09.07.2017
O NOVO MUNDO DO APOCALIPSE
Apocalipse 21.1-8
1Então vi um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra já não existiam, e o mar também não mais existia. 2E vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, como uma noiva belamente vestida para seu marido. 3Ouvi uma forte voz que vinha do trono e dizia: “Vejam, o tabernáculo de Deus está no meio de seu povo! Deus habitará com eles, e eles serão seu povo. O próprio Deus estará com eles. 4Ele lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. Todas essas coisas passaram para sempre”. 5E aquele que estava sentado no trono disse: “Vejam, faço novas todas as coisas!”. Em seguida, disse: “Escreva isto, pois o que lhe digo é digno de confiança e verdadeiro”. 6E disse ainda: “Está terminado! Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem tiver sede, darei de beber gratuitamente das fontes da água da vida. 7O vitorioso herdará todas essas bênçãos, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.8“Mas os covardes, os incrédulos, os corruptos, os assassinos, os sexualmente impuros, os que praticam feitiçaria, os adoradores de ídolos e todos os mentirosos estão destinados ao lago de fogo que arde com enxofre. Esta é a segunda morte”.
A história do futuro
Imagine-se no cinema. O filme acabou, e acabou de uma forma chocante. Foi mais ou menos assim, leia comigo o final do filme em Apocalipse 20.11-15:
11Vi um grande trono e aquele que estava sentado nele. A terra e o céu fugiram de sua presença, mas não encontraram lugar para se esconder [i.e., os inimigos de Deus: Diabo, besta, falso profeta, Babilônia e os que têm a marca da besta]. 12Vi os mortos, pequenos e grandes, em pé diante do trono de Deus. E foram abertos os livros, incluindo o Livro da Vida. Os mortos foram julgados segundo o que haviam feito, conforme o que estava registrado nos livros. 13O mar entregou seus mortos, e a morte e o mundo dos mortos também entregaram seus mortos. E todos foram julgados de acordo com seus atos. 14Então a morte e o mundo dos mortos foram lançados no lago de fogo. Esse lago de fogo é a segunda morte. 15E quem não tinha o nome registrado no Livro da Vida foi lançado no lago de fogo. [Fim!]
Então, de volta ao cinema… O filme acabou, as luzes continuam apagadas, o letreiro começa a subir e você não consegue sair do lugar. Há um suspense no ar! Com os olhos grudados na tela, você não para de pensar:
“E agora? O que vem a seguir? Acabou e pronto? Sim, o juízo final já aconteceu. Ele era realmente devido. Os inimigos do Cordeiro e da Igreja já foram lançados no lago de fogo. Os remidos já estão na festa das Bodas do Cordeiro. Mas, será só isso? E lá no céu, como será?”
Com os olhos ainda estatelados, grudados na tela e com a mente cheia de interrogações, de repente, a tela do cinema se divide ao meio: de um lado, os letreiros continuam subindo e, do outro, imagens do Novo Mundo preparado, para os que estão na festa das Bodas do Cordeiro. Você não consegue acreditar. É bom de mais para ser verdade!
Pois bem, essas imagens do Novo Mundo no canto direito da tela revelam a história do que vem depois da história. Assim é que os capítulos 21 e 22 de Apocalipse compõem a apoteose da revelação.
As imagens que vemos, narradas pela pena de João, nos mostram o Novo Mundo preparado por Deus para aqueles que em Cristo venceram; o que vemos é glorioso, é de tirar o fôlego. O paraíso perdido é agora o paraíso reconquistado. O homem caído é agora o homem glorificado. O projeto de Deus triunfou. Somos mais que vencedores.
Pois bem, com os olhos fixos nessa história que vem depois da história, nós nos dedicaremos a mais três momentos com o Apocalipse; ou seja: 1agora cedo, O novo mundo do Apocalipse (Ap 21.1-8); 2hoje à noite, A nova igreja do Apocalipse (Ap 21.9-22.5); e, no 3próximo domingo, A nova ordem do Apocalipse (Ap 22.6-21). Portanto, Deus permitindo, terminaremos o Apocalipse no próximo domingo, com a vigésima oitava mensagem sobre o livro do fim.
