28.01.2018
EM DEFESA DA FÉ: OS VENCEDORES
Judas 24-25
24Toda a glória seja àquele que é poderoso para guardá-los de cair e para levá-los, com grande alegria e sem defeito, à sua presença gloriosa. 25Toda a glória seja àquele que é o único Deus, nosso Salvador por meio de Jesus Cristo, nosso Senhor. Glória, majestade, poder e autoridade lhe pertencem desde antes de todos os tempos, agora e para sempre! Amém.
Não tema o futuro
Em junho do ano passado, a fabricante Volvo criou, segundo o site publicitário AdNews, o melhor comercial sobre futuro que veremos em muito tempo. Realmente, é impressionante. O desafio da empresa sueca era fazer o público enxergar que a tecnologia, contrário do que muitos pensam, não deixa o mundo cada vez menos humano. Então, como fazer uma campanha extremamente sensível para promover a inovação tecnológica de um produto automotivo (o novo Volvo XC60)?
O filme da campanha publicitaria para a Volvo foi criado pela também sueca Forsman & Bodenfors, mostrando que a tecnologia serve também para salvar vidas, permitido que as pessoas vivam intensamente cada etapa da existência e os sucessivos momento de seus prazerosos relacionamentos humanos.
O que se conta é a linda história de uma garotinha que enfrentará o primeiro dia de aula de sua vida. Ela está com medo. Insegura. A mãe lhe diz que todos se preocupam e ficam nervosos no primeiro dia de aula e que, portanto, ela não precisava temer. Mas a garotinha insiste que está com medo. A mãe pergunta porquê e a filha responde que não sabe o que vai lhe acontecer. A mãe insiste que a menina não precisava temer, pois ela poderá decidir sobre o que lhe acontecerá. Basta à pequenina se imaginar fazendo isso e aquilo; cabe-lhe sonhar e decidir pela realização de seus sonhos.
A garota começa a sonhar e, enquanto ela narra seus sonhos para a mãe, o filme a apresenta sozinha, caminhando para a escola. Ao mesmo tempo, uma mulher sai de casa para trabalhar, dirigindo seu novo Volvo XC60. As imagens da garotinha caminhando para a escola são lindas. O sonho da garota é deslumbrante. E a mulher, rumo ao trabalho, continua dirigindo seu Volvo, enquanto fala ao telefone celular, utilizando-se do sistema multimídia do veículo e tomando seu delicioso copo de café matinal.
No momento em que a menina vai atravessar uma rua sozinha, ela está narrando para a mãe que terá uma filha e… Nesse instante, a mulher que vinha no Volvo tira os olhos da rua para pegar seu copo de café no console do carro. Ela não está enxergando a garotinha atravessando a faixa de pedestres e feliz da vida sonhando seus sonhos.
Teria sido um desastre, e o sonho daquela menina teria sido tragicamente interrompido pelo atropelamento fatal, não fosse, claro!, pela tecnologia do novo Volvo XC60 que faz o carro frear sozinho ao se deparar com um veículo, um objeto ou uma pessoa a sua frente. Enquanto a motorista e a garotinha, apavoradas e ao mesmo tempo aliviadas, olham fixamente uma para a outra, através do parabrisa do carro, o diálogo da mãe com a filha se encerra com a mãe dizendo: “Parece ser um bom plano, você não acha?”, e a filha responde: “Sim! Vamos ver o que acontece.”! Surge, então, a marca Volvo na tela.
Veja o filme: https://www.youtube.com/watch?v=ZPUvZ7mFCWU
Impressionante! É uma história de salvação. Tanto é verdade que o site AdNews concluiu a reportagem sobre o comercial da Volvo dizendo o seguinte:
A campanha elevou a funcionalidade e a relevância do produto ao ápice do que há de mais humano na face da terra: salvar o futuro de uma criança.
