar a excruciante dor física que o aguardava, posto que a alma já estaria devastada. Você estaria sem paz. Sua alegria já teria acabado há muito tempo. Sua fé estaria em risco. Não é verdade? Pense bem. Coloque-se no lugar de Jesus. Naquela situação, provavelmente nós não estaríamos transbordando do nosso coração palavras de preocupação com a paz, a alegria e a fé de nossos familiares e amigos, a menos que Jesus mesmo nos tivesse preenchido com sua paz, alegria e fé – daí, sim, estaríamos livres para pensar nos outros que ficariam sob os mesmos riscos que os nossos, e então prepará-los para prosseguirem.
Desde o início do capítulo 13 (veja que estamos nos versículos finais do capítulo 14), Jesus já os havia [1] instruído sobre o amor, ensinado-lhes a respeito de humildade, [2] descrito sua jornada noite adentro até o Gólgota e depois a ressurreição, [3] feito promessas que acalmam o coração dos que creem e [4] os comissionado a cumprir seus mandamentos (os quais, como vimos na semana passada, resumiam-se a recebê-lo com fé e permanecer nele com fé – mais sobre permanecer em Cristo em João 15). Mas aqui neste trecho há algo mais sobre o que o Senhor desejava falar: paz, alegria e fé.
Paz. Alegria e fé. Esse era o fardo que pesava no seu coração, quando ele olhava para os discípulos. Certamente que Jesus os percebia atribulados, via seus sorrisos amarelos e sabia que a fé deles estava esmorecendo. Então, leia o versículo 27. Paz: “Eu lhes deixo um presente, a minha plena paz. E essa paz que eu lhes dou é um presente que o mundo não pode dar. Portanto, não se aflijam nem tenham medo.” Agora, olhe o versículo 28b. Alegria: “Se o seu amor por mim é real, vocês deveriam estar felizes [alegres, regozijantes] porque eu vou para o Pai, que é maior que eu.” Por fim, veja o versículo 29. Fé: “Eu lhes disse estas coisas antes que aconteçam para que, quando acontecerem, vocês creiam. [tenha fé!].”
Eram essas coisas que ele desejava aos seus apóstolos antes de eles levantarem-se e partirem dali, antes de ele próprio sofrer e morrer: — “Eu quero que vocês tenham plena paz. Quero que vocês fiquem profundamente alegres. Desejo que vocês creiam no que eu digo e no que eu faço – desejo que vocês tenham uma fé inabalável. Meu alvo é que vocês tenham o tipo de paz que eu dou – paz do tipo que o mundo não pode dar; o tipo de alegria que eu dou – alegria do tipo que o mundo não pode dar; o tipo de fé que eu dou – fé do tipo que o mundo não pode dar.” — De fato, o resultado prático esperado por Jesus nesses versículos, naquela noite – paz, alegria e fé – é o resultado da vida e obra toda de Jesus, do evangelho como um todo, e também do Evangelho de João.
Observando a pauta, a postura e as palavras de tantos evangélicos nestes últimos tempos – suas lives, seus blogs, suas mídias sociais, algumas entrevistas, depoimentos etc. –, chego a uma constatação que me angustia. A ausência do evangelho – das palavras do evangelho, da aplicação do evangelho puro e simples ao estado atual do mundo, às trevas das crises globais – por parte dos que vêm a público e se pronunciam me fazem concluir que os crentes, na prática (muitos inclusive na teoria), não acreditam que o evangelho de Jesus Cristo seja a única força capaz de verdadeiramente erradicar o mal neste mundo. Não é que não falem de paz, alegria e fé. A questão é que eles apregoam ou tentam promover todas essas coisas à parte do evangelho. Isso nunca funcionará.
O pensamento de tantos é que o evangelho é alienantemente insuficiente, nada científico, deveras subjetivo, muito emocional, por demais individualista, além de ser social, cultural e politicamente coxo. Então, quando essas pessoas olham para as grandes crises públicas, sistêmicas, globais, e para as injustiças e as calamidades de nosso tempo em particular, sobretudo na pandemia, elas concluem que somente o evangelho não basta. Aliás, o evangelho parece não lhes ser essencial.
Realmente, o evangelho destituído das verdades eternas (por parte de tantos que foram afetados pelo iluminismo) ou o evangelho destruído pela cobiça (por parte de outro punhado desavergonhadamente vendidos ao materialismo) jamais será capaz de transformar o indivíduo ou a sociedade. Mas o evangelho de Cristo, tal como nós o encontramos aqui em João (e em todas as outras partes da Escritura), é sim poderoso para produzir o que o mundo mais precisa: paz, alegria e fé, e desse modo erradicar as crises de todas as esferas, inclusive as crises sistêmicas e globais.
