02.08.2017
O PRAZER DE SER PERDOADO
Salmo 32
De Davi. Masquil [poema ou didático].
1Como é feliz aquele cuja desobediência é perdoada, cujo pecado é coberto! 2Sim, como é feliz aquele cuja culpa o SENHOR não leva em conta, cuja consciência é sempre sincera! 3Enquanto me recusei a confessar meu pecado, meu corpo definhou, e eu gemia o dia inteiro. 4Dia e noite, tua mão pesava sobre mim; minha força evaporou como água no calor do verão. Interlúdio 5Finalmente, confessei a ti todos os meus pecados e não escondi mais a minha culpa. Disse comigo: “Confessarei ao SENHOR a minha rebeldia”, e tu perdoaste toda a minha culpa. Interlúdio 6Portanto, todos que forem fiéis orem a ti enquanto há tempo, para que não se afoguem quando vier a inundação. 7Pois és meu esconderijo; tu me guardas da aflição e me cercas de cânticos de vitória. Interlúdio 8O SENHOR diz: “Eu o guiarei pelo melhor caminho para sua vida, lhe darei conselhos e cuidarei de você. 9Não sejam como o cavalo ou a mula, que não têm entendimento e precisam de freios e rédeas para ser controlados”. 10O perverso tem muitas tristezas, mas o que confia no SENHOR é cercado de amor. 11Portanto, alegrem-se no SENHOR e exultem, todos vocês que são justos! Gritem de alegria, todos vocês que têm coração íntegro!
O contentamento do pescador
Era uma vez um grande empresário caminhando na praia do mar. Perturbado, quando avistou um pescador sentado preguiçosamente ao lado do barco, indagou: “Por que você não está pescando?”. “Porque já peguei peixes suficientes hoje”, disse o pescador. “Por que você não pega mais peixes do que você precisa?”, perguntou o milionário. “O que eu faria com eles?”, indagou o “pobre coitado”. “Você poderia ganhar mais dinheiro”, veio a resposta impaciente do homem de negócios, “e comprar um barco melhor para que você possa ir mais fundo e pegar ainda mais peixes. Você poderia comprar redes de nylon, para aumentar sua produção e ganhar mais dinheiro. Logo você teria uma frota de barcos e seria um homem rico como eu”. O pescador perguntou: “Depois, o que eu faria?” “Você poderia sentar-se e curtir a vida”, disse o industrial. “Mas o que você acha que estou fazendo agora?”, o pescador respondeu, enquanto olhava o mar com toda serenidade.
A lição do simples pescador para o rico empresário é a do contentamento.
Você já notou o quanto nós vivemos obcecados com ter e ter mais, e ninguém mais parece estar satisfeito com o que tem? Todo mundo sempre quer ter mais alguma coisa: mais conhecimento, poder, influência, dinheiro, roupa, sapato, acessórios, eletrônicos, carro, casa… mais e mais e mais… Todo mundo parece acreditar que o que trará felicidade é ter e ter mais: ter o último lançamento, ter mais estoque, ter mais recursos…
No entanto, quando atingimos alguns desses objetivos ou alcançamos algumas dessas coisas que tanto buscamos, descobrimos que nós permanecemos descontentes, insatisfeitos e, pior, ainda mais desapontados. Nossa é a época em que, apesar de todos os desencantos do ter, o contentamento permanece líquido (escorre pelos dedos) e a felicidade continua arisca (você chega perto, mas ela sai correndo).
O segredo do contentamento
O problema que nós enfrentamos com a falta de contentamento se resume ao seguinte: o contentamento nunca será encontrado no físico e no material; ele não pode ser calculado em termos de dólares, de euros ou de reais, nem pode ser medido pelo que se tem; contentamento é de natureza espiritual, tem a ver com a postura do coração. Veja o pescador: ele estava contente com o que tinha para comer e com que vestir; as belezas do mar eram um plus, um agrado a mais que ia muito além do merecido.