Fico impressionado com os deslizes do subconsciente do ser humano (para usar uma linguagem freudiana) ao confessar/declarar que ninguém consegue viver sem um salvador. Você percebeu isso neste comercial? Em outras palavras, se não é Deus a “salvar o futuro de uma criança”, enquanto ela busca força para vencer os medos do primeiro dia de aula sonhando com o futuro, que seja, então, a esplendorosa inovação tecnológica de um produto automotivo desenvolvido pela Volvo. Afinal, por mais que a menina estivesse toda corajosa, vencendo seus medos sonhando com seu futuro, a vida dela não dependia apenas do que ela decidia fazer e acontecer para realizar seus sonhos. Algo além precisava acontecer. Algo fora dela. Não era Deus nem a sorte, mas a tecnologia de Volvo.
Ah! Se o ser humano enxergasse! Se ele ouvisse seus próprios “deslizes do subconsciente”! Todos aprenderiam rapidinho que medos são vencidos com fé — não com fé nos nossos sonhos ou no potencial de desenvolvimento tecnológico do ser humano ou seja lá o que for. A vitória sobre o medo vem da fé na graça futura de Deus. E é isso que nosso texto revela: a graça de Deus que nos salva, santifica e sustenta ao longo da vida, até o dia em que veremos Deus face a face. Portanto, não tema o futura. Tenha fé!
Os vencedores
A vitória que realmente importa (a salvação final) não está em nós mesmos, mas em Deus que faz todas as coisas para o bem daqueles que “o amam e que são chamados de acordo com seu propósito” (Rm 8.28). Observe, então, segundo Judas, no que se fundamenta a certeza de vitória daqueles que são mais do que vencedores por meio de Deus que os amou (Rm 8.37): o poder de Deus, a promessa de Deus, a pessoa de Deus e o plano de Deus.
1. Somos vencedores por causa do poder de Deus
Em última análise, a teologia da salvação de alguém começa com Deus ou começa com o homem; o teólogo, portanto, será teocêntrico ou antropocêntricos. Note, porém, que Hebreus, por exemplo, nos lembra que Jesus é o Autor e o Consumador da fé (Hb 12.2); portanto, é Deus mesmo quem inicia e quem preserva em nós a fé (cf. Ef 2.8; Fl 2.12-13).
Judas começou sua carta nos dizendo que o resultado de sermos (os crentes) amados por Deus é que ele nos chama para a salvação e “nos guarda sob o cuidado de Jesus Cristo [ou: nos guarda para Jesus Cristo]” (v. 1). Agora, concluindo a carta, Judas nos informa que somos impedidos (guardados) de tropeçar e cair porque Deus é poderoso para nos guardar (impedir) — v. 24. Deus é quem nos guarda com poder. Mas, nos guarda de quê?
Charles H. Spurgeon, o príncipe dos pregadores, pregando sobre este texto à sua igreja batista em Londres, em 7.11.1875, escreveu que devemos ser guardados por Deus de cair na apostasia, em erros doutrinários, desamor, frieza espiritual, pecados notórios, etc. Quem lê O Peregrino de John Bunyan descobre naquela alegoria da vida cristã o quanto a caminhada do cristão neste mundo é difícil: o fardo do pecado, a crítica dos vizinhos, o pântano do desânimo, a porta estreita, o monte da dificuldade, o vale da humilhação, o vale da sombra da morte, a feira da vaidade, martírio, inclinações diversas do coração (p.ex., interesse próprio e seus amigos), o castelo da dúvida, montanhas deleitáveis, dentre tantos outos. Se Deus não nos guardar com poder, nós tropeçamos e caímos.
Sim, devemos nos guardar na esfera do amor de Deus (v. 21), mas é o nosso Senhor, ele mesmo, quem nos impede de tropeçar e cair. Ele é que é poderoso para nos guardar; ele é que nos faz querer e nos dá condições para nos guardarmos no seu amor.
