03.07.2016
O FATOR ORAÇÃO
Marcos 11.20-26
20 De manhã, ao passarem, viram a figueira seca desde as raízes. 21 Pedro, lembrando-se, disse a Jesus: “Mestre! Vê! A figueira que amaldiçoaste secou!” 22 Respondeu Jesus: “Tenham fé em Deus. 23 Eu lhes asseguro que se alguém disser a este monte: ‘Levante-se e atire-se no mar’, e não duvidar em seu coração, mas crer que acontecerá o que diz, assim lhe será feito. 24 Portanto, eu lhes digo: Tudo o que vocês pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim lhes sucederá. 25 E quando estiverem orando, se tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem-no, para que também o Pai celestial lhes perdoe os seus pecados. 26 Mas se vocês não perdoarem, também o seu Pai que está nos céus não perdoará os seus pecados”.
O alvo da vida cristã
Pare e pense por um instante… Qual é o alvo da vida cristã?
Não se apresse para responder, pois você poderá errar; também não se admire se você não souber responder… Qual é o alvo da vida cristã?
Infelizmente, a maioria das pessoas não sabe ou está equivocada a respeito da vida cristã.
Sinceramente, qual é o alvo da vida cristã? [Pausa]
O apóstolo Paulo soube resumir o que é a vida cristã ao expressar o desejo e a dedicação dele pelos cristãos da Galácia. Ele disse assim:
Gl 4.19 | Meus filhos, novamente estou sofrendo dores de parto por sua causa, até que Cristo seja formado em vocês.
O alvo da vida cristã é Cristo ser formado em nós.
O verbo “formar” (morphoō) é raro, tanto dentro como fora da Bíblia. No Novo Testamento, ele só aparece no texto que nós acabamos de ler; vem do vocabulário artístico, sendo usado para descrever a ação de moldar ou de fabricar alguma coisa – isto é: moldar (dar forma a) uma imagem a partir do barro ou fabricar (dar forma a) uma peça de roupa a partir do tecido.
Paulo dá um passo além e se utiliza deste verbo para descrever um embrião em desenvolvimento na vida do cristão. A imagem é linda:
pela graça de Deus, o Espírito Santo, no momento do novo nascimento (na hora da conversão ou no ato da fé) gera Cristo no indivíduo e, a partir daquele momento, inicia nele um processo de desenvolvimento, de crescimento, de transformação onde no crente (isto é: no coração, no caráter, na consciência, no comportamento) Cristo vai sendo formado até o cristão atingir “a medida da plenitude de Cristo” (Ef 4.13).
Pois bem, o alvo da vida cristã é Cristo ser formado em nós: ele nasce, desenvolve-se e cresce em nós; transforma-nos, de dentro para fora, até atingirmos o padrão de maturidade ou de santidade sem os quais ninguém verá o Senhor (Hb 12.14).
O lugar da oração
O processo de formação de Cristo em nós é um milagre: o milagre da fé. Deus é quem gera, desenvolve e forma Cristo no cristão. Por outro lado, Deus se utiliza de meios para formar o seu Filho em nós; Paulo, por exemplo, pagou o preço para ser o meio de Deus na vida das pessoas que ele alcançava.
Dois eram os meios principais utilizados por Paulo (e pelos apóstolos) na formação de Cristo na vida dos primeiros cristãos: a Palavra e a oração.
A Palavra no ministério de Paulo
At 20.20 | Vocês [presbíteros de Éfeso] sabem que não deixei de pregar-lhes nada que fosse proveitoso, mas ensinei-lhes tudo publicamente e de casa em casa.
A oração no ministério de Paulo
Fl 1.3-6 | 3 Agradeço a meu Deus toda vez que me lembro de vocês. 4 Em todas as minhas orações em favor de vocês, sempre oro com alegria 5 por causa da cooperação que vocês têm dado ao evangelho, desde o primeiro dia até agora. 6 Estou convencido de que aquele que começou boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus.