A busca por mais é apenas um sintoma de pobreza espiritual — uma espécie de “patologia cardíaca”, espiritualmente falando. Adoecido e sem paz, o pecador começa a correr de um lado para o outro, procurando se proteger, tentando se justificar ou se manter, buscando se satisfazer (Gn 3). Contentamento é fruto que alimenta o coração de quem aprendeu a se relacionar com fé e esperança com o Senhor Jesus Cristo (Fl 4.10-20).
Escrevendo aos filipenses, Paulo deixou bem claro que um coração doente e sem paz gera preocupação e descontentamento:
Fl 4.6-7 | 6Não vivam preocupados com coisa alguma; em vez disso, orem a Deus pedindo aquilo de que precisam [para o futuro] e agradecendo-lhe por tudo que ele já fez [na obra de Cristo]. 7Então vocês experimentarão a paz de Deus, que excede todo entendimento e que guardará seu coração e sua mente em Cristo Jesus.
Contente em Cristo — pela graça do perdão recebido em Cristo [“tudo o que ele já fez” – Fl 4.6] e certo da graça de Deus que provê para as nossas necessidades por causa de Cristo [“aquilo de que precisam” – Fl 4.6] — o coração e a mente experimentam a paz de Deus.
Em outras palavras: a paz de Deus no coração alimentado pelo contentamento só será possível para quem está em paz com Deus — para aqueles que desfrutam de perdão.
O prazer de ser perdoado
O salmo que temos para hoje apresenta para nós o prazer de ser perdoado e reconciliado com Deus. Na verdade, ele nos ensina que o genuíno contentamento é fruto do coração de quem foi perdoado e recebido. Afinal, só desfruta da paz de Deus (Fl 4.7), quem, primeiramente, tendo sido justificado pela fé em Cristo, fez as pazes com Deus (Rm 5.1) e agora confia nele para prosseguir com fé, esperança e amor.
Paulo gostava tanto do Salmo 32 que o citou na carta aos Romanos:
Rm 4.6-8 | 6Davi também falou a esse respeito [da fé em Cristo que justifica o pecador diante de Deus] quando descreveu a felicidade daqueles que são considerados justos sem terem trabalhado para isso [Sl 32.1-2]: 7“Como são felizes aqueles cuja desobediência é perdoada, cujos pecados são cobertos! 8Sim, como são felizes aqueles cujo pecado o Senhor não leva mais em conta!”.
Davi (Sl 32), por assim dizer, ensinou a Paulo que o segredo do contentamento (Fl 4.6-20) se fundamenta no perdão recebido de Deus em Cristo Jesus. Por quê?
Pense por um instante: qual é uma das emoções mais poderosas, se não a mais poderosa e prazerosa de todas no coração humano? Permitam-me sugerir: o alívio.
Tenho que concordar com Charles R. Swindoll que o alívio é o sentimento favorito de todos que já se viram em apuros. Imagine: alívio após ser absolvido, alívio após ser curado ou receber alta, alívio ao passar no vestibular, no concurso ou ao arrumar o emprego, alívio após ir ao banheiro, alívio após ouvir que a pessoa amada não morreu no acidente, alívio após conseguir quitar a dívida… Enfim, alívio é uma emoção poderosíssima, que traz paz e alegria ao coração de quem, após gigantesca pressão, a experimenta.
O salmo de Davi que temos agora diante de nós (Salmo 32) começa com uma expressão de alívio, resultado do perdão de Deus:
1Como é feliz aquele cuja desobediência é perdoada, cujo pecado é coberto! 2Sim, como é feliz aquele cuja culpa o SENHOR não leva em conta, […]
Gosto da forma como Eugene H. Peterson, n’A Mensagem, traduziu esses versículos:
1Considere-se afortunado, feliz mesmo: você que ganhou um novo começo e cuja ficha está limpa. 2Considere-se afortunado: o Eterno não tem nada contra você, […]
Percebem o sentimento de alívio que o perdão de Deus traz ao coração que foi perdoado?
O que fizeram com a culpa?