O verbo guardar foi usado por Xenofonte (soldado, mercenário e discípulo de Sócrates) para descrever cavalos cujas patas são firmes (tem patas guardadas) e não tropeçam. Epiteto (filósofo grego que viveu logo depois de Cristo), por sua vez, usou o mesmo verbo para falar do homem que não comete lapsos morais (tem o coração guardado). Judas diz que Deus mesmo, com poder!, é quem nos guarda de tropeçar. Ou seja: Deus é quem dispensa poder para guardar nosso coração e nossos pés. Ele é quem tem o poder. Vem dele, não de nós, o caráter transformado e a conduta santificada.
Que valor há nesta doutrina para nós? Permitam-me três aplicações breves.
Portanto, lembrem-se sempre: somos vencedores por causa do poder de Deus.
2. Somos vencedores por causa da promessa de Deus
Nossa segurança eterna é fundamentada no poder de Deus e não nosso; é fundamentada também na promessa de Deus e não nas nossas resoluções. Quer ver? Note que na última parte do v. 24, existe uma promessa de esperança e de segurança; ou seja: nós seremos guardados de tropeçar e cair porque Deus é poderoso para fazer isso, para fazer cumprir em nossas vidas a sua promessa. Qual seja:
24Toda a glória seja àquele que é poderoso para guardá-los de cair e para levá-los, com grande alegria e sem defeito, à sua presença gloriosa.
A promessa de Deus é glorificar o seu nome na salvação de suas ovelhas; ele nos prometeu e assim ele agiu, age e agirá para cumprir. A promessa de Deus é nos salvar e nos libertar de nós mesmos (2Co 5.15), levando-nos, em Cristo, para si mesmo (1Pe 3.18). Então, como Judas nos informa sobre a promessa de Deus de nos salvar de nós mesmos?
Primeiro, Judas diz que, sem o poder de Deus agindo em nós, i.e., sozinhos, nós tropeçamos, caímos e jamais conseguiremos prosseguir para o alvo. A promessa de Deus, portanto, é nos guardar para fazer cumprir em nós seu plano eterno de salvação.
Depois, Judas diz que sem a graça de Deus não há nada nem ninguém que nos leve à sua presença. Nossos esforços, sem a graça de Deus, sempre nos levarão à busca e ao cumprimento de nossos pequenos planos centrados em nossos desejos sempre inclinados para o mal. A promessa de Deus, portanto, é nos levar a si mesmo através de Jesus Cristo.
Judas disse ainda que há um patamar de alegria que nós nunca seremos capazes de desfrutar nesta vida. C. S. Lewis compreendeu muito bem essa realidade quando disse que nossos desejos incessantes e alegrias incompletas apenas nos revelam que fomos criados para outro mundo, não para este. Sim, fomos criados para desfrutar a alegria de outro mundo, a alegria plena da presença de Deus no novo céu e na nova terra, em sua gloriosa presença. A promessa de Deus é nos fazer gozar desta alegre realidade.
Por fim, Judas nos diz que há algo seríssimo que nos impede de chegar “à sua presença gloriosa”, a saber: nossos defeitos, máculas ou pecados (v. 24). A promessa de Deus foi a de enviar Jesus, seu Filho. Ele cumpriu a promessa. Agora, todo aquele que nele crê poderá desfrutar de sua promessa de vida eterna.
Somos vencedores por causa da promessa de Deus; não é pelo que fazemos (pois sempre tropeçamos e caímos); não é pelo que buscamos (pois, entregues a nós mesmos, sempre viveremos de uma forma que nunca nos levará a Deus); não é pelo que desfrutamos aqui (pois alegria verdadeira e plena será possível apenas na presença gloriosa de Deus); não é por quem nós somos, mas em quem Deus nos transforma em Jesus Cristo pelo poder do Espírito (pois nossas máculas, defeitos e pecados nos separam da presença gloriosa de Deus). Somos vencedores por causa da promessa de Deus: guardar-nos de cair e nos levar com grande alegria e sem defeito à sua presença gloriosa (v. 24).
