24.02.2019
OS CONVITES DE DEUS
Salmo 66
[Ao regente do coral: cântico; salmo.] 1Aclamem a Deus, todos os habitantes da terra! 2Cantem a glória de seu nome, anunciem ao mundo quão glorioso ele é. 3Digam a Deus: “Como são notáveis os teus feitos! Teus inimigos rastejam diante do teu grande poder. 4Tudo que há na terra te adorará; cantará louvores a ti e anunciará teu nome em cânticos”. Interlúdio 5Venham e vejam as obras de Deus! Que feitos notáveis ele realiza em favor das pessoas! 6Abriu um caminho seco pelo meio do mar, e seu povo atravessou a pé; ali nos alegramos nele. 7Com seu grande poder, ele governa para sempre e vigia cada movimento das nações; que nenhum rebelde se levante contra ele. Interlúdio 8Que o mundo inteiro celebre nosso Deus e cante louvores a ele em alta voz! 9Nossa vida está em suas mãos; ele não permite que nossos pés tropecem. 10Tu nos puseste à prova, ó Deus, e nos purificaste como prata. 11Tu nos prendeste em tua armadilha e colocaste sobre nossas costas o fardo da opressão. 12Permitiste que inimigos nos pisoteassem; passamos pelo fogo e pela água, mas tu nos trouxeste a um lugar de grande fartura. 13Agora venho ao teu templo com holocaustos para cumprir os votos que fiz a ti, 14sim, os votos sagrados que fiz quando estava em grande aflição. 15Por isso te apresentarei holocaustos: meus melhores carneiros, como aroma agradável, e um sacrifício de novilhos e cabritos. Interlúdio 16Venham e ouçam, todos vocês que temem a Deus, e eu lhes contarei o que ele fez por mim. 17Pois a ele clamei por socorro e o louvei enquanto falava. 18Se eu não tivesse confessado o pecado em meu coração, o Senhor não teria ouvido. 19Mas Deus ouviu! Ele atendeu à minha oração. 20Louvado seja Deus, que não rejeitou minha oração, nem afastou de mim o seu amor.
VENHAM, CANTEM, VEJAM E OUÇAM
Coisa boa é quando recebemos um convite para festejar, celebrar ou simplesmente estar ao lado de alguém que amamos ou admiramos. Como é bom ser lembrado! É tão bom que ficamos tristes quando alguma oportunidade de nos alegrarmos com o outro não nos é franqueada. Sentimo-nos desprezados. Não é verdade? Já passou por esse dissabor? Todos os seus amigos foram convidados para a grande festa, mas você ficou de fora. A sensação é ruim de mais. Na adolescência e juventude a gente chega a ter pesadelos desse tipo: todo mundo foi, e só eu fiquei. É péssimo.
Graças a Deus que com ele não é assim. O convite é para todos (Mt 11.28): “Vinde a mim, todosos que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” Só não vem quem não quer. Falta de convite é que não é. A parábola do banquete de casamento é reveladora, diz assim (Mt 22.1-5):
1Jesus lhes contou outras parábolas. Disse ele: 2“O reino dos céus pode ser ilustrado com a história de um rei que preparou um grande banquete de casamento para seu filho. 3Quando o banquete estava pronto, o rei enviou seus servos para avisar os convidados, mas todosse recusaram a vir. 4“Então ele enviou outros servos para lhes dizer: ‘Já preparei o banquete; os bois e novilhos gordos foram abatidos, e tudo está pronto. Venham para a festa!’. 5Mas os convidados não lhes deram atençãoe foram embora: um para sua fazenda, outro para seus negócios.
O salmo que temos para hoje é um convite de Deus aos quatro cantos da terra, à todos os habitantes da terra (Sl 66.1). O convite é para uma festa, a festa da celebração da glória do nome de Deus (Sl 66.2). O convite se estende de três formas: venham… venham e cantem, venham e vejam, venham e ouçam… venham e cantem a glóriado nome de Deus (v. 2), venham e vejam as obrasde Deus (v. 5), venham e ouçam o que Deus fazpelos quebrantados de coração (v. 16).