A Palavra e a oração conjugados no ministério de Paulo
At 20.32 | “Agora, eu os entrego a Deus e à palavra da sua graça, que pode edificá-los e dar-lhes herança entre todos os que são santificados.”
Tão fundamentais são esses elementos na formação de Cristo em nós que a Igreja Primitiva instituiu o diaconato para liberar os pastores para o ministério da Palavra e da oração.
At 6.1-4 | 1 Naqueles dias, crescendo o número de discípulos, os judeus de fala grega entre eles queixaram-se dos judeus de fala hebraica, porque suas viúvas estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimento. 2 Por isso os Doze reuniram todos os discípulos e disseram: “Não é certo negligenciarmos o ministério da palavra de Deus, a fim de servir às mesas. 3 Irmãos, escolham entre vocês sete homens de bom testemunho, cheios do Espírito e de sabedoria. Passaremos a eles essa tarefa 4 e nos dedicaremos à oração e ao ministério da palavra”.
A oração ocupa um lugar vital na vida do crente porque 1 é orando que alguém começa na vida cristã, rogando a Deus que o salve; também 2 é orando que essa pessoa, agora adotada espiritualmente em Cristo continua no caminho do discipulado, rogando em todo tempo “Aba! Pai” (Rm 8.15). Enquanto a Palavra gera a vida, a oração nutre a vida.
Antes de partir, Jesus rogou incessantemente ao Pai, pedindo que os seus discípulos não se perdessem, mas que neles fosse formado o caráter de Cristo. Veja como…
Jo 17.8-9; 14-15; 20-21 | 8 Pois eu lhes transmiti as palavras que me deste, e eles as aceitaram. Eles reconheceram de fato que vim de ti e creram que me enviaste. 9 Eu rogo por eles. Não estou rogando pelo mundo, mas por aqueles que me deste, pois são teus. […] 14 Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, pois eles não são do mundo, como eu também não sou. 15 Não rogo que os tires do mundo, mas que os protejas do Maligno. […] 20 “Minha oração não é apenas por eles. Rogo também por aqueles que crerão em mim, por meio da mensagem deles, 21 para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
Através da oração é que Deus executa os milagres da salvação e da santificação. Sem oração (e sem Palavra) Cristo jamais será formado no cristão.
O fator oração
Em nosso estudo sobre a vida de Pedro (este é o décimo quinto), nós estamos buscando compreender como Deus talha em nós o caráter de Cristo; como o Senhor nos transforma de pedra bruta em caráter escultural. Hoje, conforme o texto que lemos inicialmente (Mc 11.20-26), nós chegamos ao fator oração.
Que Jesus sabia sobre o lugar vital que a oração ocupa no processo de transformação de uma pessoa nós já vimos; que Paulo e os apóstolos aprenderam sobre essa lição nós também já constatamos. Aliás, observe como Pedro, caminhando para o final de sua vida, tratava a oração:
1Pe 4.7 | O fim de todas as coisas está próximo. Portanto, sejam criteriosos e estejam alertas; dediquem-se à oração.
Os primeiros discípulos sabiam bem sobre o lugar da oração. Entre eles não se discutia o fator oração. Praticava-se a oração.
A lição de hoje, portanto, é sobre como perseverar na oração de forma a se ver o caráter de Jesus Cristo sendo em nós formado. Há cinco componentes da oração que se pode observar no texto de Marcos e que nós precisamos aprender para não deixar de praticá-la.
1. O fator oração depende do componente histórico
Mc 11.20-21 | 20 De manhã, ao passarem, viram a figueira seca desde as raízes. 21 Pedro, lembrando-se, disse a Jesus: “Mestre! Vê! A figueira que amaldiçoaste secou!”
Essa pequena passagem sobre oração surge num contexto interessante. Jesus, Pedro e os apóstolos estão na manhã de quarta-feira da semana da crucificação.