O novo mundo do Apocalipse
O novo mundo do Apocalipse traz imagens do céu, e como é importante refletirmos sobre o céu! Winston Churchill, político britânico de renome mundial (1874-1965) disse que a decadência moral da Inglaterra era, pasmem!, “devido ao fato que os pregadores deixaram de pregar sobre o céu e o inferno”.
A pregação sobre o céu traz profundas lições morais para a igreja e para o mundo. Por exemplo: Jesus alerta para ajuntarmos tesouro no céu (Mt 6.20); Paulo diz que devemos pensar no céu para não vivermos como cidadãos desse mundo (Cl 3.1); Jesus ensinou que devemos orar com o objetivo de vermos na terra o que há no céu (Mt 6.10); o céu nos estimula à santidade (2Pe 3.14); o céu nos ajuda a enfrentar o sofrimento (Rm 8.18); o céu nos livra do medo da morte (Fp 1.21,23); o céu nos ensina a renunciar agora em favor da herança futura (Hb 11.10-26), e muito mais.
w. A. Criswell, falecido e renomado pastor da Primeira Igreja Batista em Dallas nos EUA, disse sobre o céu o seguinte:
O céu é um lugar preparado para aqueles que foram preparados para ele. Não há dor na terra que o céu não possa curar.
Dessa forma, convido você para olhar comigo para esse novo mundo do Apocalipse, a fim de conhecermos o céu. Buscaremos quatro respostas: 1Como é o céu? (a planta do novo mundo); 2Quem vai e quem não vai morar no céu? (as pessoas do novo mundo); 3Como será a vida no céu? (os privilégios do novo mundo); e 4Como alguém pode entrar no céu? (o portal para o novo mundo). Vejamos, pois, um de cada vez.
1. A planta do novo mundo
A primeira coisa que aprendemos, e para muita gente isso pode ser uma surpresa, o céu não será somente o céu, mas o universo todo.
Ap 21.1 | Então vi um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra já não existiam, e o mar também não mais existia.
O céu não será nas nuvens. Será o mundo todo, de forma maravilhosamente restaurada.
A redenção não atingirá só os crentes e a igreja, mas o cosmos todo. Deus não vai criar céu novo e terra nova, mas vai fazer do velho algo novo (Ap 21.1). A palavra usada no original grego fala de um novo (gr. kainos) mundo e não de um outro (gr. neos) mundo. Não será um novo que não existia, mas um novo a partir do que já existia (Is 65.17; 66.22).
Assim como nosso corpo glorificado virá a partir do nosso corpo natural (1Co 15.35-49), também será com o universo. Aliás, Jesus afirmou que esse universo será redimido:
Mt 19.28 | Jesus respondeu: “Eu lhes garanto que, quando o mundo for renovado (ARA diz “regeneração”) e o Filho do Homem se sentar em seu trono glorioso, vocês, que foram meus seguidores, também se sentarão em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel.
A única outra vez que o termo “renovado” (regeneração – gr. palingnesia) aparece no Novo Testamento é para descrever a regeneração de indivíduos. Está lá em Tito:
Tt 3.5 | [Cristo] nos salvou não porque tivéssemos feito algo justo, mas por causa de sua misericórdia. Ele nos lavou para remover nossos pecados, nos fez nascer de novo [gr. palingenesia: regenerou] e nos deu nova vida [gr. renovou] por meio do Espírito Santo.
Ou seja, da mesma forma que a regeneração de nossas vidas e de nossos corpos se dá à partir de quem somos e dos corpos que temos, o novo céu e a nova terra, o novo mundo, será à partir do que hoje já existe. Afinal, tudo o que Deus criou é bom (Gn 1 e 2). Pedro diz em sua carta que o céu e a terra serão purificados pelo fogo. Não é aniquilamento, mas renovação. A idéia é de continuidade e não de descontinuidade.