Venham, venham todos, venham dos quatro cantos da terra: venham e cantem, venham e vejam, venham e ouçam. Venham, esses são os convites de Deus.
A OCASIÃO E AS DIVISÕES DO SALMO
O 66 é um Salmo de profunda beleza: salmo de louvor ou ação de graças porque Deus atendeu às orações. Deus havia salvado o autor, provavelmente um rei, da ameaça de um grande inimigo. Esse livramento também abrangeu a nação inteira. Tem sido muitas vezes aventada a idéia de que o salmo fala de como Judá foi livrada milagrosamente dos assírios (Is 36-37), e que o indivíduo que fala nos versículos 13–20 é o rei Ezequias, cuja oração o Senhor respondeu (Is 37.14–20).
O convite para se louvar o SENHOR se estende, primeiro, às nações gentias (vs. 1-7). Em seguida, alcança Israel (vs. 8-12). E termina com o crente individualmente (v. 13-20). Temos, então, o louvor de um e o louvor de muitos, e por isso Derek Kidner intitulou o salmo de “Deus de Todos — de Muitos — de Um”. O salmo vai se estreitando. A terra toda é chamada a louvar (v. 4), o povo fiel é chamado a louvar (v. 10) e um homem só termina louvando (v. 16).
Há um culto público, talvez a Páscoa (os vs. 10-12 falam da saída do Egito), e, depois do culto público, o adorador fica, solitário, diante do altar, com suas ofertas e louvando a Deus. Há um forte testemunho daquilo que Deus fez pelo povo e por ele (v. 16-20). O canto coletivo é acompanhado de um canto mais pessoal, o do homem salvo de todas as suas aflições.
A lição éque quando adoramos a Deus na igreja, devemos nos lembrar de que o culto é pessoal, ou nosso culto será na base do “vamos nessa”. No culto público precisamos cultuar como indivíduos. O individual me leva ao coletivo. E o coletivo me remete ao pessoal. Essa é a dinâmica do Salmo 66.
Pois bem, feitas essas considerações iniciais, desembrulhemos o salmo à partir de cada um dos convites feitos por Deus: venham e cantem, venham e vejam, venham e ouçam. No final traçaremos algumas aplicações.
1 VENHAM E CANTEM A GLÓRIA DO NOME DE DEUS
O primeiro convite é para que todos venham e cantem. Ouçam (vs. 1-4):
1Aclamema Deus, todos os habitantes da terra! 2Cantema glória de seu nome, anunciemao mundo quão glorioso ele é. 3Digama Deus: “Como são notáveis os teus feitos! Teus inimigos rastejam diante do teu grande poder. 4Tudo que há na terra te adorará; cantarálouvoresa ti e anunciaráteu nome em cânticos”. Interlúdio
Quem deve cantar?“Todos os habitantes da terra” devem cantar (v. 1). Cantar não é apenas para os crentes, mas para todos os seres humanos. Fomos criados para cantar. Cantar é tanto um dever quanto uma necessidade dos homens e mulheres criados à imagem e semelhança de Deus.
Todas as culturas têm seus cantos, cânticos, músicas ou sons musicais. Os povos cantam aos seus deuses, cantam seus amores, cantam suas dores e alegrias. A música e o canto é uma necessidade, posto que o gozo ou o prazer só se completa quando se canta ou se expressa com cânticos e músicas (v. 1 — Aclame = grite/brade de alegria).
Bibi Ferreira, por exemplo, cantora e atriz brasileira, aclamada por muitos, falecida aos 96 anos no dia 13 de fevereiro deste ano, tinha uma frase que se tornou famosa (e que expressa bem o papel do cântico e da música):
No palco, é o momento que não sou atingida por nada. É o momento que eu me encontro com Deus.
A música é tanto um dever quanto uma necessidade dos homens e mulheres criados à imagem e semelhança de Deus. Por isso o convite de Deus: “Venham e cantem!” — “1Aclamema Deus [gritem/bradem de alegria a Deus], todosos habitantes da terra! 2Cantema glória de seu nome,”. Todos devem cantar!