Agora, só sente alívio com o perdão de Deus quem realmente entendeu a desgraça que é o pecado na vida da gente. Só se alivia com o perdão quem realmente se via culpado. O problema é o que nós fizeram com a culpa. Ninguém mais tem culpa. Em vez de nos sentirmos culpados, todos nós tendemos a psicologizar os motivos de nossas ações. Parece que tudo se tornou culpa dos problemas não especificados da infância; das condições sociais ou raciais desfavorecidas; do que fizeram contra nós; etc.
O problema é que somos todos seres morais, prestamos contas e respondemos ao Criador, e quando o nosso principal problema não é encarado nem resolvido — a saber, o pecado, seguimos em guerra com Deus e, consequentemente, não haverá paz nem contentamento.
A bem da verdade: sem paz com Deus não existe a paz de Deus no coração nem paz uns com os outros nas relações, sejam elas pessoais, familiares ou sociais. Sabe por quê? Porque viveremos para procurar nos proteger, tentando nos justificar ou manter, buscando nos satisfazer, mesmo que às custas de ignorar, usar e até destruir os outros. Precisamos, pois, reconhecer a culpa e confessá-la a Deus.
O problema da culpa não confessada
Davi tinha pecado. Ele havia tomado para si Bate-Seba, a mulher de seu soldado Urias. Após descobrir que ela havia se engravidado, como se não bastasse o terrível adultério, o rei tramou a morte do fiel escudeiro no campo de batalha. Essa história — de tão horrorosa e triste que é, nós jamais deixaríamos os filhos assistirem se fosse enredo de novela ou de seriado na Netflix — está narrada no segundo livro de Samuel, capítulo 11. Depois do pecado, Davi tentou acobertar a culpa por algum tempo, mas sofreu como um animal. Observem o tamanho de seu sofrimento físico e emocional ou espiritual:
Sl 32.3-4 | 3Enquanto me recusei a confessar meu pecado, meu corpo definhou, e eu gemia o dia inteiro. 4Dia e noite, tua mão pesava sobre mim; minha força evaporou como água no calor do verão.
No Salmo 51, companheiro do 32, pois foi escrito sob mesmas circunstâncias, nós lemos mais sobre esse sofrimento pela culpa não confessada de Davi:
Sl 51.8-11 | 8Devolve-me a alegria e a felicidade! Tu me quebraste; agora, permite que eu exulte outra vez. 9Não continues a olhar para meus pecados; remove as manchas de minha culpa. 10Cria em mim, ó Deus, um coração puro; renova dentro de mim um espírito firme. 11Não me expulses de tua presença e não retires de mim teu Santo Espírito.
Estudiosos acreditam que o Salmo 32 foi escrito após a confissão do Salmo 51. Eles se fundamentam no que diz os versos 12 a 14 do 51:
12Restaura em mim a alegria de tua salvação e torna-me disposto a te obedecer. 13Então ensinarei teus caminhos aos rebeldes, e eles voltarão a ti. 14Perdoa-me por ter derramado sangue, ó Deus de minha salvação; então, com alegria, anunciarei tua justiça.
Como o 32 é um “masquil”, do hebraico: “instrução” ou “poema instrutivo”, eruditos concluem que o salmo foi escrito para ensinar o pecador atormentado pela culpa do pecado a descobrir o prazer de ser perdoado.
Sob a culpa do pecado, o ser humano adoece física e emocionalmente; ele se embrutece, perde a alegria e o contentamento, sofre e definha até morrer. A solução que, geralmente, o pecador encontra para culpa é a negação ou a substituição da consciência; e nessa batalha ele não encontra descanso, pois sofre no corpo e na alma.
Como, então, encontrar o prazer de ser perdoado e viver uma vida contente? Observem comigo o raciocínio de Davi ao longo do Salmo 32. Veremos: 1a possibilidade do perdão, 2os passos para o perdão e 3os privilégios de quem foi perdoado.
1. A possibilidade do perdão
Diante da culpa, não há porque ignorá-la, redefini-la, escondê-la, negá-la ou qualquer outra coisa. Culpa não se resolve com desculpa. Para toda culpa existe um perdão, quando ela é genuinamente confessada a Deus em nome de Jesus.