2Pe 3.10-13 | 10Contudo, o dia do Senhor virá como um ladrão. Os céus desaparecerão com terrível estrondo, e até os elementos serão consumidos pelo fogo, e a terra e tudo que nela há serão expostos [queimado ou destruídos no sentido de não sobrar lugar para se esconder]. 11Visto, portanto, que tudo ao redor será destruído, a vida de vocês deve ser caracterizada por santidade e devoção, 12esperando o dia de Deus e já antecipando sua vinda. Nesse dia, ele incendiará os céus, e os elementos se derreterão nas chamas. 13Nós, porém, aguardamos com grande expectativa os novos [kainos – renovado] céus e a nova [kainos – renovado] terra que ele prometeu, um mundo pleno de justiça.
Veja, portanto, que novos céus e nova terra serão novos em caráter e não em conteúdo. Outro argumento que comprova o que estamos dizendo é o de Paulo em Romanos:
Rm 8.19-21 | 19Pois toda a criação aguarda com grande expectativa o dia em que os filhos de Deus serão revelados. 20Toda a criação, não por vontade própria, foi submetida por Deus a uma existência fútil, 21na esperança de que, com os filhos de Deus, a criação seja gloriosamente liberta da decadência que a escraviza.
Logo, assim como os crentes aguardam a redenção final da alma, a renovação total do corpo e a libertação definitiva do pecado, assim também o universo. Não haverá separação entre o céu e a terra. O céu e a terra serão a habitação de Deus e de sua igreja gloriosa.
Ap 21.1 e 3 | 1Então vi um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra já não existiam, e o mar também não mais existia. […] 3Ouvi uma forte voz que vinha do trono e dizia: “Vejam, o tabernáculo de Deus está no meio de seu povo! Deus habitará com eles, e eles serão seu povo. O próprio Deus estará com eles.
A igreja glorificada não ficará apenas no céu, lá longe e distante, mas passará a eternidade também na nova terra. Jesus disse que “os humildes herdarão a terra” (Mt 5.5)! A morada de Deus já não está longe da terra, mas na terra. Onde Deus está, ali é céu. Este é o cumprimento da profecia de Habacuque:
Hc 2.14 | Pois, assim como as águas enchem o mar, a terra se encherá do conhecimento da glória do SENHOR.
Se “Deus habitará com eles” ou “o próprio Deus estará com eles” (Ap 21.3), não poderá, então, haver qualquer contaminação naquele novo mundo. Por isso que João viu que “o mar também não mais existia” (Ap 21.1). É um símbolo.
No imaginário judaico e da Igreja Primitiva, o mar é o que separa, é símbolo do que contamina, do que ameaça a harmonia do universo. Steve Wilmshurst, em seu comentário do Apocalipse disse o seguinte:
Quando os hebreus pensavam no mar, eles não pensam em castelos de areia, brisa fresca e bela paisagem. Para eles, o mar representava o mal. Ele representava o caos primitivo que Deus havia conquistado na criação do universo. No mar os monstros marinhos viviam, e de lá muitos de seus inimigos tinham vindo. Em Ap 13, a besta emerge do mar. Mas, agora, o mar não existe mais: não há mais qualquer selvageria, força indomável, rebelião humana, nem mal algum na nova terra. “O mar também não mais existia” significa que não há mais rebeldia, não há mais conflito, significa paz por toda a eternidade.
Essa, portanto, é a planta do novo mundo. O cosmo redimido, completamente livre do mal e Deus habitando com o seu povo. Assim será o céu.
2. As pessoas do novo mundo
Tendo estudado a planta do novo mundo, ou seja, como será o céu, vejamos agora quem irá e quem não irá para o céu; i.e., as pessoas do novo mundo.
Comecemos por aqueles que não irão para o céu.
Ap 21.8 | “Mas os covardes, os incrédulos, os corruptos, os assassinos, os sexualmente impuros, os que praticam feitiçaria, os adoradores de ídolos e todos os mentirosos estão destinados ao lago de fogo que arde com enxofre. Esta é a segunda morte”.