O que se deve cantar?Canta-se sobre Deus(v. 1), canta-se a glória do nomede Deus (v. 2), canta-se sobre os notáveis feitosde Deus (v. 3). Deus, a obra de Deus, o Filho de Deus, as maravilhas de Deus, os feitos gloriosos de Deus são o motivo e o conteúdo dos cânticos do povo de Deus.
A quem se deve cantar?Canta-se a Deusna forma de louvor e adoração:
1Aclamem[gritem/brademde alegria] a Deus, todos os habitantes da terra! 2Cantema glória de seu nome, […]3Digama Deus: “Como são notáveis os teus feitos! Teus inimigos rastejam diante do teu grande poder. 4Tudo que há na terra te adorará;cantarálouvores a ti […]Interlúdio
Canta-se também aos homens, proclamando e anunciando as maravilhas de Deus:
1[…] anunciemao mundo quão glorioso ele é. […] 4Tudo que há na terra te adorará;cantarálouvores a ti e anunciaráteu nome em cânticos”. Interlúdio
Dessa forma, nosso cântico é tanto uma forma de expressão de louvor e adoração a Deus como uma mensagem que anuncia o nome e a glória de Deus às nações. Daí a importância do conteúdo teológico e doutrinário dos hinos e cânticos da igreja.
Como se deve cantar?Canta-se com o coração alegre (Aclamem a Deus = Gritem/Bradem de alegria a Deus! – v. 1). Com alegria nós aclamamos, cantamos, anunciamos, dizemos, louvamose adoramoso nome e as obras do glorioso Deus e Pai de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Portanto, venham (venham todos, de todos os lugares da terra)… aclamem, cantem, anunciem, digam, adorem e louvem o Deus glorioso.
1Aclamema Deus, todos os habitantes da terra! 2Cantema glória de seu nome, anunciemao mundo quão glorioso ele é. 3Digama Deus: “Como são notáveis os teus feitos! Teus inimigos rastejam diante do teu grande poder. 4Tudo que há na terra te adorará; cantarálouvores a ti e anunciaráteu nome em cânticos”. Interlúdio
2 VENHAM E VEJAM AS OBRAS DE DEUS
O primeiro convite é à ação.É para que todos venham e cantem a glória do nome de Deus. É uma chamada à adoração. O segundo convite é à contemplação.É para que o povo de Deus venha e veja as obras de Deus em favor deles. É uma chamada à sustentação do coraçãona graça de Deus (vs. 5-15).
5Venham e vejam as obras de Deus!
Há três obras em particular, para as quais o salmista atrai os nossos olhares: a obra da salvaçãoofertada por Deus (vs. 5-7), a obra da santificaçãoefetuada por Deus (vs. 8-12) e a obra da expiaçãoproporcionada por Deus (vs. 13-15).
A salvação ofertada por Deus (vs. 5-7)
5Venham e vejam as obras de Deus! Que feitos notáveis ele realiza em favor das pessoas! 6Abriu um caminho seco pelo meio do mar, e seu povo atravessou a pé; ali nos alegramos nele. 7Com seu grande poder, ele governa para sempre e vigia cada movimento das nações; que nenhum rebelde se levante contra ele. Interlúdio
Especificamente, o salmista nos convida a contemplar o incrível poder de Deus como visto na partição do Mar Vermelho lá no Êxodo, e também a separação do rio Jordão quarenta anos depois, quando a nação entrou na Terra Prometida. Esses foram milagres estupendos, sobre os quais todas as nações vizinhas ouviram falar (Josué 2.10). Mas, com exceção de Raabe, a prostituta, não se ouve que tenham se arrependido de seus pecados nem que se humilharam perante o Senhor. Uma pena!
Ao longo do Antigo Testamento, o Êxodo é exaltado como prova do poder de Deus para resgatar e redimir o seu povo. Os exércitos do Faraó, o rei mais poderoso da terra naquela época, não eram um problema para Deus. Exército nenhum nunca foi.