No dia anterior, na terça-feira, saindo de Betânia, o Senhor amaldiçoou uma figueira que tinha folhas mas não tinha frutos (Mc 11.12-14) – estava aludindo aos fariseus, condenando profissão de fé sem posturas frutíferas de amor.
Chegando a Jerusalém, o Senhor entrou no templo e expulsou os vendedores, condenando a postura infrutífera da fé daqueles religiosos judeus (Mc 11.15-17). Os líderes ficaram irados e se mobilizaram contra ele, a tal ponto que, para pernoitarem, todos tiveram que sair de Jerusalém (Mc 11.18-19).
Na manhã de quarta-feira, quando voltavam para Jerusalém, Pedro se deparou com “a figueira seca desde as raízes” e chamou a atenção de Jesus para o fato (Mc 11.20-21). Foi quando o Senhor lhes falou do fator oração. Veja os versos 22 a 24…
Mc 11.22-24 | 22 Respondeu Jesus: “Tenham fé em Deus. 23 Eu lhes asseguro que se alguém disser a este monte: ‘Levante-se e atire-se no mar’, e não duvidar em seu coração, mas crer que acontecerá o que diz, assim lhe será feito. 24 Portanto, eu lhes digo: Tudo o que vocês pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim lhes sucederá.
Por que o Senhor Jesus inseriu uma lição sobre oração neste ponto da caminhada? Afinal, ele já os tinha instruído sobre o tema lá atrás, no Sermão do Monte (Mt 6.9-13) e todos eles já tinham caminhado com Cristo pelas longas vigílias de oração. Por que oração neste momento?
Jesus falou de oração nesta ocasião pois sabia que em breve não estaria mais entre eles e que, portanto, eles precisariam redobrar os cuidados com a oração.
Os apóstolos estavam acostumados a vê-lo, tocá-lo e a conversar diretamente com ele; eles aprenderam a viver face a face com o Senhor Jesus. Logo, logo, porém, não mais o teriam entre eles e precisariam seguir orando. Viria o Espírito Santo para neles habitar, mas ninguém mais veria o Senhor; exceto durante aqueles quarenta dias após a ressurreição, mas, após a ascensão aos céus, o Senhor ficaria invisível aos olhos dos apóstolos (Jo 20.29; 1Pe 1.8).
Essa alteração monumental de vida poderia fazê-los deixar de orar e o Senhor não queria que isto acontecesse. Mas, como ajudá-los? O Senhor traz ao fator oração a dependência do componente histórico.
O Senhor conectou o que a oração do justo é capaz de produzir com o fato de a figueira ter secado sob a ordem de Jesus. Em outras palavras, Jesus estava dizendo que quem observa o que Deus fez no passado alimenta a fé para crer e clamar pelo futuro. A memória do passado alimenta a fé para o futuro, entregando-nos esperança para o presente.
O livro de Deuteronômio revela que Moisés, mais de 12 vezes, desafiou Israel, na fronteira da terra prometida, a olhar para os grandes feitos de Deus no passado a fim de terem fé para o futuro (Dt 4.10; 5.15; 7.18; 8.2; etc.). Isaías também lançou mão do passado como fonte de esperança. Observe:
Is 46.8-9 | 8 “Lembrem-se disto, gravem-no na mente, acolham no íntimo, ó rebeldes. 9 Lembrem-se das coisas passadas, das coisas muito antigas! Eu sou Deus, e não há nenhum outro; eu sou Deus, e não há nenhum como eu. 10 Desde o início faço conhecido o fim, desde tempos remotos, o que ainda virá. Digo: Meu propósito permanecerá em pé, e farei tudo o que me agrada.
Assim também fizeram os salmistas Asafe (Sl 77.1-10), Davi (Sl 143.5) e outros (Sl 105.5). Paulo escreveu aos Romanos destacando o valor do passado:
Rm 15.4 | Pois tudo o que foi escrito no passado, foi escrito para nos ensinar, de forma que, por meio da perseverança e do bom ânimo procedentes das Escrituras, mantenhamos a nossa esperança.