3. Somos vencedores por causa da Pessoa de Deus
Até aqui nós vimos apenas o verso 24, onde se lê sobre o que Deus fez, faz e fará por seu povo. Essas coisas são mais que o bastante para nos fazerem louvá-lo hoje e para sempre. Judas, porém, não se contenta e vai além, revelando-nos quem Deus é, pois ele sabe bem que nossa vitória se fundamenta, antes de tudo, não no que Deus faz (sacrificar-se por nós), mas em quem Deus É (sacrifício perfeito).
25Toda a glória seja àquele que é o único Deus, nosso Salvador por meio de Jesus Cristo, nosso Senhor. Glória, majestade, poder e autoridade lhe pertencem desde antes de todos os tempos, agora e para sempre! Amém.
Quem Deus é? Veja o verso 25…
Claro que Judas nos deu um ínfimo resumo da essência do ser de Deus. Deus é infinitamente mais do que o pouquinho que Judas nos revelou no versículo 25. Aliás, Deus é infinitamente mais do que tudo que de si mesmo ele nos revelou na Criação e na Palavra. Porém, o que temos no verso 25 (e na Bíblia como um todo) é o mínimo do que precisamos conhecer, e com isso nos regozijar, para sermos contados entre aqueles que são mais que vencedores por meio de Deus.
Quem Deus é, Judas?
Deus é o único Deus — Deus é único. Só há um Deus verdadeiro. Com certeza, esse Deus não era o deus que os apóstatas estavam anunciando. Só há um “único Deus”, o Deus das Escrituras Sagradas, não o deus dos sonhos, imaginações, experiências pessoais e outros escritos filosóficos ou religiosos dos apóstatas. Deus é o “único Deus”, conforme nós o encontramos na Bíblia e, especialmente, em Jesus Cristo.
Deus é nosso Salvador por meio de Jesus Cristo — Deus se fez gente e habitou entre nós cheio de graça e de verdade e vimos sua glória como a do Filho Único do Pai. Deus Pai e Deus Filho são um. Quem vê o Filho vê o Pai. O Filho é quem revela o Pai. Quem recebe o Filho recebe também o Pai. Só se vai ao Pai por meio do Filho. Deus é “nosso Salvador por meio de Jesus Cristo”.
Deus é nosso Senhor — Quem recebe o Filho como Salvador faz dele o Senhor de sua vida. Ou seja: não vive mais para si mesmo, mas para aquele que o amou e o salvou. Contrário do que cria e ensinava os apóstatas, nós recebemos Jesus como Salvador e o obedecemos como Senhor, e assim nós nos mantemos em seu amor (v. 21). Não existe essa de se ser crente e ser dono de seu próprio nariz. Deus, em Cristo, é “nosso Senhor”.
Portanto, só há um Deus: o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo; só há um meio de se chegar a Deus: através de Jesus Cristo; só há uma maneira de se dizer que foi salvo por Deus: tornando-o o Senhor de sua vida, vivendo não mais para si mesmo, mas para aquele que morreu e ressuscitou por você, i.e., Jesus Cristo (2Co 5.15).
Somos vencedores por causa da pessoa de Deus, por quem Deus é — Deus homem, nosso Cordeiro; noutras palavras: Deus Pai (em amor planejou a salvação), Deus Filho (com graça executou a salvação) e Deus Espírito Santo (com poder aplicou a salvação).
4. Somos vencedores por causa do plano de Deus
O plano de Deus é transformar pecadores egocêntricos (que vivem para si mesmos com fé na força de vontade) em adoradores (homens e mulheres perdoados por Jesus e dedicados ao louvor da glória de Deus em todos os tempos). O argumento é o seguinte…
Judas nos conta que antes de tudo existir já havia glória e louvor no céu: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo já viviam em santa, doce e perfeita comunhão, repleta de pleno e perfeito louvor. Depois, Judas diz que devemos viver aqui e agora do mesmo jeito que Deus sempre existiu na eternidade passada: exaltando a sua glória. Finalmente, Judas diz que será assim para todo o sempre e sempre. Amém! Observe:
25Toda a glória seja àquele que é o único Deus, nosso Salvador por meio de Jesus Cristo, nosso Senhor. [//] Glória, majestade, poder e autoridade lhe pertencem [//] desde antes de todos os tempos, agora e para sempre! Amém.