O Deus poderoso que salvou os hebreus da escravidão do Egito, e os fez entrar em Canaã, é o mesmo que, pelo seu Espírito de poder (Rm 1.4), ressuscitou Jesus dentre os mortos para que todo aquele que nele crer seja também salvo e não viva mais sob a dominação do mundo, da carne e do diabo. Somos, pois, convidados a vir e ver a salvação a nós ofertada por Deus em Jesus. Mas tem mais… somos chamados também para ver a santificação efetuada por Deus na vida de seu povo.
A santificação efetuada por Deus (vs. 8-12)
Aprendemos como salmista que a santificação efetuada por Deus em nossa vida se dá, principalmente, através das coisas que sofremos. Sofrimentos esses que jamais serão além do que conseguimos suportar (1Co 10.13). Deus mesmo guardará nossos pés para que não tropecemos e caiamos, sem chances de conseguirmos nos levantar para prosseguir e nos apresentarmos a Deus (Jd 24-25). Nossa vida está nas mãos do Senhor (v. 9). Celebremos, pois, e cantemos em alta voz (v. 8).
8Que o mundo inteiro celebre nosso Deus e cante louvores a ele em alta voz! 9Nossa vida está em suas mãos; ele não permite que nossos pés tropecem [não nos prova além do que conseguimos suportar].
Esse Deus que nos tem em suas mãos, ele mesmo nos conduz pelos vales de dores e sofrimentos, com o fim de nos santificar e preparar para o vermos face a face (vs. 10-12):
10Tu nos puseste à prova, ó Deus, e nos purificaste como prata. 11Tu nos prendeste em tua armadilha e colocaste sobre nossas costas o fardo da opressão. 12Permitiste que inimigos nos pisoteassem; passamos pelo fogo e pela água, mas tu nos trouxeste a um lugar de grande fartura.
Somos, dessa forma, convidados a vir e ver a santificação efetuada pelo Senhor. O que vemos e aprendemos nos faz cantar. Tiago entendeu essa lição (Tg 1.2-4):
2Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria sempre que passarem por qualquer tipo de provação, 3pois sabem que, quando sua fé é provada, a perseverança tem a oportunidade de crescer. 4E é necessário que ela cresça, pois quando estiver plenamente desenvolvida vocês serão maduros e completos, sem que nada lhes falte.
Paulo também sabia que a forma de Deus nos santificar é motivo de louvor (Rm 5.3-5):
3Também nos alegramos ao enfrentar dificuldades e provações, pois sabemos que contribuem para desenvolvermos perseverança, 4e a perseverança produz caráter aprovado [gr.: dokimē – documento autenticado], e o caráter aprovado fortalece nossa esperança, 5e essa esperança não nos decepcionará, pois sabemos quanto Deus nos ama, uma vez que ele nos deu o Espírito Santo para nos encher o coração com seu amor.
Somos chamados a vir e ver a salvação a nós ofertada por Deus em Jesus e também para ver a santificação efetuada por Deus na vida de seu povo. Mas tem mais…
A expiação proporcionado por Deus
13Agora venho ao teu templo com holocaustos para cumprir os votos que fiz a ti, 14sim, os votos sagrados que fiz quando estava em grande aflição. 15Por isso te apresentarei holocaustos: meus melhores carneiros, como aroma agradável, e um sacrifício de novilhos e cabritos. Interlúdio
Nos termos do Novo Testamento, Jesus Cristo é nosso sacrifício odernado e aceitável a Deus. Seu corpo, oferecido na cruz (holocausto), é o sacrifício pelos pecados de uma vez por todas que precisamos e a Deus oferecemos (Hb 10.4-10). Nós só podemos nos aproximar de Deus através da cruz de Jesus. Só podemos adorar a Deus em espírito e em verdade depois de termos confiado no sangue derramado de Cristo.
Ademais, o sacrifício vivo, santo e agradável a Deus que de nós hoje se requer é uma vida vivida em santidade, corpos consagrados a Deus para o louvor de sua gloriosa graça (Rm 12.1).