Faça um teste. Escolha alguma crise. Qualquer uma. Digamos, a injustiça. A pobreza com todas as suas causas internas e externas. O racismo. O feminicídio. Qualquer ato que fira algum dos direitos humanos. Pegue a devastação do vício em drogas. Alcoolismo. Tabagismo. Prostituição. A corrupção de colarinho branco, como os esquemas detonados pela Operação Lava-jato. Escolha algumas das hostilidades étnicas e religiosas (basta acessar o site Portas Abertas na internet, por exemplo). Escolha qualquer crise, pode ser inclusive a ineficácia do enfrentamento à COVID-19 (em ambos os extremos do espectro político, à direita ou à esquerda, também ao centro, não tem problema).
Agora faça a pergunta: de onde vêm essas crises? De onde vêm esses impulsos humanos – que provocam todos esses comportamentos destrutivos? Todos eles, sem exceção, jorram de corações desprovidos da paz de Jesus Cristo, da alegria de Jesus Cristo e da fé em Jesus Cristo. Por outro lado, onde essa paz, alegria e fé verdadeiramente prevalecem, esses comportamentos e essas crises são erradicados.
Portanto, antes de se buscar tratar do que se chamam de tópicos práticos, relevantes e socialmente urgentes, antes de se criticar a mensagem pura e simples do evangelho de Jesus Cristo (o praticado por muitas igrejas evangélicas históricas), antes de se desejar atingir relevância social ou cultural, que se entenda que uma mensagem como a de hoje à noite (e todas as mensagens centradas no evangelho!) é radicalmente política, social e global; e atinge muito mais profundamente, muito mais penetrantemente, muito mais duradouramente e transformadoramente as crises globais do que se nós considerássemos o evangelho e seus frutos – tais quais a paz de Jesus, a alegria de Jesus e a fé de Jesus – como fracos e, portanto, absolutamente insuficientes. Absolutamente, não!
O evangelho e seus frutos não são fracos, eles são absolutamente vulcânicos em sua potência transformadora. Não tenha dúvida, onde assim não aconteceu, e sabemos que há muitos casos na história e ainda hoje que depõem contra os cristãos, foi porque o evangelho e seus frutos não foram pregados e praticados conforme dizem as Escrituras Sagradas dos cristãos. O que se lê na Bíblia é que o evangelho e seus frutos compõem a raiz de uma nova ordem mundial. E algum dia (está cada vez mais próximo esse dia) o próprio Jesus virá novamente, arrancará todas as ervas daninhas do pecado que atingiu a humanidade – do coração do indivíduo às crises globais –, e fará com que essa nova ordem – o reino de Deus – floresça por completo. Enquanto esse dia não chega, abra seus olhos, sua mente e seu coração para ver e receber o que Cristo está fazendo nesta última noite da vida dele antes da cruz.
Interessante que, antes de falar da paz, da alegria e da fé, Jesus se preocupou em revelar como seria criado o documento fundante da fé cristã: o Novo Testamento. Afinal, é na Escritura (Antigo Testamento e Novo Testamento) que nós conhecemos Cristo e o evangelho (Lc 24.25-27); é da Escritura (pelo poder do Espírito Santo) que nós provamos da paz, da alegria e vivemos pela fé em Jesus Cristo – que nos salva e transforma o mundo.
Ora, os apóstolos até sabiam escrever, mas não tinham gravadores, câmeras de vídeo, estenógrafos, iPhones, Galaxy S21 Ultra 5G, ou mesmo um smartphone qualquer com gravador e câmera; eles não tinham iPads, tablets, MacBooks ou notebooks. Nada dessas coisas. Então, como eles iriam se lembrar de tudo que Jesus lhes ensinou, e como eles iriam interpretar aquilo de que eles se lembrassem, já que durante os desdobramentos de todos aqueles acontecimentos eles estavam praticamente no escuro, sem saber o que estava se passando ou mesmo sem entender?
Eis a resposta de Jesus:
João 14.25-31 25Eu digo estas coisas enquanto ainda estou com vocês. 26Mas quando o Pai enviar o Encorajador, o Espírito Santo, como meu representante, ele lhes ensinará todas as coisas e os fará lembrar tudo que eu lhes disse.