De forma muito especial, Judas louva a Deus pela sua “glória, majestade, poder e autoridade”. Por quê? Ao meu ver, porque de forma bastante pontual, tudo isso era o que os apóstatas estavam negando sobre Deus, quando eles viviam da forma que viviam e pregavam o que eles estavam pregando.
Deus era roubado de glória quando os apóstatas viviam de maneira tão inglória, ímpia ou imoral; Deus era roubado de sua majestade ou grandeza (gr. MEGAlosune) quando os apóstatas viviam de forma tão pequena e centrada em si mesmos; Deus era roubado de seu poder quando os apóstatas viviam de forma tão mundana ou sem qualquer demonstração de transformação; Deus era roubado de sua autoridade quando os apóstatas viviam apenas para satisfazerem os desejos ou inclinações de seus corações.
O plano de Deus é o mesmo ainda hoje: transformar pecadores em adoradores; libertar-nos do pecado e de nós mesmos, lançando-nos para outra dimensão — i.e., sua presença gloriosa, majestosa, cheia de poder e de autoridade. A prova de que estamos neste caminho, vivendo segundo o plano de Deus, é que nunca deixamos de reconhecer e de nos regozijar com a glória, a majestade, o poder e a autoridade de Deus em nossas vidas e no mundo por ele criado. Esse é o plano eterno de Deus.
Os vitoriosos
Pois bem, a vida para a qual Deus nos chama é muito mais do que podemos imaginar ou conseguir praticar; trata-se de algo tão glorioso e majestoso que nada menos que poder e autoridade poderão nos fazer enxergá-la, desejá-la, buscá-la e obtê-la.
Em outras palavras, a vida cristã é impossível para nós mesmos; precisamos do poder de Deus — poder para nascer de novo, poder para perseverar, poder para defender a fé e poder para difundir a fé, resgatando o pecador.
Pare por um instante e pense sobre tudo isso.
Quem é capaz de se ressuscitar ou de se fazer nascer de novo (converter-se)?
Quem é capaz de conseguir força de vontade o bastante para permanecer neste caminho da fé cristã?
Quem é capaz de se guardar ou de se proteger nesse caminho?
Quem é capaz de argumentar e de defender com graça e com verdade “a fé que, de uma vez por todas, foi confiada ao povo santo”?
Quem é capaz de convencer o pecador a se arrepender, crer e se voltar para Jesus como Salvador, Senhor e Soberano do universo, estando todos tão entregue à irracionalidade desta nossa era pecadora e ao apelo imoral do coração (v. 10)?
Quem é capaz de qualquer uma dessas coisas?
Quem é capaz de se limpar? Quem é capaz de conseguir mudar? Quem é capaz de abandonar a glutonaria, a bebedeira, as drogas, as compulsões, a ira, a lascívia, enfim, quem é capaz de abandonar o pecado e recomeçar, rumo à presença gloriosa de Deus? Quem é capaz de encontrar e de manter alaria plena e perpétua?
Deus, somente Deus é capaz de tudo isso e muito mais. Ouça:
24Toda a glória seja àquele que é poderoso para guardá-los de cair e para levá-los, com grande alegria e sem defeito, à sua presença gloriosa. 25Toda a glória seja àquele que é o único Deus, nosso Salvador por meio de Jesus Cristo, nosso Senhor. Glória, majestade, poder e autoridade lhe pertencem desde antes de todos os tempos, agora e para sempre! Amém.
Vitoriosos não são os que vivem da força de suas vontades; esses, aliás, se destroem. Vitoriosos não são os que sabem desfrutar dos avanços da humanidade. Vitoriosos são aqueles que foram amados e chamados por Deus Pai, estão guardados em Jesus Cristo e, como fruto desse milagre da graça, vivem guardando-se no amor de Deus.
Você é um desses vitoriosos? Guarde o amor de Deus. Receba Jesus. Seja vitorioso.
S.D.G. L.B.Peixoto
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