Somos convidados a vir e cantara glória do nome de Deus e a vir e ver as obras de Deus (salvação, santificação expiação). Mas tem outro convite nesse salmo. Somos também convidados para vir e ouviro que Deus faz pelos quebrantados de coração.
3 VENHAM E OUÇAM O QUE DEUS FAZ PELOS QUEBRANTADOS
É bonita a forma como o salmista conclui o seu cântico de ação de graças.
Tendo convidado todos a cantarema glória do nome de Deus e a verema maravilhosa obra da salvação, ele termina nos convidando a ouviro que Deus fez por ele; ele aplica a glória e a graça de Deus à sua própria vida. Ouçam (vs. 16-20):
16Venham e ouçam, todos vocês que temema Deus, e eu lhes contarei o que ele fez por mim. 17Pois a ele clameipor socorro e o louvei enquanto falava. 18Se eu não tivesse confessado o pecado em meu coração, o Senhor não teria ouvido. 19Mas Deus ouviu! Ele atendeu à minha oração. 20Louvado seja Deus, que não rejeitou minha oração, nem afastou de mim o seu amor.
O convite é para todos, mas apenas os que temem virão e desfrutarão do perdão e da restauração do SENHOR. Os que temem virão, ouvirão e clamarão por socorro, confessarão seu pecado e louvarão a Deus pela tão grande salvação que temos disponível em Jesus Cristo.
APLICAÇÕES
O salmo é riquíssimo. Permitam-me, pois, concluir fazendo alguns apanhados.
O SENHOR DEUS NOS CONVIDA A CANTAR, VER E OUVIR.Nosso cântico se sustenta pelo que vemos e ouvimos de Deus. Quem para de ver e ouvir, para também de cantar. Cante. Cante com alegria. Cante para Deus. Cante para falar de Deus. Cante Jesus. E cante para Jesus. Mas também ouça de Deus em Jesus. Não negligencie a palavra e a ação de Deus. Só canta quem vê e ouve.
A PALAVRA DE DEUS TEM SEMPRE UMA APLICAÇÃO,simultaneamente, para as nações (vs. 1-7), para o povo de Deus (vs. 8-12) e para mim e você em particular (vs. 13-20). Deus é Deus de todos, de muitos e de um. Aprenda a usar a palavra de Deus na sua vida, na vida do povo de Deus e na vida dos que ainda não creram. Chamem todos ao arrependimento. Edifiquem com a palavra. Preguem a palavra para si mesmos.
NÃO NEGLIGENCIE A ADORAÇÃO COLETIVA.Ela serve tanto como testemunho público— quando nos reunimos para anunciar (v. 2) e dizer (v. 3) — como para edificação mútua— quando nos reunimos para aclamar (v. 1), adorar e cantar louvores ao SENHOR (v. 4). Aprenda a viver em comunhão, pois se o convite é para todos os habitantes da terra (v. 1), é natural (e normal) que tenhamos gente diferente, muito diferente de nós no meio do povo de Deus. Não negligencie a adoração coletiva.
CULTIVE A ADORAÇÃO PARTICULAR.O pessoal nos sustenta no coletivo. E o coletivo nos remete para o pessoal. Nosso culto coletivo deve ser o transbordar de corações que adoraram a Deus durante a semana. Tire um tempo todos os dias para ficar a sós com Deus. Examine constantemente seu coração na presença de Deus.
NÃO NEGLIGENCIE A ORAÇÃO, MESMO QUE TARDEM AS RESPOSTAS. Não se esqueça de que Israel orou por libertação do Egito ao longo de 400 anos, antes de Deus os responder. Na situação descrita nos versículos 10-12, o povo de Deus não obteve alívio imediato daquele terrível inimigo. O tempo de Deus não é o nosso tempo! Mas se nós o buscarmos em oração, eventualmente, ele nos levará a um lugar de abundância. Quando ele fizer isso, dê tudo de si para tornar glorioso o louvor de seu nome! E se Deus não te atender, você morrerá crendo, cheio de fé e de esperança. Não negligencie a oração.
S.D.G. L.B.Peixoto
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