É sobre a possibilidade do perdão que Davi ensina nos dois primeiros versos do salmo. Note, antes de tudo, a abrangência do pecado através das quatro expressões que o salmista se utiliza para descrevê-lo:
1Como é feliz aquele cuja desobediência é perdoada, cujo pecado é coberto! 2Sim, como é feliz aquele cuja culpa o SENHOR não leva em conta, cuja consciência é sempre sincera [em quem não há dolo, engano ou hipocrisia]!
Ao colocar assim o pecado, Davi nos apresenta uma progressão de sua história na vida e no coração do pecador: desobedecemos ao mandamento de Deus, tornamo-nos pecadores, adquirimos uma natureza inclinada para a maldade e passamos a viver no engano do pecado e enganando como pecadores — i.e., desonesta e insinceramente.
Davi, porém, ensina que, conquanto todos esses terríveis aspectos do pecado sejam parte de nossas vidas, ou essência de quem somos, eles podem ser resolvidos. Observe o que ele diz sobre cada um de nossos problemas espirituais:
Davi experimentou as profundezas do pecado e ao mesmo tempo as alturas da graça de Deus. Por isso ele pode ensinar sobre a possiblidade do perdão.
Ah! Se pudéssemos entender plenamente essa verdade! Isso mudaria nossa perspectiva de felicidade e de contentamento na vida. Se enxergássemos verdadeiramente o fato de que fomos purificados e perdoados por Deus; nossa falência espiritual foi tratada; Deus, em Cristo, lavou toda sujeira do nosso pecado… certamente conseguiríamos alívio e viveríamos um genuíno contentamento e paz de coração. Tanto é verdade que Davi afirma:
1Como é feliz aquele cuja desobediência é perdoada, cujo pecado é coberto! 2Sim, como é feliz aquele cuja culpa o SENHOR não leva em conta, cuja consciência é sempre sincera [em quem não há dolo, engano ou hipocrisia]!
Como Horatio Spafford disse, na terceira estrofe de seu famoso hino (Sou Feliz, CC 398):
Meu triste pecado por meu Salvador / Foi pago de um modo cabal; / Valeu-me o Senhor, oh! mercê sem igual / Sou Feliz! Graças dou a Jesus!
Nada mal para quem compôs o hino à caminho do reencontro com a esposa sobrevivente de um naufrágio que matou suas duas filhas. Horatio sabia que o maior problema do homem é o pecado, mas, em Jesus Cristo, existe a possibilidade do perdão.
2. Os passos para o perdão
Davi nos apresenta dois pessoas para o perdão: ouvir a voz de Deus e confessar o pecado.
Quanto a ouvir a voz de Deus, existem, segundo Davi neste salmo, três formas de Deus falar conosco, dele tratar de nossos pecados, dependendo de quão duro ou disposto está o nosso coração para ouvir e obedecer. Note: os indiferentes, Deus espreme como se faz à esponja; os brutos, ele traz na rédia como ao animal; os mansos, ele instrui com amor.
4Dia e noite, tua mão pesava sobre mim; minha força evaporou como água no calor do verão. Interlúdio 5Finalmente, confessei a ti todos os meus pecados e não escondi mais a minha culpa. Disse comigo: “Confessarei ao SENHOR a minha rebeldia”, e tu perdoaste toda a minha culpa. Interlúdio 6Portanto, todos que forem fiéis orem a ti enquanto há tempo, para que não se afoguem quando vier a inundação. 7Pois és meu esconderijo; tu me guardas da aflição e me cercas de cânticos de vitória. Interlúdio 8O SENHOR diz: “Eu o guiarei pelo melhor caminho para sua vida, lhe darei conselhos e cuidarei de você. 9Não sejam como o cavalo ou a mula, que não têm entendimento e precisam de freios e rédeas para ser controlados”. 10O perverso tem muitas tristezas, mas o que confia no SENHOR é cercado de amor.