Há aqui a descrição de oito tipos de pessoas que ficarão fora do novo mundo, que não irão para o céu. São aqueles que foram vencidos pelo pecado. Claro que a lista não é exaustiva, mas descreve um perfil. Observe:
Em outras palavras, ficarão fora do céu todos aqueles que não confessam o nome do Senhor Jesus Cristo, não vivem pela fé, praticam o que é abominável, desrespeitam a vida, pervertem a moral, apegam-se a mitos, mística ou magia, vivem de ídolos e se escondem na mentira.
Agora, irão para o céu aqueles que João descreve no verso 2:
Ap 21.2 | E vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, como uma noiva belamente vestida para seu marido.
Irá para o céu a igreja glorificada, composta de todos os remidos, de todos os lugares e de todos os tempos; que foram comprados pelo sangue de Cristo, amados pelo Pai desde a fundação do mundo e selados pelo Espírito Santo no momento em que creram. Irá para o céu a cidade santa, a nova Jerusalém, em contraste com a grande Babilônia, a cidade do pecado. A Nova Jerusalém é a noiva adornada para o seu esposo, em contraste com a grande Meretriz. Foi o próprio noivo, o Senhor Jesus Cristo, que a lavou, purificou e adornou para si. Ela será apresentada a ele mesmo como igreja santa, nova, pura, imaculada, sem defeito.
A noiva amada, comprada, amparada, consolada, restaurada e glorificada. Essas são as pessoas do novo mundo. Esses irão para o céu.
3. Os privilégios do novo mundo
Vimos a planta do novo mundo, ou seja, como será o céu; e as pessoas do novo mundo, isto é, quem irá e quem não irá para o céu. Vejamos, agora, como será a vida no céu — os privilégios do novo mundo.
Ap 21.4 | Ele lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. Todas essas coisas passaram para sempre.
Há três verdades sobre o novo mundo, sobre a vida no céu, que merecem destaque neste versículo:
3.1 — No céu não haverá dor
A dor é consequência do pecado. Portanto, as dor física, moral, emocional e espiritual não vão entrar no céu. Não haverá mais sofrimento, enfermidade, defeito físico, cansaço, fadiga, depressão, traição. No céu haverá só prazer. Prazer em Deus.
3.2 — No céu não haverá lágrima
Não haverá choro nas ruas da nova Jerusalém. O nosso mundo é um vale de lágrimas. Muitas vezes alagamos o leito com nossas lágrimas. Choramos por nós, pelos nossos filhos, pela nossa família, pela nossa igreja, pela nossa pátria, pelo mundo. Entramos no mundo chorando e saímos dele com lágrimas, deixando lágrimas. Mas no céu não haverá lágrimas. O novo mundo será um lugar de alegria. Lágrimas lá, apenas as de alegria.
3.3 — No céu não haverá morte nem tristeza
A morte foi lançada no lago de fogo (Ap 20.15). Ela não poderá mais nos atingir. Seremos revestidos da imortalidade. Tragada foi a morte pela vitória. No céu não há vestes mortuárias, velórios, enterro, cemitério. No céu não há despedida. No céu não há separação, acidente, morte, adeus. No céu reina a vida.
Na Babilônia (no mundo), calaram-se as vozes da vida (Ap 18.22-23), mas no novo mundo, na nova Jerusalém, no céu, calaram-se as vozes da morte. Somente aqueles que crêem em Jesus é que viverão plenamente após a morte (Jo 11.25). Todos os outros morrerão a segunda morte e sofrerão por toda a eternidade.
Certo, no céu não haverá dor, no céu não haverá lágrimas, no céu não haverá morte nem tristeza. O que, estão, haverá no céu? Como será a vida no novo mundo?
3.4 — A vida no céu será como uma festa de casamento que nunca termina
Ap 21.2 | E vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, como uma noiva belamente vestida para seu marido.
As bodas passavam por quatro fases: 1) compromisso; 2) preparação; 3) vinda do Noivo; e 4) festa. O céu é festa. Alegria, celebração, devoção. Deleite em Deus. Ele se alegrará em nós como o noivo se alegra da sua noiva. Esta festa nunca irá terminar.