Precisamos ler as Escrituras, biografias cristãs e histórias de fé do passado. O fator oração depende do componente histórico.
2. O fator oração depende do componente teológico
Mc 11.22 | Respondeu Jesus: “Tenham fé em Deus.”
Jesus nos chama a confiar em Deus. Sem fé em Deus não se ora. Ao dizer: “Tenham fé em Deus”, Jesus está ensinando sobre o caráter de Deus, pois o fator oração é fruto da fé no poder, propósito, promessa e planos de Deus.
Oração diz respeito ao 1 nome de Deus, ao 2 avanço do reino de Deus e ao 3 cumprimento de sua vontade (Mt 6.9-10). Somente então e com esta consciência é que se clama por si mesmo (Mt 6.11-12); mesmo assim, o que se é orientado a pedir para si mesmo diz respeito ao 1 pão de cada dia, ao 2 perdão dos pecados e ao 3 poder para vencer as tentações.
A julgar pelos modelos de oração de Jesus, de Paulo e dos demais apóstolos (leia as suas orações no Novo Testamento) a oração tem como preocupação principal a glória do soberano Deus e a nossa satisfação em Jesus Cristo.
Fé em Deus nos faz orar (Hb 11.6). Busque conhecer a Deus. O fator oração depende do componente teológico, do conhecimento da glória de Deus.
3. O fator oração depende do componente espiritual
Mc 11.23 | Eu lhes asseguro que se alguém disser a este monte: ‘Levante-se e atire-se no mar’, e não duvidar em seu coração, mas crer que acontecerá o que diz, assim lhe será feito.
Jesus faz uma analogia; ele usa uma figura de linguagem para ensinar um princípio espiritual. Na literatura rabínica extrabíblica, rabis ou mestres da lei que demonstravam habilidade incomum para resolver problemas muito difíceis eram descritos como “removedores (desenterradores) de montanhas”.
O Senhor está dizendo que quando somos confrontados com situações humanamente impossíveis e aparentemente sem solução, crendo em Deus sem duvidar, orando com fé, nós vemos o poder de Deus se manifestar.
É lógico que Jesus não está assinando um cheque em branco, dizendo que podemos pedir qualquer coisa. Tiago disse que muitos não sabem pedir (Tg 4.1-3) e por isso não têm orações respondidas. Deus não atende orações imorais, irresponsáveis, inconvenientes, indevidas.
O Senhor também não está dizendo que a fé, em si mesma, é poderosa para realizar qualquer coisa. Não depende do tamanho da fé, como muitos erroneamente pensam. À fé basta que seja do tamanho de um grão de mostarda (Mt 17.20); ou seja: um tamanhinho de nada.
Quando Jesus falou em se ter “fé do tamanho de um grão de mostarda” para que orações fossem atendidas, ele estava contrastando a necessidade de simplesmente se ter fé com a ausência de fé dos discípulos diante de uma situação impossível para eles (cf. Mt 17.14-21 – Jesus os chama de incrédulos diante do caso do menino endemoninhado – vs. 17).
Jesus está ensinando que na vida há situações em que só o poder de Deus poderá dar jeito. Coisas espirituais se resolvem espiritualmente. Não podemos duvidar. Precisamos crer em Deus e pedir com fé.
O fator oração depende do componente espiritual, ou seja: coisas espirituais discernem-se espiritualmente; nossas armas não são carnais, mas espirituais; quando nos deparamos com ossos secos e somos confrontados com situações impossíveis para nós, precisamos crer e clamar pelo poder de Deus.
O fator oração depende do componente espiritual.
4. O fator oração depende do componente prático
Mc 11.24 | Portanto, eu lhes digo: Tudo o que vocês pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim lhes sucederá.
O componente prático da oração é óbvio, mas necessário. Para recebermos o que Deus tem para nós, precisamos orar. Tiago diz que não recebemos porque nós não pedimos (Tg 4.2), e quando pedimos mas não recebemos é porque nós pedimos da forma errada, motivados pela cobiça do coração (Tg 4.3).
