04.07.2021
[Salmo 92] Salmo; cântico para ser entoado no sábado. 1É bom dar graças ao SENHOR e cantar louvores ao Altíssimo. 2É bom proclamar de manhã o teu amor e, de noite, a tua fidelidade, 3ao som de um instrumento de dez cordas, da harpa e da melodia da lira. 4Tu me alegras, SENHOR, com tudo que tens feito; canto de alegria por causa de tuas obras. 5Quão grandes, SENHOR, são os teus feitos e profundos os teus pensamentos! 6Só o ignorante não sabe, só o tolo não entende: 7embora os perversos brotem como a grama e floresçam os que praticam o mal, eles serão destruídos para sempre. 8Mas tu, SENHOR, serás eternamente exaltado! 9Teus inimigos, SENHOR, perecerão; todos que praticam o mal serão dispersados. 10Tu, porém, me tornaste forte como o boi selvagem e me ungiste com óleo da melhor qualidade. 11Meus olhos viram a queda de meus inimigos, meus ouvidos ouviram a derrota de meus perversos adversários. 12Os justos, porém, florescerão como palmeiras e crescerão como os cedros do Líbano. 13Pois estão plantados na casa do SENHOR; florescerão nos pátios de nosso Deus. 14Mesmo na velhice produzirão frutos; continuarão verdejantes e cheios de vida. 15Anunciarão: “O SENHOR é justo! Ele é minha rocha; nele não há injustiça”.
Uma vez um casal me procurou e eu precisei remediar uma situação lamentável. Estavam arrasados. Era uma data especial. Celebração de casamento. Não me recordo se 20 ou 25 anos de casados. Marido e mulher, por conta das dificuldades da vida, mais os desgastes do tempo no relacionamento, arrastavam-se de força em força. Não pensavam em se separar, mas queriam, em Deus, ainda mais força para prosseguir. — Vira e mexe, todos nós chegamos a este ponto, não é verdade? Vamos indo de força em força, às vezes arrastando-nos, agarrando-nos à bondade de Deus para chegarmos ao fim de mais um dia de um jeito que glorifique a Deus. Em todas as áreas da vida é assim, não é mesmo? — Pois bem, aquele casal desejava prosseguir vivendo para a glória de Deus e queriam força, em Deus, para conseguir.
O que fizeram?
Contaram-me que aproveitaram a oportunidade do aniversário de casamento, o marido comprou um anel para a esposa e chamou o pastor (outro pastor, não eu!) para ir à casa deles, ler um texto bíblico, levar algumas palavras de fé e de esperança e orar. Era algo bem simples. Estavam na “cerimônia” apenas o casal e os filhos mais o tal pastor, a esposa dele e os filhos pequenos. Comidinha gostosa e as bebidas à mesa. Passam a palavra para o pastor e ele, inspirado, talvez querendo quebrar o gelo, olha para o casal e diz: “Fulano, fulana, diz o ditado que o homem vive três fazes na vida: ele cresce, fica bobo e casa!” E soltou aquela gargalhada diante de todos, achando que estava abafando! Gente, é cômico, se não fosse desastroso.
Tem gente que não tem noção mesmo!
Essa história serve para nos ensinar pelo menos três coisas: primeiro, cuidado com as brincadeiras (perca a piada para não perder o amigo!); segundo, há momentos que a gente precisa de força e precisa fazer algo para prosseguir; e, terceiro, o ser humano (nem mesmo um pastor) não tem em si mesmo condições de nos ajudar a continuar. O que conta no final das contas é a bondade de Deus. Por isso que o salmista escreveu:
Salmos 84.5-7 (ARA) 5Bem-aventurado o homem cuja força está em ti, em cujo coração se encontram os caminhos aplanados, 6o qual, passando pelo vale árido, faz dele um manancial; de bênçãos o cobre a primeira chuva. 7Vão indo de força em força; cada um deles aparece diante de Deus em Sião.
Agora é a minha vez. Permitam-me um ditado que é popular lá nos Estados Unidos. Preparados? Vamos lá… Alguém já disse que há três estágios na vida: infância, adolescência e “Meu Deus! Como você está bem! Você não envelhece?” Gente, francamente, a gente envelhece, e ponto final! Sim, eu sei, é verdade que em alguns casos a pessoa demora mais para apresentar as marcas dos anos no corpo… há até tratamentos para amenizá-las (e custa caro, muito caro!)… mas a gente envelhece.
O segredo para envelhecer bem está nos cuidados com a saúde, o corpo e, principalmente, a cabeça. É o que nos dizem os especialistas da longevidade. Mas o que de fato conta para a velhice é o nosso dia a dia com Deus. Jeremias, o profeta, foi pontual:
Lamentações 3.22-27 (ARA) 22As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; 23renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 24A minha porção é o SENHOR, diz a minha alma; portanto, esperarei nele. 25Bom é o SENHOR para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 26Bom é aguardar a salvação do SENHOR, e isso, em silêncio [i.e., sem murmuração]. 27Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade.