Davi está falando que para nos tratar, Deus nos espreme e disciplina com sofrimento ou nos fala com amor, dependerá de nossa disposição para ouvir e confessar. Seja como for, o objetivo é um só, levar-nos, com amor, ao arrependimento e à confissão do pecado (Hb 12.4-13). Portanto, ouça a voz de Deus; não endureça o seu coração; confesse o seu pecado e receba o perdão.
3. Os privilégios de quem foi perdoado
Note que ao falar dos privilégios de quem foi perdoado, Davi lista algumas vantagens indispensáveis para quem deseja viver plenamente: proteção (v. 6-7a), preservação (v. 7b), proximidade (v. 8-9), paz (v. 10) e prazer (v. 11).
Interlúdio 6Portanto, todos que forem fiéis orem a ti enquanto há tempo, para que não se afoguem quando vier a inundação. 7Pois és meu esconderijo; tu me guardas da aflição e me cercas de cânticos de vitória. Interlúdio 8O SENHOR diz: “Eu o guiarei pelo melhor caminho para sua vida, lhe darei conselhos e cuidarei de você. 9Não sejam como o cavalo ou a mula, que não têm entendimento e precisam de freios e rédeas para ser controlados”. 10O perverso tem muitas tristezas, mas o que confia no SENHOR é cercado de amor. 11Portanto, alegrem-se no SENHOR e exultem, todos vocês que são justos! Gritem de alegria, todos vocês que têm coração íntegro!
Tais são os privilégios de quem foi perdoado.
O prazer de ser perdoado
O que te dá mais prazer?
A resposta está na solução para aquilo que você julga ser seu maior problema.
Pare e pense. O que mais te atormenta?
Alívio para o que mais te aperta é o que trará a você contentamento e paz.
A Bíblia nos diz que o maior problema do homem é o seu pecado, pois ele o separa de Deus. Porém, se você confessar o seu pecado a Deus, o Senhor é fiel e justo para te perdoar. Felicidade, segundo a Bíblia, não está nas coisas materiais ou físicas. Felicidade está em ser perdoado e recebido por Deus em Jesus Cristo.
Jesus, para nos ofertar o perdão, cobrir nossos pecados, imputar-nos justiça e nos libertar do engano do pecado, sofreu no corpo e na cruz a justa punição pelo pecado.
Sobre Jesus caiu a ira de Deus. Agora, tudo o que precisamos fazer é confessar nosso pecado e correr para os braços do Pai pela fé na obra de Cristo por nós. Ele tomou o meu e o seu lugar para que pudéssemos cantar como Davi:
1Como é feliz aquele cuja desobediência é perdoada, cujo pecado é coberto! 2Sim, como é feliz aquele cuja culpa o SENHOR não leva em conta, cuja consciência é sempre sincera [em quem não há dolo, engano ou hipocrisia]!
Quem não se dedica a essa realidade descrita por Davi, se desespera no engano do pecado, como aconteceu, por exemplo, com o homem sobre quem li — habitante da cidade de Los Angelis, CA — EUA.
O sujeito ficou possuído de inveja de seus amigos por julgar que eles tinham casas maiores e mais luxuosas. Absolutamente insatisfeito, ele resolveu anunciar sua casa numa empresa imobiliária, planejando vendê-la e comprar uma casa maior e mais impressionante. Semanas depois, enquanto ele estava lendo a seção dos classificados do jornal, ele viu um anúncio para uma casa que parecia a certa. Ele rapidamente chamou o corretor de imóveis e disse: “Uma casa descrita no jornal de hoje é exatamente a que eu procuro. Eu gostaria de ir conhecê-la o mais rápido possível”. O corretor lhe fez várias perguntas sobre o anúncio e, depois, respondeu: “Mas senhor, essa é a sua casa! O Senhor está falando de sua própria casa anunciada no jornal!”
Onde está o seu prazer?
Seja o seu prazer o de ser perdoado pelo Senhor em Jesus. Só isso trará contentamento e sanidade à sua curta passagem por essa vida à caminho da eternidade.
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Pr. Leandro B. Peixoto