O Senhor nos ensina a pedir, buscar e bater – veja Mateus 7.7-11. O fator oração depende do componente prático – temos que pedir. Agora, se Deus sabe do que precisamos e se ele já tem reservado o que decidiu nos dar, por que nós devemos orar? Jonathan Edwards respondeu bem a esta questão, quando escreveu:
No tocante a Deus, a oração é um reconhecimento sensato de nossa dependência dele, para a sua glória… Trata-se de um reconhecimento conveniente de nossa dependência do poder e da misericórdia de Deus quanto àquilo de que precisamos, e é apenas uma honra conveniente prestada ao grande autor e fonte de todo bem.
Com respeito a nós mesmos, Deus requer que oremos, pois a oração de muitas maneiras tende a preparar o nosso coração. A oração estimula o senso de nossa necessidade… Por esse meio a mente é mais preparada a dar valor à misericórdia que buscamos, tomamos consciência da nossa dependência de Deus e somos preparados a glorificá-lo quando a misericórdia é recebida.
O fator oração depende do componente prático – temos que pedir.
5. O fator oração depende do componente moral
Mc 11.25-26 | 25 E quando estiverem orando, se tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem-no, para que também o Pai celestial lhes perdoe os seus pecados. 26 Mas se vocês não perdoarem, também o seu Pai que está nos céus não perdoará os seus pecados”.
A prática da oração depende de nossos relacionamentos com o próximo. Quando oramos nós somos expostos aos nossos pecados, como por exemplo ressentimento, ira e amargura. Nesta hora é que devemos confessá-los e buscar mudar – no caso aqui, buscar reconciliação.
Quando o pecado não é tratado, a tendência é pararmos de orar e descobrirmos que não recebemos o perdão de Deus (v. 26).
Pedro entendeu tudo isso. Ele sabia que o fator oração depende do componente moral; isto é: de sabermos como confessar e tratar os nossos pecados e de, no que depender de nós, nos dispormos a sempre buscar a reconciliação.
1Pe 3.7-12 | 7 Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações. 8 Quanto ao mais, tenham todos o mesmo modo de pensar, sejam compassivos, amem-se fraternalmente, sejam misericordiosos e humildes. 9 Não retribuam mal com mal, nem insulto com insulto; ao contrário, bendigam; pois para isso vocês foram chamados, para receberem bênção por herança. 10 Pois, “quem quiser amar a vida e ver dias felizes, guarde a sua língua do mal e os seus lábios da falsidade. 11 Afaste-se do mal e faça o bem; busque a paz com perseverança. 12 Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos e os seus ouvidos estão atentos à sua oração, mas o rosto do Senhor volta-se contra os que praticam o mal”.
O fator oração depende do componente moral.
O fator oração
Uma das frustrações que parece ser quase universal entre cristãos é a falta de tempo para orar ou a falta de qualidade na oração.
Andrew Murray escreveu que nós passamos a vida inteira com Cristo, na escola da oração. No entanto, parece que muitos de nós nunca saímos do berçário e, quando muito, do infantil I.
No entanto, sem oração não há salvação nem santificação.
Pela Palavra e pela oração é que Deus vai formando o caráter de Cristo em nós, afinal…
Ore.
Ore com fé e com esperança; deixe Deus te encher de amor através da oração.
Comece a vida cristã orando, clamando pela misericórdia de Jesus Cristo para se salvar.
Continue na vida cristã orando, suplicando a graça e a paz de Cristo para perseverar.
Não ignore o fator oração.
Mais episódios da série
Caráter Escultural: A Vida de Pedro
Mais episódios da série Caráter Escultural: A Vida de Pedro
Mais Sermões
28 de outubro, 2018
4 de outubro, 2020
15 de agosto, 2021
24 de fevereiro, 2016
Mais Séries
O Fator Oração
Pr. Leandro B. Peixoto