Amém!
ESTE É O SEGREDO DE VIVER E ENVELHECER BEM: esperar pelas misericórdias renovadas do SENHOR, entender que é somente por elas que você ainda não foi morto pela justa condenação de Deus por causa do pecado, clamar e aguardar pelas misericórdias a cada manhã, fazer do SENHOR a sua porção, esperar nele, confiar nele – na bondade dele e na fidelidade dele – , receber com esperança o jugo posto por ele mesmo sobre seus ombros, aguardar com fé a sua salvação. Esse é o segredo de viver e envelhecer bem. Esse é o tema do Salmo 92.
O salmista (Moisés? Davi? Outro?) escreveu para ensinar que a renovação da bondade do SENHOR a cada manhã, e até o final do dia e o fim dos dias nesta terra, é a razão de sermos capazes de romper até o final de cada novo dia – até chegarmos ao fim de nossos dias de maneira frondosa e frutífera. Veja como ele começou o salmo:
1É bom dar graças ao SENHOR e cantar louvores ao Altíssimo. 2É bom proclamar de manhã o teu amor e, de noite, a tua fidelidade,
Agora, preste atenção no modo como ele o concluiu:
12Os justos, porém [em contraste com os ímpios], florescerão como palmeiras e crescerão como os cedros do Líbano. 13Pois estão plantados na casa do SENHOR; florescerão nos pátios de nosso Deus. 14Mesmo na velhice produzirão frutos; continuarão verdejantes e cheios de vida. 15Anunciarão: “O SENHOR é justo! Ele é minha rocha; nele não há injustiça”.
Todas as manhãs o amor do SENHOR é renovado sobre nós, e com fidelidade o SENHOR sustenta esse amor até o final do dia… e assim todos os dias até o final de nossos dias. Deus é justo; nele não há injustiça. A bondade de Deus é o tema deste salmo – e o segredo da vida do justo.
O Salmo 92 é o segundo salmo do Livro IV d’Os Salmos. O tema deste bloco de salmos (Salmos 90—106) é a esperança futura do povo de Deus. NOTE: [1] a oração do Salmo 90, o primeiro deste grupo, foi por bênção e favor divino em face da transitoriedade da vida; [2] o segundo salmo do bloco, o Salmo 91, revelou que essa oração será atendida pelo modo como Deus cuida de guardar e proteger os seus; e [3] no Salmo 92 os justos responderam às promessas divinas com louvor e confiança no SENHOR. RESUMINDO: a vida é fugaz (Sl 90), a fé na graça futura de Deus é a fonte de esperança para se prosseguir de força em força (Sl 91), e o fruto dos lábios que confessam o SENHOR – ou seja, o louvor a Deus – é o que refresca os peregrinos escaldados pela vida (Sl 92).
NÃO DEIXE DE NOTAR O CABEÇALHO DESTE SALMO: “Salmo; cântico para ser entoado no sábado.” É um salmo para o sábado. É um salmo para o dia do SENHOR. É um salmo para o domingo. Inicialmente, talvez tenha sido cantado no momento do sacrifício da manhã no sábado, ou seja, no primeiro ato de culto no tabernáculo ou no templo. Mais tarde deve ter sido usado para agradecer pelo dia de descanso e louvor, no templo e nas sinagogas. Por fim, foi inserido no Livro IV do Saltério para sinalizar que a esperança futura do povo de Deus é renovada na adoração coletiva no dia do SENHOR.
Em Levítico 23.2 se lê o seguinte: “Vocês têm seis dias na semana para fazer os trabalhos habituais, mas o sétimo dia é o sábado, o dia de descanso absoluto e de reunião sagrada [santa convocação]. Não façam trabalho algum, pois é o sábado do SENHOR e deve ser guardado onde quer que morarem.” Esse dia, portanto, serve a dois propósitos: descanso e adoração. Os rabinos, entretanto, transformaram o sábado em um fardo, mas Jesus se opôs ao erro escravizador, lembrando-lhes, em Marcos 2.27-28, de que “o sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado. Portanto, o Filho do Homem é senhor até mesmo do sábado”.
O sábado, ou shabat do sétimo dia do Antigo Testamento, era aquele dia separado exclusivamente para adoração na antiga aliança, a qual perdurou desde os dias de Moisés até a vinda de Cristo. Tinha início na sexta-feira, ao pôr do sol, e findava ao pôr do sol do dia seguinte: o sábado. Desse modo, do entardecer de sexta, passando pela noite e até ao entardecer do sábado, o povo de Deus desfrutava de descanso, refrigério e adoração a Deus na comunhão ou reunião sagrada. Era dia de deleite em Deus. Havia alegria naquele dia porque era dia de a pessoa se reunir com o povo de Deus para adoração.