3.5 — O céu será profundamente envolvido pela presença de Deus
Ap 21.3 | Ouvi uma forte voz que vinha do trono e dizia: “Vejam, o tabernáculo de Deus está no meio de seu povo! Deus habitará com eles, e eles serão seu povo. O próprio Deus estará com eles.
Céu é céu porque Deus está presente. Depois que o véu do templo se rasgou, Deus não habita mais no templo, mas na igreja. O Espírito Santo enche não o templo, mas os crentes. Agora somos santuário onde Deus habita, e no novo céu e na nova terra, veremos Cristo face a face, como ele é. Ele vai morar conosco. Não vai mais haver separação entre nós e Deus. A glória do Senhor vai brilhar sobre nós.
3.6 — O céu será lugar de profunda comunhão Deus
Ap 21.3b | Deus habitará com eles, e eles serão seu povo. O próprio Deus estará com eles.
No céu teremos profunda comunhão com Deus. Deus habitará conosco. Seremos povo de Deus. Aqui caem as divisas não só do Israel étnico, como das denominações religiosas. Lá não seremos um povo separado, segregado, departamentalizado. Lá não seremos presbiterianos, batistas ou assembleianos. Seremos a igreja, a noiva, a cidade santa, a família de Deus, povo de Deus.
3.7 — O céu será lugar de plenitude espiritual
Ap 21.7 | O vitorioso herdará todas essas bênçãos, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
No céu desfrutaremos plenamente da nossa filiação. A igreja é a noiva do Cordeiro e a filha do Pai. Tomaremos posse da nossa herança incorruptível. Desfrutaremos das insondáveis riquezas de Cristo. Seremos co-herdeiros com Cristo. Herdaremos o mundo.
Viver no céu será maravilhoso. Lá nós passaremos a eternidade conhecendo mais e mais do que há de mais maravilhoso em todo o universo, hoje e sempre, Jesus!
1Co 2.9-10 | 9É a isso que as Escrituras se referem quando dizem: “Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, e mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam”. 10Mas foi a nós que Deus revelou estas coisas por seu Espírito. Pois o Espírito sonda todas as coisas, até os segredos mais profundos de Deus.
Estar no céu para conhecer mais de Jesus será maravilhoso.
4. O portal para o novo mundo
Vimos a planta do novo mundo (Como será o céu?); as pessoas do novo mundo (Quem irá e quem não irá para o céu?); os privilégios do novo mundo (Como será a vida no céu?); agora, vejamos o portal para o novo mundo (Como ir para o céu?).
Ap 21.6-7 | 6E disse ainda: “Está terminado! Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem tiver sede, darei de beber gratuitamente das fontes da água da vida. 7O vitorioso herdará todas essas bênçãos, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
O portal para o novo mundo contém três degraus (o evangelho de Jesus Cristo):
4.1 — A obra completa de Cristo para a nossa salvação (Ap 21.6a)
E disse ainda: “Está terminado! Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim.
4.2 — A graça infinita de Deus que nos estende a mão (Ap 21.6b)
A quem tiver sede, darei de beber gratuitamente das fontes da água da vida.
4.3 — O trabalho santificador do Espírito para a nossa perseverança (Ap 21.7)
O vitorioso herdará todas essas bênçãos, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
Deus nos amou e planejou a nossa salvação. Cristo nos amou e executou a nossa salvação. O Espírito nos amou e aplica em nós a nossa salvação. Nossa parte? Crer!
Jo 1.11-13 | 11Veio a seu próprio povo, e eles o rejeitaram. 12Mas, a todos que creram nele e o aceitaram, ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus. 13Estes não nasceram segundo a ordem natural, nem como resultado da paixão2 ou da vontade humana, mas nasceram de Deus”
O novo mundo do Apocalipse
Creia em Jesus e garanta sua morada no novo mundo do Apocalipse, que não é outro se não o “Céu, Lindo Céu!” (HCC, 580). Vamos cantar?
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Pr. Leandro B. Peixoto