A resposta do Senhor Jesus é tão importante quanto 2Timóteo 3.16-17, onde Paulo escreveu que
16Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para nos ensinar o que é verdadeiro e para nos fazer perceber o que não está em ordem em nossa vida. Ela nos corrige quando erramos e nos ensina a fazer o que é certo. 17Deus a usa para preparar e capacitar seu povo para toda boa obra.
Esse é o testemunho apostólico sobre todo o Antigo Testamento. “Toda a Escritura [Antigo Testamento] é inspirada por Deus” e, portanto, confiável e útil.
E quanto ao Novo Testamento? O que dizer dos documentos que os próprios apóstolos e as pessoas intimamente ligadas a eles escreveriam? A resposta de Jesus em João 14.26 é: “Quando o Pai enviar o Encorajador, o Espírito Santo, como meu representante, ele lhes ensinará todas as coisas e os fará lembrar tudo que eu lhes disse.” Ou seja, o Espírito de Cristo cuidaria de que os discípulos se lembrassem do que o Senhor quisesse que eles se lembrassem (fatos históricos que eles testemunharam) e ele os faria compreender claramente tudo que eles deveriam escrever (o significado teológico).
Em outras palavras, assim como Paulo testificou sobre a inspiração do Antigo Testamento, Jesus prometeu a inspiração do Novo Testamento. De fato, era exatamente isso que os apóstolos criam estar fazendo quando eles escreviam. Ouça o que Paulo atestou:
1Coríntios 2.12-13 12E nós recebemos o Espírito de Deus, e não o espírito deste mundo, para que conheçamos as coisas maravilhosas que Deus nos tem dado gratuitamente. 13Quando lhes dizemos isso, não empregamos palavras vindas da sabedoria humana, mas palavras que nos foram ensinadas pelo Espírito, explicando verdades espirituais a pessoas espirituais.
Esse mesmo Espírito que inspirou os apóstolos e os profetas é quem ilumina o homem para compreender as verdades da Bíblia Sagrada, do contrário, seu conteúdo permanecerá sem entendimento. Ouça a sequência do texto de Paulo:
1Coríntios 2.14 Mas o homem natural não aceita as verdades do Espírito de Deus. Elas lhe parecem loucura, e ele não consegue entendê-las, pois apenas quem é espiritual consegue avaliar corretamente o que diz o Espírito.
Foi isso o que Jesus prometeu. O Pai enviaria o Espírito Santo. Ele traria à memória dos apóstolos tudo o que deseja que a igreja soubesse ao longo dos séculos. O que implica, como já dissemos, que eles tinham visto e ouvido essas coisas. Eles foram testemunhas oculares. Jesus não prometeu criar novos eventos na cabeça deles, coisas que eles mesmos não tivessem experimentado. Jesus prometeu memória, não criatividade. Interpretação, não ficção. Jesus prometeu ensinar – “ele lhes ensinará todas as coisas” (Jo 14.26) – todas as coisas necessárias para dar uma interpretação verdadeira do que Cristo disse e fez, e de quem ele é. E aos que creem ele deu o Espírito Santo que explica e dá entendimento espiritual do que diz a Palavra inspirada de Deus (1Co 12.12-14).
Agora o palco está montado. É isto o que está acontecendo em João 14.27-31. Anos mais tarde, inspirado pelo Espírito de Deus, João se lembraria e ensinaria estas coisas, escrevê-las-ia em seu Evangelho para a nossa paz, alegria e fé. Afinal, é isto o que é o Evangelho de João como um todo: a memória inspirada e o ensino autorizado dos apóstolo para o bem de nossa fé, alegria, paz e vida.
Maravilhe-se, crente, ao ler os Evangelhos! Mantenha-se expectante. Jesus mesmo os planejou. Ele os bancou. Pelo Espírito, ele os inspirou. Em um sentido real, o Cristo ressuscitado escreveu sua própria história através de seus apóstolos cheios do Espírito. Portanto, estes não são livros comuns. Maravilhe-se de que os tenhamos. Esteja expectante ao lê-los. Peça ao mesmo Espírito Santo que inspirou a escrita destes textos para iluminar no seu coração a leitura destas palavras.
João 14.25-31 25Eu digo estas coisas enquanto ainda estou com vocês. 26Mas quando o Pai enviar o Encorajador, o Espírito Santo, como meu representante, ele lhes ensinará todas as coisas e os fará lembrar tudo que eu lhes disse.
S.D.G. L.B.Peixoto
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