Alguém poderá indagar: “Então por que a gente não guarda o sábado?” Afinal, em Levíticos 23.21 nós lemos que “Esse mesmo dia [o sábado] será declarado dia de reunião sagrada, um dia em que não farão nenhum trabalho habitual. [NOTE:] Essa é uma lei permanente para vocês e deve ser cumprida de geração em geração, onde quer que morarem.” — ENTÃO: Por que nós não guardamos o sábado? Por que nosso culto é no domingo? O que fazer com o dia do SENHOR? Posso trabalhar no domingo?
Quando Jesus disse que “o sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” e que “o Filho do Homem é senhor até mesmo do sábado” (Mc 2.27-28) ele estava dizendo os seguintes:
1. O HOMEM FOI CRIADO PRIMEIRO, E DEPOIS SE INSTITUIU O SÁBADO PARA QUE O HOMEM SE BENEFICIASSE DE SEU DESCANSO SANTO (Gn 1.26-28; 2.1-3). Ora, Jesus não estava abolindo o sábado no sentido de abolir o mandamento de um dia separado para o descanso e a adoração, aos quais o dia santo ou separado ou consagrado serve para o bem do homem – isto é, refresco tanto físico como espiritual. De fato, o Senhor Jesus estava se opondo ao legalismo criado pelos homens que tornou o sábado em um fardo, em vez de uma oportunidade de servir a Deus e ao próximo com altruísmo e prazer em Deus. Eis o que registrou o profeta:
Isaías 58.13-14 13“Guardem o sábado como dia santo; não usem esse dia para cuidar de seus interesses. Desfrutem o sábado e falem dele com prazer, como dia santo do SENHOR. Honrem o sábado com tudo que fizerem nesse dia; não sigam seus desejos, nem falem coisas inúteis. 14Então o SENHOR será sua alegria; grande honra lhes darei e os sustentarei com a propriedade que prometi a seu antepassado Jacó. Eu, o SENHOR, falei!”
2. JESUS É O SENHOR E O LEGISLADOR, E ELE REIVINDICOU OU TOMOU PARA SI O SÁBADO COMO O SEU DIA. E que dia é esse? Quando de fato é o shabat? É o primeiro dia da semana, o domingo, dia em que Jesus ressuscitou e apareceu aos seus primeiros discípulos (Mt 28.1; Lc 24.; Jo 20.1, 19). A partir da ressurreição e da aparição de Jesus no domingo (o primeiro dia da semana), a igreja passou a se reunir no domingo, e a chamá-lo de “o dia do Senhor”:
Atos 20.7 No primeiro dia da semana, nos reunimos com os irmãos de lá para o partir do pão. Paulo começou a falar ao povo e, como pretendia embarcar no dia seguinte, continuou até a meia-noite.
Apocalipse 1.9-10 9Eu, João, irmão e companheiro de vocês no sofrimento, no reino e na perseverança para a qual Jesus nos chama, estava exilado na ilha de Patmos por pregar a palavra de Deus e testemunhar a respeito de Jesus. 10Era o dia do Senhor, e me vi tomado pelo Espírito. […]
Para o cristão, o dia do Senhor é o domingo; isto porque, além do que já mencionamos, as regulamentações que regem a guarda do sábado, no Antigo Testamento, são aspectos da lei cerimonial e não moral de Deus. Como tais, elas não estão mais em vigor, mas já passaram, juntamente com o sistema de sacrifícios, o sacerdócio levítico e todos os outros aspectos da lei de Moisés que prefiguraram ou apontaram para Cristo. Aqui estão algumas das razões que sustentam essa visão:
1. Em Colossenses 2.16-17, Paulo refere-se explicitamente à guarda do sábado como uma sombra de Cristo, que não é mais obrigatória desde que a “realidade” (Cristo) chegou. Ouça:
Colossenses 2.16-17 16Portanto, não deixem que ninguém os condene pelo que comem ou bebem, ou por não celebrarem certos dias santos, as cerimônias da lua nova ou os sábados. 17Pois essas coisas são apenas sombras da realidade futura, e o próprio Cristo é essa realidade.
2. O sábado era um sinal para a antiga aliança (Êx 31.16-17, Ez 20.12; Ne 9.14). O cristão está sob a nova aliança do sangue de Cristo (Hb 8), e já não está obrigado a observar o sinal da aliança mosaica.
3. O Novo Testamento não ordena aos cristãos a guardar o dia de sábado. De fato, como já notamos, a igreja primitiva se reunia no primeiro dia da semana – o domingo – para celebrar o culto (At 20.7), uma vez que Jesus tomou para si o sábado/domingo como seu dia.
4. Quando os apóstolos se reuniram no Concílio de Jerusalém (At 15), eles não impuseram a guarda do sábado sobre os cristãos gentios. Recomendaram apenas que se abstivessem de comer alimentos oferecidos a ídolos, de consumir o sangue ou a carne de animais estrangulados, e de praticar a imoralidade sexual (At 15.29). Não impuseram aos gentios o “peso” (At 15.28) da circuncisão nem da guarda do sábado.
5. O apóstolo Paulo advertiu os gentios sobre diferentes pecados em suas epístolas, mas não guardar o dia do sábado nunca foi uma das advertências. De fato, em Gálatas 4.10-11, Paulo repreendeu os gálatas por pensarem e pregarem que Deus esperava que guardassem alguns dias especiais (incluindo o sábado). Ouça:
Gálatas 4.10-11 10Vocês insistem em guardar certos dias, meses, estações ou anos. 11Temo por vocês. Talvez meu árduo trabalho em seu favor tenha sido inútil.
6. E, em Romanos 14.5, Paulo deu a entender que guardar ou não o sábado era mais uma questão de consciência do que de mandamento divino. Ouça:
Romanos 14.5-6 5Da mesma forma, há quem considere um dia mais sagrado que outro, enquanto outros acreditam que todos os dias são iguais. Cada um deve estar plenamente convicto do que faz. 6Quem adora a Deus num dia especial o faz para honrá-lo. Quem come qualquer tipo de alimento também o faz para honrar o Senhor, uma vez que dá graças a Deus antes de comer. E quem se recusa a comer certos alimentos deseja, igualmente, agradar ao Senhor e por isso dá graças a Deus.
7. Os pais ou teólogos da igreja, de Inácio (séc. II) a Agostinho (séc. IV), já ensinavam que o sábado do Antigo Testamento foi abolido e que o primeiro dia da semana (domingo) seria o dia em que os cristãos deveriam se reunir para o culto – contrário ao argumento de alguns sabatistas que afirmam que o culto no domingo foi instituído após o século IV.
Portanto, domingo é o dia do Senhor para o cristão.
Mas o crente pode trabalhar no domingo?
Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira:
X – O Dia do Senhor
O domingo, dia do Senhor, é o dia do descanso cristão satisfazendo plenamente a exigência divina e a necessidade humana de um dia em sete para o repouso do corpo e do espírito. Com o advento do Cristianismo, o primeiro dia da semana passou a ser o dia do Senhor, em virtude de haver Jesus ressuscitado neste dia. Deve ser para os cristãos um dia de real repouso em que – pela frequência aos cultos nas igrejas e pelo maior tempo dedicado à oração, à leitura bíblica e outras atividades religiosas – eles estarão se preparando para “aquele descanso que resta para o povo de Deus”. Nesse dia os cristãos devem abster-se de todo trabalho secular, excetuando aquele que seja imprescindível e indispensável à vida da comunidade. Devem também abster-se de recreações que desviem a atenção das atividades espirituais.
A Fé e a Mensagem Batista (Batistas do Sul dos EUA):
VIII. O Dia do Senhor
O primeiro dia da semana é o Dia do Senhor. É uma instituição cristã para observância regular. Comemora a ressurreição de Cristo dentre os mortos e devem incluir exercícios de louvor e devoção espiritual, tanto públicos quando particulares. As atividades no Dia do Senhor devem entrar em consonância com a consciência cristã sob o Senhorio de Jesus Cristo. [Romanos 14.5: Da mesma forma, há quem considere um dia mais sagrado que outro, enquanto outros acreditam que todos os dias são iguais. Cada um deve estar plenamente convicto do que faz.]
Timothy Keller escreveu o seguinte sobre o Salmo 92 e a sua importância para a espiritualidade cristã (o que envolve o domingo, o dia do SENHOR):
CÂNTICO PARA O SÁBADO. O título desse salmo é “um cântico para o dia de sábado”. Para nós, a palavra “descanso” basicamente transmite a ideia de inatividade, mas a principal maneira pela qual o sábado bíblico renova as forças e a alegria é pela adoração. Louvar é “bom” (v. 1). Qualquer coisa que amemos ou a que sirvamos mais do que Deus se torna um ídolo que exaure nossas forças. Os ídolos da profissão, do dinheiro ou dos relacionamentos nunca estão satisfeitos. Por isso, a adoração do verdadeiro Deus do amor perfeito nos restaura e revigora.
O Salmo 92, um salmo para o domingo, nos ensina o que fazer neste dia (e o porquê); e como o dia do SENHOR dita como deverá ser os demais dias da semana para que, de força em força, da manhã ao anoitecer, sejamos carregados pela fé e a esperança na graça futura de Deus e perseveremos para a vida eterna.
S.D.G. L.B.Peixoto
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